Scientific Dissemination in the fight against Fake News in the Covid-19 times

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4776

Keywords:

Scientific dissemination; Covid-19; Fake News.

Abstract

At a time when the world was affected by Covid-19, the number of fake news that circulate daily in the media has been influencing a large part of the population, making the discussion about the role of Science currently indispensable. This table highlights the importance of Scientific Dissemination as a support for the scientific literacy movement, which may allow a greater identification of unfounded news. The scientific dissemination since the first efforts towards their practices keeps a close dialogue with scientific literacy and contributes to the fight against “belligerent obscurantism”, a term created by Newton Duarte (2018) and the pseudoscience that spreads through several social media, fueled by fake news. It is through the cultural democratization of science that a better understanding of what is important for access to health, citizenship and political engagement will be provided. Thus, as it is a recent and extremely important topic, this exploratory work, supported by bibliographic research, aims to gather and present relevant points in the role of Scientific Dissemination that can help to reduce the impact of fake news.

Author Biographies

Luiz Felipe Santoro Dantas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Possui graduação em Química Licenciatura pela Universidade Federal Fluminense, mestrado em Ensino de Ciências da Natureza pela Universidade Federal Fluminense (PPECN - UFF). Atualmente é doutorando no programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (PROPEC - IFRJ). Atua como membro pesquisador no Grupo de Pesquisa: Ciência, (Arte), Tecnologia e Sociedade - C(A)TS do IFRJ e parecerista da Revista Ciências & Ideias - IFRJ e mediador presencial no curso de Licenciatura em Química (UFRJ), oferecido pelo Consórcio Cederj - Polo Nova Iguaçu. Possui experiência na área de Química, com ênfase em Ensino de Química, Divulgação Científica e Tecnologia de Ensino. É bolsista de Desenvolvimento Tecnológico Industrial nível B do projeto CER+Brasil: Desenvolvimento dos parâmetros de cobertura para os Centros Especializados em Reabilitação (CER) e Oficinas Ortopédicas orientados ao modelo Biopsicossocial.

Eline Deccache-Maia, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestrado em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Antropologia Social pelo Museu Nacional - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Concluiu o Pós-doutorado pela FIOCRUZ-Ba, atuando como pesquisadora no projeto de popularização de ciência: Ciência na Estrada: educação e cidadania, exercendo o papel de vice-coordenadora do mesmo. Acumulou experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, principalmente nos seguintes temas: juventude, educação, esporte, saúde, políticas públicas e popularização de ciências e Ensino de Ciências. É professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro vinculada ao Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC) e é líder do Grupo de Pesquisa Ciência, (Arte), Tecnologia e Sociedade - C(A)TS. Atualmente coordena o Mestrado e o Doutorado Profissional em Ensino de Ciências do IFRJ.

References

Albagli, S. (1996). Divulgação científica: Informação científica para cidadania. Ciência da Informação, 25(3), 396-404.

Bertolini, D. (2020). Covid-19. Sociedade Brasileira de Análise Clínicas - SBAC. Recuperado em maio, 2020, de http://www.sbac.org.br/blog/2020/04/06/covid-19/

Chassot, A. (2003). Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação. (22), 89-100. doi: 10.1590/S1413-24782003000100009

Costa, L. P. (2008). Alfabetização Científica: A sua importância na Educação de Jovens e Adultos. Educação & Tecnologia. 13(2).

Dantas, L. F. S. (2016) Desenvolvimento de aplicativo gratuito de busca para a divulgação de centros e museus ciência do estado do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Natureza). Universidade Federal Fluminense, Niterói / RJ. Recuperado de https://app.uff.br/riuff/handle/1/4808

Duarte, N. (2018). O currículo em tempos de obscurantismo beligerante. Revista Espaço do Currículo, 2(11). doi: 10.22478/ufpb.1983-1579.2018v2n11.39568

Gil, AC (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas.

Gouvêa, G. (2015). A Divulgação da Ciência, da Técnica e Cidadania e a Sala de Aula. In: Santos, MG & Cunha, MB. Divulgação Científica na Sala de Aula: Perspectivas e Possibilidades. 1.ed. São Paulo: Unijui.

Leite, B. S. (2015). Tecnologias no Ensino de Química: Teoria e prática na formação docente. 1.ed. Curitiba: Appris Ltda.

Moreira, I. C & Massarani, L. (2002). Aspectos Históricos da divulgação científica no Brasil. In: Massarani, L, Moreira, IC & Brito, F. (Org). Ciência e Público: Caminhos da divulgação científica no Brasil. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. Recuperado de http://www.museudavida.fiocruz.br/images/Publicacoes_Educacao/PDFs/cienciaepublico.pdf

Mueller, S. P. M & Caribé, R. C. V. (2010). A comunicação científica para o público leigo: breve histórico. Informação & Informação, 15(1), 13-30. doi: 10.5433/1981-8920.2010v15n1espp13

Messeder Neto, H. S. (2019). A Divulgação Científica em tempos de obscurantismo e de fake news: contribuições histórico-críticas. In: Rocha, MB & Oliveira, RDVL. (Org.). Divulgação Científica: Textos E Contextos, 1.ed. São Paulo: Livraria da Física.

Organização Mundial de Saúde - OMS. (2020). Advice for public. Recuperado de https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/advice-for-public

Pennycook, G, McPhetres, J, Zhang, Y. & Rand, D. (2020). Fighting COVID-19 misinformation on social media: Experimental evidence for a scalable accuracy nudge intervention. PsyArXiv, (preprints), 1-24. doi: 10.31234/osf.io/uhbk9

Pereira, D. & Silva, G. (2010). As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como aliadas para o desenvolvimento. Caderno de Ciências Sociais Aplicadas, (8), 151-174. Recuperado de http://periodicos2.uesb.br/index.php/ccsa/article/view/1935

Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: Que desafios? Revista Ibero-Americana de Educación, (24), 63-90. doi: 10.35362/rie240997

Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensino Pesquisa Educação em Ciências. 17(esp), 49-67. doi: 10.1590/1983-2117201517s04

Silva, H. C. (2006). O que é divulgação científica? Ciência & Ensino, 1(1), 53-59. Recuperado de http://200.133.218.118:3535/ojs/index.php/cienciaeensino/article/download/39/98

Song, P & Karako, T. (2020). COVID-19: Real-time dissemination of scientific information to fight a public health emergency of international concern. BioScience Trends, 14(1),1-4. doi: 10.5582/bst.2020.01056.

Souza, A. V. S. (2008). A Ciência Mora Aqui: Reflexões Acerca dos Museus e Centros de Ciência Interativos do Brasil. (Dissertação de Mestrado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia). Universidade Federal do Rio de Janeiro / RJ. Recuperado de http://www.casadaciencia.ufrj.br/Publicacoes/Dissertacoes/adriana_dissertacao.pdf

Published

14/06/2020

How to Cite

DANTAS, L. F. S.; DECCACHE-MAIA, E. Scientific Dissemination in the fight against Fake News in the Covid-19 times. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e797974776, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4776. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4776. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences