Benefits and disadvantages of implementing the electronic patient record for the health service

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4630

Keywords:

Medical records; Advantages; Disadvantages; Electronic health records.

Abstract

This is a literature search with a qualitative approach and descriptive character with the objective of identifying the benefits and disadvantages found in the implementation of Electronic Patient Records in the health service. As a methodology, the data were collected in a Virtual Database. For this purpose, the VHL was used, in the following LILACS, MEDLINE, BDENF Information Bases and by the scholar.google.com.br email address, in the period of May 2019. As a result, advantages were found, such as agility in accessing related information to the patient, simultaneous use of medical records, readability, elimination of data redundancy, systematized organization and also disadvantages such as major investments in hardware, software and training, resistance by health professionals and slow and inoperable systems. It is concluded that, for the implementation of the PEP, the standardization of medical records, the establishment of team information flowcharts, the training of all involved and the control and evaluation of results must be considered.

Author Biography

Keila do Carmo Neves, Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Iguaçú

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/ Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) em 2012. Doutora em Enfermahem pela EEAN/UFRJ (2019). Mestre em Enfermagem pela EEAN (2014). Especialista em Enfermagem em Nefrologia (2014). Especialista em UTI Neonatal e Pediátrica (2020). Membro do grupo de pesquisa intitulado "Representações e práticas do cuidado em saúde e de enfermagem", onde atua na linha de pesquisa: O cuidado como objeto de conhecimento e da prática da enfermagem do Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do cuidado de Enfermagem - NUCLEARTE do Departamento de Enfermagem Fundamental da EEAN. E membro do grupo CEHCAC (Comunicação em Enfermagem Hospitalar – Clientes de Alta Complexidade), que se insere na área de domínio do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola Enfermagem Anna Nery. Professora Assistente na Universidade Iguaçú (UNIG) e na Faculdade Duque de Caxias.

References

Bezerra SM. (2009) Prontuário Eletrônico do Paciente: uma ferramenta para aprimorar a qualidade dos serviços de saúde. Rev. Cesgranrio. 1(1): 73-82.

Campara M, Alkimia RA, Mesquita JMC, Muylder CF, Dias AT & Falce FL. (2013). Implantação do Prontuário Eletrônico de Paciente. Rev. De Adm Hospitalar e Inovação em Saúde. 10(3): 61-74.

Canêo PK, & Rondina JM. (2014). Prontuário Eletrônico do Paciente: conhecendo as experiências de sua implantação. Rev J. Health Inform., 6(2): 67-71.

Faria JS, Guimarães TA, Vagas ER, & Albuquerque PHM. (2011.) Adoção de prontuário eletrônico do paciente em hospitais universitários de Brasil e Espanha. A percepção de profissionais de saúde. Rev. rap — Rio de Janeiro. 45(5): 1303-326.

Gil, Antônio Carlos. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Godoy JSM, Gonçalves LS, Peres AM, & Wolf LDG. (2012. O uso do prontuário eletrônico por enfermeiros em Unidades Básicas de Saúde brasileiras. Ver. J. Health Inform., 4(1): 3-9.

Jenal S, & Évora YDM. (2012). Revisão de literatura: Implantação de Prontuário Eletrônico do Paciente. Rev.J. Health Inform, 4(4):176-81.

Lakatos, E.M; & Marconi, N.A. (2010). Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7. ed. São Paulo. Ed. Atlas.

Lourenção LG, & Junior CJF. (2016). Implantação do prontuário eletrônico do paciente no Brasil. Rev. Enferm Brasil., 15(1):.44-53.

Minayo, M.C.S. (2008). O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo. Ed Hucitec, 2008.

Patrício CM, Mala MM, Maschiavell JL, & Navaes MA. (2011). O prontuário eletrônico do paciente no sistema brasileiro: uma realidade para os médicos? Rev. Scientia Medica, 21(3):121-131.

Ribeiro, WA; Andrade, M; Flach, DMAM; Santana, PPC; Souza, DMS & de Almeida, VLA. (2018). Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e desvantagens para o serviço de saúde. Revista Pró-UniverSUS. 9(1): 07-11.

Silva, A. B., Guedes, A., Síndico, S., Vieira, E., & Andrade Filha, I. (2019). Registro eletrônico de saúde em hospital de alta complexidade: um relato sobre o processo de implementação na perspectiva da telessaúde. Ciência & Saúde Coletiva, 24:1133–1142.

Souza RS, Teichmann PV, Machado TS, Serafim DFF, Hiraka VM, & Silva CH. (2018). Prontuário Eletrônico do Paciente: percepção dos profissionais da Atenção Primária em Saúde. Rev Saud Digi Tec Edu. Fortaleza, CE, 3(1): 51-68.

Yanaguibashi Albuquerque, E. A., de Araújo Albuquerque, G., Christina de Souza, L., Silva dos Santos, S., & Lyssa Silva Rêgo, Y. (2017). Prontuário eletrônico do paciente e certificação de software em saúde: avanços que visam maior segurança dos dados médicos. Revista Brasileira De Inovação Tecnológica Em Saúde - ISSN:2236-1103, 7(2).

Published

08/06/2020

How to Cite

NEVES, K. do C.; FASSARELLA, B. P. A.; RIBEIRO, W. A.; FAILLACE, G. B. D.; FASSARELLA, M. B.; SILVA, A. C. S. da; SILVA, F. J. D.; FELÍCIO, F. de C.; OLIVEIRA, K. G. de M. de; OLIVEIRA, S. L. de; SILVA, A. S.; FARIAS, B. S. Benefits and disadvantages of implementing the electronic patient record for the health service. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e735974630, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4630. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4630. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences