Association of neck circumference with sociodemographic and clinical variables of outpatients

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46256

Keywords:

Anthropometry; Atherosclerosis; Neck; Obesity; Risk factors.

Abstract

Introduction: the discovery of neck circumference was promising due to its practical applicability and relationship with cardiometabolic alterations, being a simple, low-cost measure that complements the nurse's assessment in identifying health risks. Objective: associate neck circumference with modifiable and non-modifiable cardiovascular risk factors. Methods: descriptive, quantitative and cross-sectional study carried out in a philanthropic quaternary hospital. The convenience sample consisted of adults who underwent ultrasound of the carotid arteries and had a lipid profile, fasting blood glucose and glycated hemoglobin in their medical records. A data collection form containing sociodemographic and clinical variables was applied. Weight and height were measured on an electronic scale with a stadiometer, and neck circumference was measured in an orthostatic position, at the midpoint of the neck, considering neck circumference <37 cm for men and <34 cm for women. The associations between quantitative variables were measured by Spearman's correlation and, among the other variables, tests such as chi-square were used. Results: the variables that showed a significant positive association with neck circumference were male gender, weight, height, body mass index, smoking and smoking history. Only HDL-c showed a significant negative association. Conclusion: neck circumference was associated with male sex, weight, height, body mass index, smoking, smoking history and HDL-c, the latter with an inversely proportional association. It proved to be a reliable tool and an important indicator of cardiovascular risk and easy to use in Public Health services.

References

Aguiar, G.B . & Caldas, J. G. M. P. (2021). Perfil Aterosclerótico da Artéria Carótida como Marcador de Progressão para Doença Cardiovascular. Arq Bras Cardiol, 116(4), 734–735. 10.36660/abc.20210229.

Alvim, R. O., Santos, P. C. J. L., Bortolotto, L. A., Mill, J. G. & Pereira, A. C. (2017). Rigidez arterial: aspectos fisiopatológicos e genéticos. Int. J. Cardiovasc. Sci. 30(05), 433-441. 10.5935/2359-4802.20170053

Aoi, S., Miyake, T., Harada, T., Ishizaki, F., Ikeda, H., Nitta, Y &… Miyaguchi, H. (2014). Neck circumference has possibility as a predictor for Metabolic syndrome in postmenopausal women. Hiroshima J Med Sci. 63(4),27–32.

Benichel, C. S., Meneguin, C. (2020). Fatores de risco para lesão renal aguda em pacientes clínicos intensivos. Acta Paul Enferm. 33:1-8. 10.37689/acta-ape/2020AO0064.

Ben-noun, L., Sohar, E. & Laor, A. (2001). Neck circumference as a simple screening measure for identifying overweight and obese patients. Obes Res. 9(8),470-7. 10.1038/oby.2001.61.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2019: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2019 [recurso eletrônico]. Ministério da Saúde, Brasília. Resgatado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2019_vigilancia_fatores_risco.pdf ISBN 978-85-334-2765-5

Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002. (2002). Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2002.

Brunori, E. H. F. R., Lopes, C. T., Cavalcante, A. M. R. Z., Santos, V. B., Lopes, J. L. & Barros, A. L. B. L. (2014). Associação de fatores de risco cardiovasculares com as diferentes apresentações da síndrome coronariana aguda. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 22(4),538-46. 10.1590/0104-1169.3389.2449

Chiquete, E., Piña, J. J. G., García, G. R., Ruiz, E. R., Guerra, J. D. B., Yanchapaxi... Brito, C. C. (2019). Enfermedad carotídea aterosclerosa y enfermedad de sustancia blanca en sujetos sin historia de infarto cerebral o isquemia cerebral transitória. Gac Med Mex. 155(4),350-356. 10.24875/GMM.19004494.

Costa Santiago, E. R. C., Dourado, K. F., Petribú, M. M. V., Andrade, M. I. S., Barbosa, L. S. & Santos, C. M. (2017). Circunferência do pescoço como indicador de risco cardiovascular em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Nutr. clín. diet. hosp. 37(1),41-48. 10.12873/371costasantiago.

