Perfil clínico y microbiológico de las infecciones en pacientes sometidos a cirugía general y ortopédica en un hospital universitario del Nordeste
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.44404Palabras clave:
Ortopedia; Infección del sitio quirúrgico; Cirugía general; Prevención.Resumen
Objetivo: Evaluar el perfil de los pacientes afectados por ISQ em Cirugía general y ortopédica en un Hospital Universitario del Nordeste. Metodología: Se trata de un estudio transversal, con enfoque cuantitativo, realizado en los sectores de clínica general y ortopedia y traumatología en un hospital universitario del noreste Brasileño, de enero de 2022 a julio de 2023. Resultados: De 39 pacientes Ingresados al centro quirúrgico, 20 (51,28%) eran del sexo masculino y 19 (48,71%) del sexo femenino. El grupo de edad con mayor incidencia de infecciones hospitalarias asociadas com La infección del sitio quirúrgico ocurrió en pacientes de 60 años o menos. En cuanto a la topografía, 22 (55%) de los pacientes tenían ISQ - clara y 2 (5%) ISQ – no limpio. Del total de infecciones, 30 (75%) se asociaron a cirugía limpia y 2 (5%) potencialmente contaminado. En relación con el patrón de sensibilidad, 3 (7,5%) Pseudomonas aeruginosa sensibles a carbapenémicos, 2 (5%) Klebsiella pneumoniae sensible a los carbapenémicos y resistente a la 3ª y/o 4ª cefalosporinas generación. Discusión: Luego de analizar los datos cubiertos en el estudio, el principales causas que desencadenan la ISQ, donde podrían observarse con mayor frecuencia en los sectores monitoreados. Conclusión: El presente estudio enfatiza la necesidad de actualizaciones continuas para los profesionales de la salud sobre la atención apropiado para los pacientes con respecto al manejo y prevención de ISQ.
Citas
Amando, Y. B. D., Medrado, B. S. B., Peres, S. L. L., Soares, H. A., & Naue, C. R. (2020). Perfil clínico, epidemiológico e microbiológico dos pacientes internados no setor de cirurgia geral do Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco. VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde, 32(3), 45-55. https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i3.11301.
Andrade, G. V., Souza, N. M. G., Rocha, A. C. F., Ribeiro, S. B., Silva, V. M., & Oliveira, L. A. F. (2021). Surgical site infection prevention bundle for children submitted to cardiac surgery. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55. https://doi.org/10.1590/1980-220x-reeusp-2020-0470.
ANVISA. (2017). Critérios diagnósticos de infecção relacionada à assistência à saúde. 2.ed. Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (ANVISA). https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2019/06/Crit%C3%A9riosDiagnosticos-IRAS-vers%C3%A3o-2017.pdf.
ANVISA. (2017). Segurança do Paciente: Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (ANVISA). https://www.gov.br/anvisa/pt br/search?SearchableText=Seguran%C3%A7a%20do%20Paciente:%20Higieniza%C3 %A7%C3%A3o%20das%20M%C3%A3os%20em%20Servi%C3%A7os%20de%20Sa %C3%BAde.%20Bras%C3%ADlia:%20ANVISA,%202017.
ANVISA. (2021). Programa nacional de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (2021 a 2025). Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (ANVISA). https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/pnpciras_2021_2025.pdf.
APECIH. (2017). Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico. 4ªed, 18-19. Associação Paulista de Epidemiologia e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. (APECIH). https://www.apecih.org.br/loja-produto-detalhe.php?produto=9.
Barros, L. M., Bento, J. N. C., Caetano, J. A., Moreira, R. A. N., Pereira, F. G. F., Frota, N. M., Araújo, T. M., & Soares, E. (2012). Prevalência de micro-organismo e sensibilidade antimicrobiana de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva de hospital público no Brasil. Rev Ciênc Farm Básica Apl, 33. https://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/281/279.
