Capacitación del equipo de salud con la población para identificar la lepra: Una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.45030

Palabras clave:

Enfermedad infecciosa; Transmisible; Micobacterium leprae.

Resumen

El estudio se basa en una revisión integradora que tuvo como objetivo sintetizar el conocimiento científico en revistas nacionales e internacionales sobre la formación del equipo de salud con la población en la identificación de la lepra en el barrio Conjunto Vitória de Imperatriz. Se realizó una encuesta bibliográfica en abril de 2020 en SciELO y Google Scholar que abarca publicaciones en medicina, de 2003 a 2020. La muestra del estudio estuvo compuesta por 21 artículos, entre estos, 13 fueron seleccionados siguiendo un criterio de selección, de los cuales 4 tienen carácter cualitativo y 5 cuantitativos. prevalencias. La población más estudiada estuvo constituida por usuarios de Unidades Básicas de Salud (UBS). Se concluyó que las investigaciones sobre este tema se centran en los obstáculos detectados en cuanto a la formación de profesionales de la salud, quienes juegan un papel vital en la transmisión de información sobre la lepra a la comunidad, con el objetivo de esclarecer a los pacientes sobre la enfermedad y así facilitar el tratamiento y detección de pacientes enfermos, con la debida atención, reduciendo la propagación de la enfermedad y promoviendo el bienestar de los pacientes que viven con la enfermedad.

Citas

Almeida, R. A. V. (2014). Aprimoramento da busca ativa aos portadores de hanseníase no município de Prata – MG. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Atenção Básica em Saúde) - Universidade Federal de Alfenas. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9366.

Araújo, M. G. (2003). Hanseníase no brasil. Revista da sociedade brasileira de medicina tropical, 36, 373-382

Brasil. (2020). Boletim Epidemiológico de Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde

Brasil. (2020). Janeiro Roxo é o mês da conscientização sobre a hanseníase. Ministério da Saúde. Agência Saúde.

Brito, M. D. F. D. M. (2004). O retratamento em hanseníase: identificação de fatores de risco: um estudo caso controle (Master's thesis, Universidade Federal de Pernambuco)

Carlos, J., Ribeiro, M. D. A., & Oliveira, S. B. (2016). Avaliação do nível de informação sobre hanseníase dos agentes comunitários de saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(3), 364-370.

Dias, R. C., & Pedrazzani, E. S. (2008). Políticas públicas na Hanseníase: contribuição na redução da exclusão social. Revista Brasileira de Enfermagem, 61, 753-756.Fava V. M., et al. (2020). Genetics of leprosy: today and beyond. Human Genetics. 139(6), 835-846

Leroy, F. S., Coelho, A. D. C. O., Niitsuma, E. N. A., Gomes, F. B. F., Lanza, F. M., de Cássia Ribeiro, G., ... & Lana, F. C. F. (2017). Educação permanente em saúde: a experiência do uso da educação a distância na capacitação em ações de controle da hanseníase. EmRede-Revista de Educação a Distância, 4(1), 235-250.

Lima, M. C. V., Barbosa, F. R., Santos, D. C. M. D., Nascimento, R. D. D., & D’Azevedo, S. S. P. (2018). Práticas de autocuidado em hanseníase: face, mãos e pés. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39, e20180045.

Luna, I. T., Beserra, E. P., Alves, M. D. S., & Pinheiro, P. N. D. C. (2010). Adesão ao tratamento da Hanseníase: dificuldades inerentes aos portadores. Revista Brasileira de Enfermagem, 63, 983-990.

Maia, M. A. C., Silva, B. A. A., & Silva, R. C. (2020). Extensão universitária: Hanseníase na escola, em busca de um diagnóstico precoce. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 11(1), 25-32.

Martelli, C. M. T., Stefani, M. M. D. A., Penna, G. O., & de Andrade, A. L. S. (2002). Endemias e epidemias brasileiras, desafios e perspectivas de investigação científica: hanseníase. Revista Brasileira de Epidemiologia, 5, 273-285.

Maymone M, et al. (2020). Leprosy: Clinical aspects and diagnostic techniques. J Am Acad Derma. 83(1), 1-14.

Moreno, C. M. D. C., Enders, B. C., & Simpson, C. A. (2008). Avaliação das capacitações de hanseníase: opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, 61, 671-675.

Nunes, J. M., Oliveira, E. N., & Vieira, N. F. C. (2011). Hanseníase: conhecimentos e mudanças na vida das pessoas acometidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(suppl 1), 1311-1318

Oliveira, S. B., Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A., & Silva, L. N. (2017). Avaliação do nível de informação sobre hanseníase de profissionais da estratégia saúde da família.,

OMS (2021). Organização Mundial da Saúde. Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030. “Rumo a zero hanseníase”. Nova Delhi: Organização Mundial da Saúde, Escritório Regional para o Sudeste Asiático. Licence: CC BY-NCSA 3.0 IGO. http://apps.who.int/iris

Opromolla, D. V. A., Opromolla, M. A., & Ura, S. (2003). Manutenção da endemia hansênica. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 28(1), 85-88.

Santos, A. S. D., Castro, D. S. D., & Falqueto, A. (2008). Fatores de risco para transmissão da Hanseníase. Revista brasileira de enfermagem, 61, 738-743.

Souza, A. L. A. D., Feliciano, K. V. D. O., & Mendes, M. F. D. M. (2015). A visão de profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre os efeitos do treinamento de hanseníase. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49, 0610-0618.

Sousa, A. A. D., Oliveira, F. J. F. D., Costa, A. C. P. D. J., Santos Neto, M., Cavalcante, E. F. D. O., & Ferreira, A. G. N. (2013). Adesão ao tratamento da hanseníase por pacientes acompanhados em unidades básicas de saúde de Imperatriz-MA.

Publicado

19/02/2024

Cómo citar

CAMPOREZ, A. L. B. .; SOUZA, G. M. P. de .; OLIVEIRA , G. R. S. .; ARAÚJO, L. A. .; QUEIROZ, V. S. .; LUCENA, M. E. S. .; SOUZA, L. A. de . Capacitación del equipo de salud con la población para identificar la lepra: Una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 2, p. e8113245030, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i2.45030. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45030. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones