The problem of adopting agricultural production technologies: An analysis of gender-based power relations in the District of Barué, Mozambique

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.46838

Keywords:

Family farming; Agricultural technologies; Gender relations; Mozambique.

Abstract

This article aims, through qualitative research, to make its contribution to understanding the power relations between men and women in the decision-making process for the adoption of agricultural technologies. The research was carried out in the district of Barué, province of Manica, Mozambique, and the study included 12 family producers integrated into the Escola na Machamba do Camponês (EMC), which is a technology transfer mechanism adopted by the United Nations Food Fund. (FAO) to transfer climate change-resilient agricultural technologies to farmers in the central region of Mozambique. The study reveals the existence of several spaces for the exercise of power and sharing of responsibilities between women and men when it comes to deciding on the adoption of a certain technology. The nature and type of technology are determining factors in the exercise of decision-making power.

References

Agy, A. R. (2017). Género e Relações de poder na região sul de Moçambique – uma análise sobre a Localidade de Mucotuene na província de Gaza. Observador Rural n 50. Observatório do Meio Rural. https://omrmz.org/observador/or-50-genero-e-relacoes-de-poder-na-regiao-sul-de-mocambique/“.

Agy, A. R. (2018). Desigualdades de género em contextos rurais em moçambique estudos de caso em localidades na província de Nampula. Desafios para Moçambique 2018, Maputo. https://www.iese.ac.mz/wp-content/uploads/2019/05/artigo_arachide.pdf

Arnfred, S. (2011). Sexuality & gender politics in Mozambique: Rethinking gender in Africa. James Currey https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2012000300026/23875

Almeida, J. S. (2011). As relações de poder nas desigualdades de gênero na educação e na sociedade. Série-Estudos. Campo Grande-MS. (31), 165-81. https://serieucdb.emnuvens.com.br/serie-estudos/article/view/132".

Arnaral, I. (2003). Presença da mulher africana ao sul do Saara na cultura e na ciência: questões de gênero. AFRICANA SWDIA, 6. Edição da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. file:///C:/Users/HP/Downloads/root,+%23%23default.groups.name.manager%23%23,+7141-23580-1-CE.pdf

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheiro, Trad.). Edições 70. https://madmunifacs.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/08/anc3a1lise-de-contec3bado-laurence-bardin.pdf

Bergh-Collier, E. V. D. (2007). Para a igualdade de gênero em Moçambique: Um perfil das relações de gênero (edição atualizada de 2006). ASDI. https://cdn.sida.se/publications/files/sida31600pt-towards-gender-equality-in-mozambique.pdf

Costa, B. C. B. (2020). Apontamentos sobre o conceito de Gênero e suas articulações com o Direito. Revista Acadêmica Escola Superior do Ministério Público do Ceará. 12(2). DOI: https://doi.org/10.54275/raesmpce.v12i2.183.

Covane, L. (2020). O trabalho migratório e a agricultura no sul de Moçambique (1920-1992). Promedia. https://books.google.co.mz/books/about/O_trabalho_migrat%C3%B3rio_e_a_agricultura_n.html?id=_I2SzgEACAAJ&redir_esc=y

De Tilio, R. (2014). Teorias de gênero: principais contribuições teóricas oferecidas pelas perspectivas contemporâneas. GÊNERO, 14(2), 125–148. https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/31193/18282

Fundo das Nacoes Unidas para Alimentação (FAO) (2015) Projecto de reforço das capacidades dos produtores agricolas para lidar com as mudancas climaticas no sentido de aumentar a seguranca atraves da abordagem da Escola na Machamba do Campones (ID do Projecto do FGMA/LDCF/ 5433). Moçambique.

Feijó, J. (2017). Investimentos económicos, assimetrias socioespaciais e movimentos migratórios. In J. Feijó & I. Raimundo (Coords.), Movimentos migratórios para áreas de concentração de grandes projetos (pp 17-62). PubliFix-Edições. https://omrmz.org/wp-content/uploads/livro-movimentos-migratorios.pdf

Fernando, D. (1996). A Organização Social na Sociedade Tradicional. MAE, Maputo.

Guerra, E. L. (2014). Manual de Pesquisa Qualitativa. Grupo Anima Educação, Belo Horizonte. https://docente.ifsc.edu.br/luciane.oliveira/MaterialDidatico/P%C3%B3s%20Gest%C3%A3o%20Escolar/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20e%20Pol%C3%ADticas%20P%C3%BAblicas/Manual%20de%20Pesquisa%20Qualitativa.pdf

Institiuto Nacional de Estatistica (INE) (2017). Projecções da população 2017-2050. https://www.ine.gov.mz/web/guest/d/mocambique-publicacao-

Instituto Nacional de Estatística (INE). (2021). Inquérito sobre orçamento familiar – IOF 2019/20: Relatório final. https://www5.open.ac.uk/technology/mozambique/sites/www.open.ac.uk.technology.mozambique/files/files/IOF%202019_20%20Final%2022_09_2021.pdf

Institiuto Nacional de Estatistica (INE) (2024). Estatisticas do Distrito de Barué 2019-2023. file:///C:/Users/HP/Documents/ARTIGO%202%20FINAL/Barue_Junho2024%20dados%20estatisticos%20INE.pdf

Lattanzio, F & & Ribeiro, P. C. (2018). Nascimento e primeiros desenvolvimentos do conceito de gênero. Psic. Clin. 30(3), 409-425. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/pc/v30n3/02.pdf

Ministério da Administração Estatal (MAE) (2005). Perfil do Distrito de Barué, Província de Manica. file:///C:/Users/HP/Downloads/Barue%20(3).pdf

Maúngue, H. B. (2021). Mulher moçambicana: cultura, tradição e questões de gênero na feminização do HIV/SIDA. Revista Dossiê Mundos de Mulheres, 28(1), e68328. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n168328

Maia, S. V. (2020). Relações de Poder e identidade(s) de Género: A sociedade “matriarcal” de Ílhavo na década de 1950. Grácio Editor.

Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) (2016). Estratégia do Género e Plano de Acão do Sector Agrário 2016-2025. Maputo.

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MADER) (2022). Plano Estratégico de Desenvolvimento do Sector Agrário 2030. Maputo.

Moiane, A. (2022). Lobolo em Moçambique: uma prática em constante adaptação, transformação e reajustamento. https://www.scribd.com/document/588051690/LOBOLO-EM-MOCAMBIQUE-UMA-PRATICA-EM-CONSTANTE-ADAPTACAO-TRANSFORMACAO-E-REAJUSTAMENTO

Morgado, J. & Salvucci, V. (2016). Gender divide in agricultural productivity in Mozambique. WIDER Working Paper 2016/176. https://www.wider.unu.edu/sites/default/files/wp2016-176.pdf

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) (2010). Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação: Principais Resultados e Avanços, 2007-2010. Brasil. https://repositorio.mcti.gov.br/bitstream/mctic/5059/1/2010_plano_acao_ciencia_tecnologia_inovacao_principais_resultados_avancos_2007_2010.pdf

Pires, C. (2000). Família, Parentesco e Casamento: Assimetrias Espaciais e Temporais. Administração. 48 (XⅢ), 617-639. https://www.safp.gov.mo/static/2023/09/16/WCM_004252.pdf

Rafael, D. T. (2014). Teorias de gênero: principais contribuições teóricas oferecidas pelas perspetivas contemporâneas. Gênero, 14(2), 125-148. https://especializacaoemgenero.com.br/textos/telma%20aula1/teorias-de-genero.pdf

República de Moçambique (2018). Política de Género e Estratégia da sua implementaçã. .Forum Mulher https://forumulher.org.mz/wp-content/uploads/2018/09/POLITICA-DE-GENERO-e-Estrategia-Implementacao-APROVADA-CM-11.09.2018ooo.pdf

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas (3ª ed.). Atlas. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3034822/mod_resource/content/1/Texto%20-%20Pesquisa%20social.pdf

Rogers, E. (2003). Diffusion of innovations (5th ed.). New York: Free Press. https://teddykw2.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/07/everett-m-rogers-diffusion-of-innovations.pdf

Santana, J. S. (2009). Mulheres de Moçambique na revista Tempo: O debate sobre o lobolo (casamento). Revista de História (UFBA), 1(2), 45-67. https://periodicos.ufba.br/index.php/rhufba/article/view/26684/16009

Scott, J. (1995). Género: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, 20(2), 72-99. file:///C:/Users/HP/Downloads/edsondeoliveira,+G%C3%AAnero.pdf

Serra, C., & Hedges, D. (Dirs.). (1982). História de Moçambique: Parte I - Primeiras sociedades sedentárias e impacto dos mercadores 200/300 - 1885, Parte II - Agressão imperialista 1886-1930 (Vol. 1). Imprensa Universitária.

Sousa, C. (2017). Gênero e resistência em Moçambique. In Anais Eletrônicos do Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. Florianópolis. http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1491780189_ARQUIVO_ArtigoFazendodoc.pdf

Trivinos, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. Atlas. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4233509/mod_resource/content/0/Trivinos-Introducao-Pesquisa-em_Ciencias-Sociais.pdf

Uaiene, R. N. (2011): Determinantes para a Adopção de Tecnologias Agrícolas em Moçambique. International Food Policy Research Institute (IFPRI). Diálogo sobre a Promoção de Crescimento Agrário em Moçambique. Maputo. https://www.acismoz.com/wp-content/uploads/2017/06/Adopcao%20Tecnologias%20Pt.pdf

Vilanculo, I. & Nhiuane, O. (2021). Cultura e representação: O lugar da mulher na cultura moçambicana. Dados de África, 2(3), 137-150. https://www.revistas.uneb.br/index.php/dadosdeafricas/article/view/14297

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (2ª ed., D. Grassi, Trad.). Bookman. http://maratavarespsictics.pbworks.com/w/file/fetch/74304716/3-YIN-planejamento_metodologia.pdf

Published

02/12/2024

How to Cite

CAU, H.; LANGA, P. . The problem of adopting agricultural production technologies: An analysis of gender-based power relations in the District of Barué, Mozambique. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 12, p. e39131246838, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i12.46838. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46838. Acesso em: 5 jan. 2025.

Issue

Section

Human and Social Sciences