Eckart, R. E., Scoville, S. L., Campbell, C. L., Shry, E. A., Stajduhar, K. C., Potter, R. N & Virmani, R. (2004). Sudden death in young adults: a 25-year review of autopsies in military recruits. Ann Intern Med. 141(11),829-34. 10.7326/0003-4819-141-11-200412070-00005.

Faludi, A. A., Izar, M. C. O., Saraiva, J. F. K., Chacra, A. P. M., Bianco, H. T., Afiune Neto, A., & Salgado Filho, W. (2017). Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 109(1). Resgatado de: https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-109-02-s1-0001/0066-782X-abc-109-02-s1-0001.x47225.pdf

Gouveia, T. S., Trevisan, I. B., Santos, C. P., Silva, B. S. A., Ramos, E. M. C., Proença, M & Ramos, D. (2020). Smoking history: relationships with inflammatory markers, metabolic markers, body composition, muscle strength, and cardiopulmonary capacity in current smokers. J Bras Pneumol. 46(5),e20180353. 10.36416/1806-3756/e20180353

Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. (2022). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Características gerais dos moradores 2020-2021. IBGE. Rio de Janeiro. Resgatado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101952_notas_tecnicas.pdf

Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Notas técnicas. 4ª edição. IBGE. Rio de Janeiro. Resgatado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101651_notas_tecnicas.pdf

Joviliano, E. E. (2015). Estenose carotídea: conceitos atuais e perspectivas futuras. J Vasc Bras. (2), 107-109. 10.1590/1677-5449.1402.

Katz, I., Stradling, J., Slutsky, A. S., Zamel, N. & Hoffstein, V. (1990). Do patients with obstructive sleep apnea have thicknecks? Am Em Respir Dis. 141(5 Pt 1),1228-31. 10.1164/ajrccm/141.5_Pt_1.1228.

Küçük, U., Küçük, H. O., Cüce, F. & Balta, S. (2016). Relationship Between Neck Circumference and Epicardial Fat Thickness in a Healthy Male Population. Arq Bras Cardiol. 107(3),266-70. 10.5935/abc.20160112

Lemos, A. P., Ribeiro, C., Fernandes, J., Bernardes, K. & Fernandes, R. (2017). Saúde do homem: os motivos da procura dos homens pelos serviços de saúde. Rev enferm UFPE online. 11(11),4546-53. 10.5205/reuol.11138-99362-1-SM.1111sup201714

Melo, I. R. C., Souza, M. F. C., Barreto, I. D. C., Silva, D. G. & Gurgel, R. Q. (2021). Identificação de pontos de corte da circunferência do pescoço para resistência à insulina como marcador em adolescentes. Rev. Nutr. 34:e200190. 10.1590/1678-9865202134e200190

Morris, R. W., Taylor, A. E., Fluharty, M. E., Bjorngaard, J. H., Asvold, B. O., Elvestad Gabrielsen, M... Sattar, N. (2015). Heavier smoking may lead to a relative increase in waist circumference: evidence for a causal relationship from a Mendelian randomisation meta-analysis. BMJ Open. 5(8),e008808. 10.1136/bmjopen-2015-008808corr1

Mahmood, S. S., Levy, D., Vasan, R. S. & Wang, T.J. (2014). The framingham heart study and the epidemiology of cardiovascular diseases: a historical perspective. Lancet. 383(9921),999–1008. 10.1016/S0140-6736(13)61752-3

Oliveira, N. A., Figueiredo, S. M. & Guimarães, N. S. (2019). A medida da circunferência do pescoço pode ser usada como indicador de adiposidade corporal? revisão sistemática. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 13(77)-157-165. ISSN 1981-9919

Organização Pan-Americana de Saúde. (2017). Doenças cardiovasculares. OPAS. Brasília. Resgatado de: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096

Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [recurso eletrônico]. 1. ed. – Santa Maria, RS : UFSM, NTE. Resgatado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf

Pieri, A. (2018). Abordagem do paciente com dm e doença ateromatosa em outros territórios: carótidas. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo. 28(2),193-6. 10.29381/0103-8559/20182802193-6

Pimenta, I. L., Sanches, R.C., Pereira, J. P. R., Houri, B. F., Machado, E. L. G. & Machado, F. S. G. (2014). Medidas das circunferências abdominal e cervical para mensurar riscos cardiovasculares. Rev Med Minas Gerais. 24(9),16-9. 10.5935/2238-3182.20140117

Pinho, C. P. S., Diniz A. S., Arruda I. K. G., Filho M., Coelho P.C., Sequeira L. A. S & Lira, P. (2018). Prevalência e fatores associados à obesidade abdominal em indivíduos na faixa etária de 25 a 59 anos do Estado de Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública. 29(2),313-24. 10.1590/S0102-311X2013000200018.

