Assistance from the multidisciplinary team in caring for children with Autistic Aspect Syndrome (ASD)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47122

Keywords:

Autistic Disorder; Child; Primary Health Care; Interdisciplinary Team; Health Promotion.

Abstract

Introduction: Autism Spectrum Disorder (ASD) is a neurological condition that presents with symptoms that vary in intensity and manifestation. It affects approximately 2 in every 1,000 births and is four times more prevalent in male children compared to female children. It is a condition that is observed in several parts of the world. Objective: To develop a descriptive analysis of the performance of the multidisciplinary health team on Autism Spectrum Disorders and their impacts on the daily lives of those living on the spectrum. Methodology: This is a descriptive bibliographic review with a qualitative approach, based on scientific studies on the interdisciplinary approach in assisting autistic children. It was carried out through a search in the LILACS, SCIELO, BVS Literature databases and on the Ministry of Health's reference website. The selected articles met the following inclusion criteria: those published from 2014 to 2023, complete in Portuguese. Results and Discussion: Based on the analysis of scientific studies, it was possible to observe that the studies showed that autism is a condition that begins early, where difficulties usually compromise the child's development throughout his or her life. In this sense, there is a variety related to the intensity and form of expression of the symptoms, in the areas that define its diagnosis. Final Considerations: It is concluded that, as it is a heterogeneous disease, for the ideal therapeutic direction with a multidisciplinary team that will promote greater stimulation for the affected child, the diagnosis should be made as early as possible.

References

Adurens, F. D. L. & Melo, M. S. (2017). Reflexões acerca da possibilidade de prevenção do autismo. Estilos Clin. 22 (1), 150-65.

Almeida, M. L, & Neves, A. S. (2020). A população diagnóstica do autismo: uma falsa epidemia? Psicologia: Ciência e profissão. 40, 1-12

Araújo, A.S., & Dourado, J. L. G.. (2022). Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a empregabilidade: entre a formação e a inclusão. Perspectivas Em Diálogo: Revista De Educação E Sociedade, 9(20), 291-306. https://desafioonline.ufms.br/index.php/persdia/article/view/15378.

Azevedo, A. & Gusmão, M. (2016). A importância da fisioterapia motora no acompanhamento de crianças autistas. Revista Eletrônica Atualiza Saúde. 3 (3), 76-83.

Apa. (2014). American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Associação Brasileira de Psiquiatria. Trad. Maria Inês Corrêa Nascimento. (5 ed.). Artmed.

Barreto, R. F. et al. (2021). Capacitação de educadores de apoio para a inclusão de alunos autistas: uma revisão integrativa da literatura. Revista de Educação Especial, 34(68), 829-844.

Bertaglia, B. (2022). Uma a cada 44 crianças é autista, segundo o CDC. Fundação José Luiz Egydio Setúbal. Autismo e Realidade. Todos os direitos reservados. https://autismoerealidade.org.br/2022/02/04/uma-a-cada-44-criancas-e- autista-segundo-cdc.

Borba, M. M. C. & Barros, R. S. (2018). Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analítico-comportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC).

Borges, A. P.; Martins, V.N.S.; & Tavares, V.B.T. (2016). A hidroterapia nas alterações Físicas e cognitivas de crianças autistas: Uma revisão Sistemática. Revista Caderno Pedagógico, Lajeado, 13(3) ISSN 1983-0882.

DOI: http://d x.doi.org/10.22 410/issn.1983-0882.v13i2a2016.1162http://www.univates.br/revistas

Bó, F. R. (2019). Caracterização da linguagem de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. 96f. Dissertação (Mestrado em Ciências), Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental, Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina, Ribeirão Preto.

Brasil. (2021). Ministério da Saúde. Portal Brasil. Caderneta de Saúde da criança. Brasília Ministério da Saúde.

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menino_2ed.pdf.

Brito, H. K. M., et al. (2021). O impacto da terapia cognitivo comportamental no transtorno do espectro autista. https://brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/27974.

Carvalho-Filho, F. S. S. et al. (2018). Entendimento do espectro autista por pais/cuidadores: Estudo descritivo. Revista Científica Sena Aires, 7(2), 105-116.

Carvalho, R. R. C., et al. (2021). Transtorno do espectro autista em crianças: desafios para a enfermagem na atenção básica à saúde. Editora Epitaya ISBN: 978-65-87809-30-4, Rio de Janeiro. https://portal.epitaya.com.br/index.php/ebooks/article/view/245.

Carvalho, M. F., & Santana, M. Z. (2022). Educação Nutricional para crianças com Transtorno Espectro Autista: propostas de atividade práticas na escola, na clínica e em casa. ed. UFPE. Recife.

Costa, F. C. S.; Pfeifer, L.. L. (2016). Intervención de integración sensorial en niños con trastorno del espectro autista. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, [s. l.], 16(1), 99-108. https://revistaderechoeconomico.uchile.cl/index.php/RTO/article/view/41947 .

Consolini, M., Lopes E. J., & Lopes, R. F. F. (2019). Terapia Cognitivo-comportamental no Espectro Autista de Alto Funcionamento: revisão integrativa. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872019000100007.

Cupertino, M. C. et al. (2019). Transtorno do espectro autista: uma revisão sistémica sobre aspectos nutricionais e eixo intestino-cérebro. ABCS HELTH

SCIENCES. Arquivos brasileiros de ciências da saúde. 44(2). 120-130. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1022353

Dias, N. S. D. (2017). Autismo: estratégias de intervenção no desafio da inclusão no âmbito escolar, na perspectiva da análise do comportamento. O Portal dos Psicólogos. http://www.psicologia.pt/artig.

Duarte, E., Barbosa, V., & Montegro, S. (2015). Contribuições da equoterapia para o desenvolvimento integral da criança autista. 20 f. Artigo (Pedagogia) - Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco.

https://www.ufpe.br/documents/39399/2406246/DUARTE%3B+BARBOSA%3 B+MONTENEGRO+-+2015.1.pdf/122faf24-dfd0-4a0a-8d93-ebc682a03ba8.

Duarte, V.E.S., et al. (2021). O que a sociedade precisa saber sobre o transtorno do espectro autista. Revista Projetos Extensionistas. Faculdade de Pará de Minas, v.1, n.2, p.173-183, jul./dez. file:///C:/Users/55549/Downloads/498-Texto%20do%20artigo-1234-1- 10-20211202%20(2).pdf.

Duarte, A. E. O. (2019). Aceitação dos pais para o transtorno do espectro autista do filho. Revista Internacional de Apoyo a la Inclusión, Logopedia, Sociedad y Multiculturalidad. 5(2), p. 53-63.

Eduardo, O. R. (2021). Contexto dos enfermeiros frente à assistência às crianças diagnosticadas com transtornos do espectro autista. Braz J Devel. 7(10): 97384-91

Farias, G. (2019). Capacitação de educadores para inclusão de alunos autistas: reflexões sobre práticas pedagógicas inclusivas. Revista de Educação Inclusiva, 3(1), 67-81.

Fonseca, V. R. (2021). O Tratamento dos transtornos autísticos. Rev Psiq Ciên Vid, ano VIII, n. 78. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf.

Fernandes, T., Dias, A. L. A., & Santos, N. A. (2017). Estimulação trans craniana por corrente contínua no autismo: uma revisão sistemática. In: Psicol. Teor.prat. 19(1), 176-191. São Paulo.

González, J; & Canals, J. (2014). Las Posibilidades De La Fisioterapia En El Tratamiento Multidisciplinar Del Autismo. Pediatría Atención Primaria, 16(61), e37-e46. DOI 10.4321/S1139-76322014000100016.

Gomes, I. S. & Caminha, I. O. (2014). Guia para estudos de revisão sistemática: uma opção metodológica para as Ciências do Movimento Humano. Movimento. 20(1), 395-411.

Lemes M. A, et al. (2017). Comportamento alimentar de crianças com transtorno do espectro autista. J Bras Psiquiatr. 2023;72(3):136-42.

Lima, N. R. C. (2019). Alfabetização de crianças com transtorno do espectro autista: representações do professor. 160f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente), Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Lima, S. O., et al. (2021). Práticas pedagógicas: contribuindo para a formação do aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Research, Society and Development, 10(14), 618. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.13618.

Mattos, P. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. Unesp, 1-9. https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf. E.2

Maranhão, S., et al. (2019). Educação e Trabalho Interprofissional na Atenção aoTranstorno do Espectro do Autismo: Uma Necessidade para a Integralidadedo Cuidado no SUS. Revista Contexto & Saúdevol. 19(37), 59-68, jul./dez. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.59-68.

Magagnin, T., et al. (2021). Aspectos alimentares e nutricionais de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Ver Saúde Coletiva. Rio de Janeiro.

Matos, D. C., Matos & Pollianna G. S. (2018). Intervenções em Psicologia para inclusão escolar de crianças autistas: estudo de caso. Revista Espaço Acadêmico, ano XVIII, nº 211, dez.

Mendes, M. C. O., (2020). Terapia Ocupacional e sua atuação em criança com Transtorno do Espectro Autista. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Nutrição) – Faculdade Pitágoras, Bacabal.

Nascimento A S, et al (2022). Atuação do Enfermeiro na assistência à criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão integrativa. Rev Eletr Acervo Enfermagem.19:e10523.

Oliveira, J. D. P., et.al. (2018) Intervenção fisioterapêutica no transtorno do especto autista. Rev Fisiot Bras. 19(5), 266-271. https://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/2631/html

Onzi. Z. F., & Gomes F. R. (2015). Transtorno do Espectro Autista: a importância do diagnóstico e reabilitação. In: Caderno Pedagógico- Univates. 12(3).

Pavão, M. V., & Cardoso, K. C. C. (2021). A influência da alimentação saudável em crianças com transtorno Espectro Autista. Research, Society and Development, 10(15).

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. E.2

Pimentel, M. L V., Barbosa, R. T. S., & Oliveira, M. M. S. (2018). Inclusão escolar de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): desafios e possibilidades. Revista Educação Especial em Foco, 9(1), 65-84.

Portolese, J. et al. (2017). Mapeamento dos serviços que prestam atendimento a pessoas com transtorno do espectro autista no Brasil. Caderno de pós graduação em distúrbios do desenvolvimento. 17(2), 79-91. São Paulo, 2017. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-03072017000200008

Rocha, G. S. S., et al. (2020). Terapias alternativas e complementares no tratamento de sintomas gastrointestinais em crianças com Transtorno no Espectro Autista. Revista Eletrônica Acervo saúde. São Luís.

Santos, S. A. (2019). Transtornos globais do desenvolvimento. Curitiba: Intersaberes. Série Pressupostos da Educação Especial.

Silva, C. C., & Elias, L. C. S. (2020). Instrumentos de Avaliação no transtorno do Espectro Autista: Uma Revisão Sistemática. Avaliação neurológica. p. 189-197. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S16770471202000020010.

SilvaI, M. P; & Vilarinho, E. (2022). O impacto da intervenção fisioterapeutica em crianças com autismo. Rev. Unipacto, 2(2), 45-57. https://www.revistas.unipacto.com.br/storage/publicacoes/2022/830_o_impacto_da_intervencao_fisioterapeutica_em_criancas_com_autismo.pdf.

Sousa, D. M., et al. (2022). Desafios no diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista. Research, Society and Development. 11(8). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/29837/26265.

Soelti, S.B., Fermandes, I.C., & Camilo, S.O. (2021). O conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos transtornos autísticos em crianças à luz da teoria do cuidado humano. ABCS Health Sci. 46:e021206. https://doi.org/10.7322/ abcshs. 101.136.

Tomchek, S. et al. (2017). Occupational therapy interventions for adolescents with autismo spectrum disorder. American Journal of Occupational Therapy, [s. l.], 71(1), 7101395010p1-7101395010p3. https://ajot.aota.org/article.aspx?articleid=2593025

Veira, M. N., & Baldin, R. F. S. (2017). Diagnóstico e intervenção de indivíduos com Transtorno do espectro autista. In: Enfope 10 Fopie 11, 10(1).

Volkmar, F. R.; & Wiesner, L. A. (2019). Autismo: guia essencial para compreensão e tratamento; Tradução: Sandra Maria Mallmann da Rosa; Porto Alegre: Artmed.

Published

23/10/2024

How to Cite

GONÇALVES, M. V. .; OLIVEIRA, T. F. de M. .; SILVA, V. A. B. .; PAIVA, C. S. de .; GUIMARÃES, E. D. .; MEDEIROS, M. A. S. .; OLIVEIRA, A. J. P. de .; AGUIAR, L. F. .; GONÇALVES, M. V. B. . Assistance from the multidisciplinary team in caring for children with Autistic Aspect Syndrome (ASD). Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e108131047122, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.47122. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/47122. Acesso em: 18 jun. 2025.

Issue

Section

Health Sciences