Bastos, I. D. M., Bastos, B. D. M., Silva, C. F., Silva, K. S. B., & Naue, C. R. (2020). Perfil bacteriano de amostras microbiológicas de pacientes internados na Clínica Cirúrgica de um Hospital Universitário de Pernambuco. VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde, 32(1), 108-121. https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i1.11079.
Batista, L. B. L., Silva, S. B. A., Martins, D. A., Lara, M. O., & Lucas, T. C. (2019). Surgical site infection: are surveillance and risk prevention measures institutionally applied? Cogitare Enfermagem, 24(27). https://doi.org/10.5380/ce.v24i0.62968.
Boaventura, J. E. M., Cordeiro, A. L. A. O., Barros, C. S. M. A., Moreira, B. S. G., Lobo, J. O., & Pedreira, L. C. (2020). Infecções de sítio cirúrgico: Incidência e perfil de resistência antimicrobiana em unidade de terapia intensiva. Revista Baiana de Enfermagem, 33. https://doi.org/10.18471/rbe.v33.33595.
Brasil. (1988). Portaria nº15, Diário Oficial da União, Brasília, 23 de agosto de 1988. Ministério da Saúde, Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. https://diariodasleis.com.br/busca/exibelink.php?numlink=1-9-29-1988-08-23-15.
Brasil. Ministério da Saúde. (1998). Portaria nº 2.616/MS/GM, 12 de maio de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF). Dispõe sobre as diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html.
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. (2005). Portaria nº 485, de 11 de novembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 nov. 2005. Seção 1, p. 104. Aprova a Norma Regulamentadora nº 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=A0DFC9671C271F924ED67242202671FC.node2?codteor=726447&filename=LegislacaoCitada+ -PL+6626/2009.
Braz, N. J., Evangelista, S. S., Evangelista, S. S., Garbaccio, J. L., & Oliveira, A. C. (2018). Infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidos a cirurgias cardíacas: uma análise do perfil epidemiológico. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 8. https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.1793.
Calegari, I. B., Raponi, M. B. G., Pacheco, F. A., Barichello, E., Hass, V. J., & Barbosa, M. H. (2021). Adesão às medidas para prevenção de infecção do sítio cirúrgico no perioperatório: estudo de coorte [Adherence to measures to prevent surgical site infection in the perioperative period: a cohort study] [Adhesión a medidas de prevención de infección de la zona quirúrgica en el perioperatorio: estudio de cohorte]. Revista Enfermagem UERJ, 29(1). https://doi.org/10.12957/reuerj.2021.62347.
Caran, M. E. (2018). Perfil microbiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) em um hospital estadual da região norte de saúde do Espírito Santo (Dissertação de Mestrado). Faculdade Vale do Cricaré, São Mateus, Espírito Santo, Brasil. https://repositorio.ivc.br/handle/123456789/903.
Clock, D., & Batiz, E. C. (2018). Diagnóstico da implantação e implementação da Norma Regulamentadora 32 nos estabelecimentos de saúde: um estudo de caso em um hospital público de Joinville, SC, Brasil. Revista Brasileira de Ergonomia, 10(1), 1-11. https://www.revistaacaoergonomica.org/journal/abergo/article/62798540a9539553f71ce 332.
Couto, J. F., Machado, W. C. A., Costa, E. M., Tyrrel, M. A. R., Calegaro, K. M. S., Oliveira, L. S., & Figueiredo, N. M. A. (2021). A teoria Nightingaleana e seu legado na prevenção das infecções cirúrgicas no Brasil: testando tecnologia. Research, Society and Development, 10(1). https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11587.
Cruz, D. F., Sousa, E. R. F., & Almeida, C. E. (2020). Risk factors for mediastinitis in the post-operative period of heart surgery. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 971-976. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7112.
Dalpiaz, J., Pagnussat, L. R., & Hahn, S. R. (2018). Artroplastia de quadril em idosos hospitalizados e o uso de antibioticoprofilaxia. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, (8)4, 465-471. https://doi.org/10.17058/reci.v8i4.11870.
Ferraz, A. A. B., Vasconcelos, C. F. M., Santa-Cruz, F., Aquino, M. A. R., Buenos-Aires, V. G., & Siqueira, L. T. (2019). Infecção de sítio cirúrgico após cirurgia bariátrica: resultados de uma abordagem com pacote de cuidados. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 46(4). https://doi.org/10.1590/0100-6991e-20192252.
Franco, T. M. P. (2021). Conhecimento produzido sobre o centro de material e esterilização e a equipe de enfermagem. Revista InterSaúde, 1(4), 2-18. https://portal.fundacaojau.edu.br:4433/journal/index.php/revistasanteriores/article/view/432/451.
Gandra, S., Tseng, K. K., Arora, A., Bhowmik, B., Robinson, M. L., Panigrahi, B., Laxminarayan, R., & Klein, E. Y. (2019). The mortality burden of multidrug-resistant pathogens in India: a retrospective, observational study. Clinical Infectious Diseases, 69(4), 563-570. https://doi.org/10.1093/cid/ciy955.
Garcia, T. F., & Oliveira, A. C. (2020). Índice autorreferido pela equipe de ortopedia sobre a prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Enfermagem em Foco, 11(2). https://doi.org/10.21675/2357- 707x.2020.v11.n2.2161.
Gómez-Romero, F. J., Fernández-Prada, M., & Navarro-Gracia, J. F. (2017). Prevention of Surgical Site Infection: Analysis and Narrative Review of Clinical Practice Guidelines. Cirugía Española (English Edition), 95(9), 490-502. https://doi.org/10.1016/j.cireng.2017.11.003.
Jost, M. T., Branco, A., Viegas, K., & Caregnato, R. C. A. (2019). Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória: avaliando os processos de trabalho no transoperatório. Enfermagem em Foco, 10(7). https://doi.org/10.21675/2357- 707x.2019.v10.n7.2354.
Kernéis, S., & Lucet, J. C. (2019). Controlling the Diffusion of Multidrug-Resistant Organisms in Intensive Care Units. Seminars in Respiratory and Critical Care Medicine, 40(4), 558-568. https://doi.org/10.1055/s-0039-1696980.
Krummenauer, E. C., Renner, J. D. P., Menezes, R. M., Lima, T. T. F., & Carneiro, M. (2021). Adesão aos protocolos de atendimento para a não infecção de sítio cirúrgico de coluna. Revista de Enfermagem da UFSM, 11. https://doi.org/10.5902/2179769264885.
Marquioni, F. S. N., Moreira, T. R., Diaz, F. B. B. S., & Ribeiro, L. (2019). Cirurgia segura: avaliação da adesão ao checklist em hospital de ensino. Revista SOBECC, 24(1), 30. https://doi.org/10.5327/10.5327/z1414-4425201900010006.
Melo, E. S. L., Barbosa, S. M. M. L., Osternes, F. N. D., Dantas, J. M., Lima, T. V., Antunes, T. M. T., Serra, L. R. C., Araújo, P. R., Santos, J. G. R., & Carvalho, L. R. D. (2023). Infecções fúngicas em pacientes com Covid-19 internados na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário no nordeste brasileiro. Research, Society and Development, 12(4). https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.38257.
Mendes, P. J. A., Araújo, K. C. G. S., & Morgan, P. E. (2020). Atuação do enfermeiro na prevenção de eventos adversos no centro cirúrgico, utilizando SAEP. BIUS – Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia. https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/BIUS/article/view/7661.
Ministério da Saúde. (2012). Dispõe sobre requisitos e boas práticas para o processamento de produtos para a saúde e dá outras providências. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Brasília, DF. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html.
Moraes, P. G. S., Pachêco, N. M. D., Silva, R. G. S., & Silva, P. C. V. (2017). Fatores clínicos e organizacionais relacionados à suspensão de procedimentos cirúrgicos. Rev. Enferm. UFPE online. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde-32330.
Moreira, V. A. F., Lima, R. L., & Vetorazo, J. V. P. (2022). Atuação do enfermeiro na prevenção de infecção na central de material e esterilização: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 20, 11162, https://doi.org/10.25248/reaenf.e11162.2022.
Nolan, M. B., Martin, D. P., Thompson, R., Schroeder, D. R., Hanson, A. C., & Warner, D. O. (2017). Association Between Smoking Status, Preoperative Exhaled Carbon Monoxide Levels, and Postoperative Surgical Site Infection in Patients Undergoing Elective Surgery. JAMA Surgery, 152(5), 476. https://doi.org/10.1001/jamasurg.2016.5704.
Paixão, A. L. B., Pires, C. C., Araujo, I. S., Santos, J. M. S., & Freire, S. V. M. (2022). Assistência de enfermagem na prevenção e controle de infecção de sítio cirúrgico. Repositório anima educação. https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/25624.
Pereira, F. G. F., Chagas, A. N. S., Freitas, M. M. C., Caetano, J. A., & Barros, L. M. (2016). Caracterização das infecções relacionadas à assistência à saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva. Vigilância Sanitária em Debate, 4(1), 70. https://doi.org/10.3395/2317- 269x.00614.
Pereira, H. O. (2020). Fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico, hemotransfusão e mortalidade em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de fraturas em membros inferiores. Repositório Ufmg. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/35819.
Pires, P. J. S., Pereira, S. L. S., Rocha, I. C., & Lopes, G. S. (2021). Enfermagem na redução das Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC). Research, Society and Development, 10(15). https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23616.
Possari, J. F. (2004). Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5ª ed. São Paulo. Editora Iátria. https://doceru.com/doc/eevxsn.
Rego, G. M. V., Rolim, I. L. T. P., Júnior, A. D., Sardinha, A. H. L., Lopes, G. S. G., & Coutinho, N. P. S. (2020). Quality of life at work in a central sterile processing department. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(2). https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0792.
Santana, T. G., & Brandão, L. C. (2009). Assistência de enfermagem na prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Atualiza Revista, 3(1), 1-4. https://atualizarevista.com.br/.
Santos, J. F., Silva, J. C. G., Vasconcelos, M. A. R. A., & Hinrichsen, S. M. L. (2022). Perfil de suscetibilidade antimicrobiana em infecções do sítio cirúrgico em um hospital público de traumato-ortopedia no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 53(3). https://doi.org/10.21877/2448-3877.202101978.
Soares, R. C. R., Soares, F. C., Ferreira, L. F. B., Oliveira, J. M., Almeida, P. N. C., Lima, K. V. B., Moura, D. C. N., & Junior, A. F. S. (2021). Incidência de infecções de sítio cirúrgico em cirurgias limpas em clínicas cirúrgicas de um hospital oncológico da região norte. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar, 2(10). https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.798.
SOBECC. (2013). Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Prevenção e controle de infecção do sítio cirúrgico. 6 ed. Rev. Atual. https://doceru.com/doc/n8nsevv.
Souza, I. S. B., Santana, A. C., & D'alfonso Júnior, G. (2018). The occurrence of surgical site infection: a review study. Revista Médica de Minas Gerais, 28. https://doi.org/10.5935/2238- 3182.20180133.
Souza, K. V., & Serrano, S. Q. (2020). Saberes dos enfermeiros sobre prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Revista SOBECC, 25(1), 11-16. https://doi.org/10.5327/z1414-4425202000010003.
Tudisco, A. W. P., & Vasconcelos, C. N. (2020). Infecção do sítio cirúrgico pós-alta hospitalar: caracterização da cirurgia geral em um hospital escola. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research – BJSCR. https://www.mastereditora.com.br/periodico/20210210_091129.pdf.
Zangirolami-Raimundo, J., Echeimberg, J. O., & Leone, C. (2018). Research methodology topics: cross-sectional studies. Journal of Human Growth and Development, 28(3), 356-360. https://doi.org/10.7322/jhgd.152198.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Lara Beatriz Pierote Santos; Paulo Henrique Sousa Alencar Júnior; Sara Machado Miranda Leal Barbosa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
