Sexting in youth: The psychological phenomenon and its intersubjectivity revealed in contemporary music narratives contemporary
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.45071Keywords:
Music; Puberty and adolescence; Sexual behavior; Virtual and emotionality.Abstract
Sexting arises from the practice of relationships experienced in the midst of virtual technologies, when the sharing of text messages – photographs, and videos of an intimate and erotic character called “nudes”, signals different problems. It aims to analyze from the materiality, sexting as a psychological phenomenon, and its intersubjectivity. It is a qualitative bibliographic research, based on scientific articles and a descriptive-exploratory study that elucidates its characteristics, familiarity, and developments. Furthermore, it was known about the specificities of this practice of connecting with others and its variables revealed in the sexual / virtual context: nudity, impulsiveness, needs, desires, fads, freedom, innovation, rupture of regulatory standards, immaturity, internet crimes, revenge porn, etc. The discussion will be articulated through the narratives of contemporary music. It is necessary to understand the use of the internet by adolescents/young people, to identify the influencing variables in the evolutionary cycle: exhibitionism, supremacy of superficial and “liquid” relationships, devaluation of real affections, provocative and unassuming dialogues.
References
Amaral, C. A., de Barros, S. D. C. & Ribeiro, P. R. C. (2018). Pedagogias culturais sobre sexting. In Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. Rio Grande: Ed. da FURG. https://7seminario.furg.br/images/arquivo/75.pdf. Acesso em 05/05/2021.
Arab, L. E. & Díaz, G. A. (2015). Impacto de las redes sociales e internet en la adolescencia: aspectos positivos y negativos. Revista Médica Clínica Las Condes, 26 (1), 7-13.
Bahea, M. C. (2017). Manda nudes pra mim. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=oqZZv8fQqc0&feature=youtu.be.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. Edições 70.
Barros, S. C., Ribeiro, P. R. C. (2017). Sexting, sexcasting, revenge porn e nudes: Como a escola pode atuar nas discussões dessas práticas? In Ribeiro, P. R. C., Magalhães, J. C. (Org.) Debates contemporâneos sobre Educação para Sexualidade (pp. 201-219). Ed. da FURG.
Bauman, Z. (2004). Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Zahar.
Binkowski, G. I. (2020). Adolescentes "filhos da migração" e o Estado: apontamentos envolvendo psicanálise e educação no contexto francês. Estilos Da Clínica, 25 (1), 48-62. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v25i1p48-62.
Brant, T. F. & Zuaneti Martins, M. (2020). As fontes de informação influenciam a educação sexual? Dilemas para a abordagem da sexualidade na formação inicial de professores de educação física. Campo Abierto, 39(1), 43-54. http://dx.doi.org/10.17398/0213-9529.39.1.43.
Brasil. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jul. 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm.
Brava, T. (2015). Manda Nudes. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=eS7BHXDIqAM.
Braz, M. C., Vinicius, D. J., & Marcus e Studio, D. L. N. 1 Vídeo (3min17s). Nude é virtual. 2017. https://www.youtube.com/watch?v=dHsw1q3vXg0. Acesso em 22/08/2020.
Cardoso, M. R. G., Oliveira, G. S., & Ghelli, K. G. M. (2021). Análise de Conteúdo: uma metodologia de pesquisa qualitativa. In: Cadernos da Fucamp, UNIFUCAMP, 20 (43), 98-111.
Carneiro, E. R. M. (2017). A transgressão na adolescência: face à dificuldade de tornar-se homem, o apego à mãe. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social, Belo Horizonte, MG.
Contreras, C. T. M., Cabrera, F. J. P. & Martínez, K. I. M. (2016). Sexting: Su definición, factores de riesgo y consecuencias. Revista sobre la infancia y la adolescência, 10, 1-18.
Correia, A. M. R., & Mesquita, A. (2014) Mestrados e Doutoramentos. (2a ed.), Porto: Vida Economica Editorial. 328 p. https://guiadamonografia.com.br/tipos-de-revisao-de-literatura.
Eisenstein, E. (2005). Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência e saúde, 2(2), 6-7.
Fagundes, C. M., & Torman, R. (2022). Considerações acerca da violência contra a mulher e as consequências psicológicas durante a pandemia de COVID-19. Conecte-se! Revista Interdisciplinar de Extensão, 6 (12), 48-65.
Família, M. V. (2016). Manda Nudes. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=08Pd1p3F_XA.
Ferreira, A. B. D. H. (1975). Novo Dicionário da Língua Portuguesa. (14a ed.), Editora Nova Fronteira.
Foucault, M. (1997). História da Sexualidade 2: O uso dos prazeres. Edições Graal.
Freud, S. (1974) Fetichismo. In Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, 21. (Publicado originalmente em 1927).
Freud, S. (1996). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, 7, 117-231. (Publicado originalmente em 1905).
G.N., G. (2016). Um amor da internet (baseado em fatos reais). [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=ega4SUVBepk&list=WL&index=1.