Rodacki M, Teles M, Gabbay M, Montenegro R & Bertoluci M. (2022). Classificação do diabetes. Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes. ISBN: 978-65-5941-622-6. 10.29327/557753.2022-1

Rombaldi, A. J., Silva, M., Neutzling, M., Azevedo, M. & Hallal, P. (2014). Fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura em adultos de uma cidade no sul do Brasil. Ciênc saúde coletiva. 19(5),1513-1521. 10.1590/1413-81232014195.06972013

Rosso, L. H., Carvalho, S.M., Maurer, T. C., Rossi, D., Camillis, M. L. F. & Garcia, L. M. C. (2022). Perfil e desfechos clínicos de pacientes internados por COVID-19 em um hospital do Sul do Brasil. Rev baiana enferm. 36:e45838. 10.18471/rbe.v36.45838.

Silva, C. C., Zambon, M. P., Vasques, A. C., Rodrigues, A. M. B., Camilo, D. F., Antonio, M. A. R. G. M., & Geloneze, B. (2014). Circunferência do pescoço como um novo indicador antropométrico para predição de resistência à insulina e componentes da síndrome metabólica em adolescentes: Brazilian Metabolic Syndrome Study. Rev Paul Pediatr. 32(2),221-9. 10.1590/0103-0582201432210713

Singh, R. & Tubbs, R.S. (2018). Histological verification of atherosclerosis due to bends and bifurcations in carotid arteries predicted by hemodynamic model. J. Vasc. Bras. 17(4),280-289. 10.1590/1677-5449.004118.

Sjöström, C. D., Håkangård, A. C., Lissner, L. & Sjöström, L. (1995). Body compartment and subcutaneous adipose tissue distribution--risk factor patterns in obese subjects. Obes Res. 3(1),9-22. 10.1002/j.1550-8528.1995.tb00116.x.

Soar, C., Vasconcelos, F. A. G. & Assis, M. A. A. A relação cintura quadril e o perímetro da cintura associados ao índice de massa corporal em estudo com escolares. Cad. Saúde Pública. 20(6),1609-1616. 10.1590/S0102-311X2004000600019

Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro. (2022). Cálculo do fumo. SOPTERJ, 2022. http://www.sopterj.com.br/calculo-do-fumo/

Souza, R. K., Barboza, A. F., Gasperin, G., Garcia, H. D., Barcellos, P. M. & Nisihara, R. (2020). Prevalência de demência em pacientes atendidos em um hospital privado no sul do Brasil. einstein (São Paulo). v.18:eAO4752. 10.31744/einstein_journal/2020AO4752.

Wilson, P. W. F., Agostino, R.B.D, Levy, D., Belanger, A.M., Silbershatz, H. & Kannel, W.B. (1998). Prediction of coronary heart disease using risk factor categories. Circulation. 97(18),1837–1847. 10.1161/01.CIR.97.18.1837

World Health Organization. (2018). Global health estimates 2016: disease burden by cause, age, sex, by country and by region, 2000-2016. WHO, Geneva. Resgatado de: https://www.who.int/healthinfo/global_burden_disease/estimates/em/index1.html

World Health Organization. (2020). WHO guidelines on physical activity and sedentary behavior: at a glance. WHO, Geneva.

Zanuncio, V. V., Pessoa, M. C., Pereira, P. F. & Longo, G. Z. (2017). Neck circumference, cardiometabolic risk, and framingham risk score: population-based study. Rev Nutr. 30(6), 771-781. 10.1590/1678-98652017000600009

Published

04/07/2024

How to Cite

SANTOS, N. C. dos . Association of neck circumference with sociodemographic and clinical variables of outpatients. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 7, p. e4213746256, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i7.46256. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46256. Acesso em: 17 jul. 2024.

Issue

Section

Health Sciences