Gámez-Guadix, M., de Santisteban, P. & Resett, S. (2017). Sexting among Spanish adolescents: Prevalence and personality profiles. Psicothema, 29(1), 29-34.
Gomes, C. C. A., Ortega, L. S. & de Jesus Ramos, I. (2020). Identificação do Fenômeno Sexting por Estudantes de Ensino Profissional Tecnológico de Minas Gerais. HOLOS, 1, 1-12.
Gonçalves, P. F. (2014). Prevenção de Crimes Virtuais Contra Adolescentes. Faculdade de Jaguariúna, Jaguariúna. https://www.fdsm.edu.br/arquivos/iniciacao-cientifica/anais-2014/artigos/20.pdf.
Gregori, M. F. (2016). Práticas eróticas e limites da sexualidade: contribuições de estudos recentes. Cadernos Pagu, (42), 47–74. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8645115
Iorc, T. (2019) Desconstrução. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=UXTYErYEXsk&feature=youtu.be.
Lacan, J. (2001). Les complexes familiaux dans la formation de l’individu. Essai d’analyse d’une function en psychologie. In J. Lacan, Autres écrits (pp. 23-84). Seuil.
Lacan, J. (2003). Outros escritos (pp. 448-497). Jorge Zahar.
Lebrun, J. P. (2006). Le corps affecté. In Les limites du corps, le corps comme limite (pp. 155-172).
Lima, J. (2017). “Nudes”. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=h0AUr3yuARA.
Lodon. (2015). Amor à distância. [Vídeo]. https://www.youtube.com/watch?v=ssE-V8sWZ-4.
Machado, N. V. (2018). “Manda nudes?”: imagens íntimas e as representações de gênero na mídia brasileira. ACENO-Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 5(9), 99-a. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/7586.
Manoel, D. F., Lordello, S. R., Souza, L. & Pessoa, A. S. G. (2020). Sexting e adolescência: a emergência de novos temas para a psicologia do desenvolvimento. Revista da SPAGESP, 21 (1), 37-50.
Miguel, N. S. (1990). Os jovens e a sexualidade. (5a ed.).
Minayo, M. C. S. (2009). O desafio da pesquisa social. In: Minayo, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 09-29.
O’Hara, M. (2017). Rising to the occasion: New persons for new times. Estudos de Psicologia (Campinas), 34 (4), 454-466. https://dx.doi.org/10.1590/1982-02752017000400002.
Oliveira, H. M. de & Hanke, B. C. (2017). Adolescer na contemporaneidade: uma crise dentro da crise. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 20(2), 295-310. https://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017002001
Outeiral, J. (2003). Adolescer: estudos revisados sobre adolescência. Revinter.
Porto, A. A. & Richter, D. (2016). Sexting: a prática viral que vitimiza adolescentes e seu estímulo pelo uso das novas tecnologias. In Seminário Nacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea. Universidade de Santa Cruz do Sul. https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/view/14773.
Rowland, T. W. (2008). Fisiologia do exercício na criança. Manole. (2a ed.).
Safernet. (2017). Infográfico: Você navega com segurança? http://divulgue.safernet.org.br/banners/infografico.png.
Santiago, A. L. & Assis, R. M. (2015). O que esse menino tem? Sobre alunos que não aprendem e a intervenção da psicanálise na escola. Belo Horizonte: Sintoma.
Scachetti, R. E., Oliveira-Monteiro, N. R. & Taddei, R. R. (2019). Relações amorosas na adolescência: desenvolvimento humano e novos desafios tecnológicos. Leopoldianum, 45(125), 6-6.
Scremin, S. D. F. (2016). SEXTING: Perigos na internet, um estudo de caso com acadêmicos/as na UFPR Setor Litoral. Universidade Federal do Paraná, Curso de Informática e Cidadania, Matinhos. http://hdl.handle.net/1884/44887
Silvia, M. M. da, Oliveira, G. S., & Silva, G. O. da. (2021). A pesquisa bibliográfica nos estudos científicos de natureza qualitativos. In Revista Prima, Rio de Janeiro, 2 (1), 91-109.
Souza, A. F. de, Caiana, C. R. A., Neto, F. D. C. B., Iara, M., Oliveira, H., & Maracajá, P. B. (2019). A relevância do debate sobre a troca de nudes infantojuvenil: desdobramentos jurídicos, sociais e emocionais do sexting. ver. Bras. de Direito e Gestão Pública, 7(2), 72-81.
Souza, L. & Lordello, S. R. M. (2020). Sexting and Gender Violence Among Young People: An Integrative Literature Review. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 36, e3644. .https://doi.org/10.1590/0102.3772e3644
Viola, D. T. D. & Vorcaro, A. M. R. (2015). O problema do saber na adolescência e o real da puberdade. Psicologia USP, 2 6(1), 62-70. https://doi.org/10.1590/0103-656420130037.
WHO (World Health Organization). Adolescent health. https://www.who.int/health-topics/adolescent-health#tab=tab_1.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Gema Galgani da Fonseca Fonseca; Diogenes Antonio Pascini Ribeiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
