Perfil clínico epidemiológico de la lesión medular en un centro de rehabilitación de Teresina, Piauí

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48260

Palabras clave:

Médula espinal; Lesión Traumática; No traumático.

Resumen

El objetivo de este estudio fue evaluar las causas y etiologías de las lesiones, identificar el perfil clínico y demográfico de los pacientes y comparar la evolución clínica de los diferentes tipos de lesiones. Para ello, se realizó un estudio descriptivo transversal con diseño cuantitativo, mediante el análisis de historias clínicas de pacientes atendidos en un Centro de Rehabilitación de Teresina-PI en el período comprendido entre noviembre de 2023 y febrero de 2024. De las historias clínicas se recolectaron aspectos como el perfil clínico y variables sociodemográficas, como: género, raza, estado civil y grupo de edad. En la capital de Piauí se analizaron 51 casos. La prevalencia fue de individuos de sexo masculino con edades comprendidas entre 18 y 30 años. También se observó que la lesión traumática fue la más prevalente en la muestra con 45 casos. Se pudo observar que hubo variación en el nivel de la lesión, encontrándose 18 casos a nivel cervical, 13 a nivel lumbar y 20 a nivel torácico. Respecto a la incontinencia urinaria, se observó que la mayoría de los pacientes presentaron esta condición al ingreso. Además, el principal mecanismo de lesión medular en los pacientes analizados fue por accidentes de tránsito, seguido de la lesión medular producida por heridas de arma de fuego. Se concluyó que en la muestra analizada existió mayor prevalencia de lesión a nivel torácico, acompañada de incontinencia urinaria al ingreso, y la principal causa fue la traumática (accidentes de tránsito).

Citas

Antunes, C., Barbosa, M. L. L., Sanfelice, G. R., Renner, J. S., & Feiten, G. (2021). Qualidade de vida em sujeitos com lesão medular: uma revisão sistemática. Barbarói, 58, 141-153, 2021.

Barral, M. H. (2023). Protocolo diagnóstico diferencial de los síndromes medulares. Medicine-Programa de Formación Médica Continuada Acreditado, 13(75), 4476-4478, 2023.

Batista, L. N., Santos Figuerêdo, M. B., Souza, J. G., Falcão, B. M. R., Rocha, E. F., Oliveira Neto, T. S., & Medeiros, G. X. (2021). Estudo descritivo da anatomia do plexo lombossacro em Amazona amazonica (Linnaeus, 1766). Research, Society and Development, 10(11), e335101119600- e335101119600, 2021.

Carvalho, S. C., Amorim, V. R., & Reis, L. B. D. S. M. (2023). Avaliação do estado nutricional e a prevalência de lesão por pressão em pacientes com lesão medular espinhal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(6), e12283-e12283, 2023.

Castro, A. D. S. (2023). Correlação entre a espasticidade, independência funcional e qualidade de vida em pacientes com lesão medular. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Castro, A. B. G. C. (2023). Sistema nervoso e a lesão medular: uma revisão da literatura. Revista saúde multidisciplinar, 15(2), 2023.

Clares, J. W. B., Guedes, M. V. C., & Freitas, M. C. D. (2021). Construção de diagnósticos de enfermagem para pessoas com lesão medular em reabilitação. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e03750, 2021.

Cunha, Í. Í. B. R., Evaristo, A. C., Figueiredo, B. Q., DO Valle, K. C. B., Nogueira, M. B., & Junior, R. N. F. (2023). Considerações anatômicas da medula espinhal, trauma raquimedular, choque neurogênico e choque medular. Amplla Editora, 2023.

Dal Berto, C., & Barreto, D. B. M. (2011). Pessoas com lesão medular traumática: as alterações biopsicossociais e as expectativas vividas. Unoesc & Ciência-ACHS, 2(2), 174-183, 2011.

De Castro, S. L. S., Pereira, T. G. G., & Barbosa, M. O. (2020). Perfil epidemiológico do traumatismo raquimedular em um hospital de referência do Distrito Federal: um estudo retrospectivo. Programa de Iniciação Científica-PIC/UniCEUB-Relatórios de Pesquisa, 2020.

De Moraes, A. M. F., Dias, C. P., Carneiro, S. R., Rocha, R. S. B., & Oliveira Rocha, L. S. (2020). Perfil epidemiológico e clínico de pacientes com traumatismo raquimedular de um hospital público no estado do Pará. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 12(1), 2020.

Faria, E. M. D., Araujo, B. P. D., Chelles, P. A., Giglio, A. G., Fabro, E. A. N., Bizzo, L. V., & Silva, G. T. D. (2022). Fatores Prognósticos e Funcionalidade na Síndrome de Compressão Medular Metastática: um estudo de coorte. 2022.

Ge, L. et al. (2018). Traumatic and nontraumatic spinal cord injuries. World neurosurgery, 111, e142-e148, 2018.

López, A. M., Escobar, J. R., Diéguez, M. L., & Barral, M. H. (2023). Síndromes topográficos de la médula espinal y sistema nervioso periférico. Medicine-Programa de Formación Médica Continuada Acreditado, 13(75), 4452-4458, 2023.

Manzini, E. J. (2005). Inclusão e acessibilidade. Revista da Sobama, 10(1), 31-36, 2005.

Módolo, N. S. P.; & Braz, J. R. C. (2022). Anatomia da coluna vertebral. Temas de anestesiologia. (2.ed.) Para o curso de graduação em medicina, 2022.

New, P. W.; Simmonds, F.; & Stevermuer, T. (2011). A population-based study comparing traumatic spinal cord injury and non-traumatic spinal cord injury using a national rehabilitation database. Spinal cord, 49(3), 397-403, 2011.

Nogueira, P. C., Caliri, M. H. L., & Haas, V. J. (2006). Perfil de pacientes com lesão traumática da medula espinhal e ocorrência de úlcera de pressão em um hospital universitário. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 14, 372-377, 2006.

Pereira, R. F., De Oliveira Alves, V. B., Gomes, H. S. C., & Resende, B. D. R. D. (2023). Experiência de pacientes com lesão medular em reabilitação: um estudo misto acerca dos cuidados de enfermagem. Revista científica da escola estadual de saúde pública de goiás" cândido santiago", 9, 1-22 9c4, 2023.

Santos, L. M. (2023). Tradução, adaptação e validação para o português brasileiro do Data Set de atividades e participação para pessoas com lesão medular espinhal. 2023. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Sarkis, C. M., & Nishi, J. F. (2023). Síndromes medulares. As Bases do Diagnóstico Sindrômico - ISBN 978-65-5360-277-9 - Volume 1 - 2023.

Silva, G. A. D., Schoeller, S. D., Gelbcke, F. L., Carvalho, Z. M. F. D., & Silva, E. M. D. J. P. D. (2012). Avaliação funcional de pessoas com lesão medular: utilização da escala de independência funcional-MIF. Texto & Contexto-Enfermagem, 21, 929-936, 2012.

Silva, I. B., Moura, G. R., & Neto, L. M. (2020). Traumatismo raquimedular: uma revisão literária do seu mecanismo e da sua epidemiologia. Editor Chefe, p. 80, 2020.

Silva, J. C. D. (2023). Análise da espasticidade pós intervenção de vibração do corpo inteiro em indivíduos com lesão medular: uma série de casos. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Silva, H. K. D. N., DE Aguiar Freitas, C., Argenton, V. B., & Calefi, M. P. S. S. (2023). Relação do tipo e nível de lesão medular espinhal com funcionalidade e qualidade de vida em um hospital de reabilitação. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(4), e12234-e12234, 2023.

Sousa, C. H. L. D., & Barbosa, L. C. (s.d.). Treinamento de força na reabilitação de pacientes com lesão medular na atuação do profissional de educação física: uma revisão de literatura.

Souza Passos, M., Mota, A., Santana, A., Valois, R., & Carvalho, T. A. C. (2023). Lesão medular: revisão de caso. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 9(5), 3196-3202, 2023.

Sousa, S. S., Martins, M. M., Andrade, M. J., Barbeiro, S. R., & Teixeira, V. T. (2022). Cuidados de enfermagem em contexto agudo à pessoa com lesão medular: scoping review. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação, 5(2), 2022.

Publicado

18/02/2025

Cómo citar

SILVA, L. R. V. .; PERES, K. A.; LEAL, N. M. de S.; MENDES, A. L. R.; MELO , S. M.; BORGES, A. M. B. A.; PIMENTEL, L. H. C. Perfil clínico epidemiológico de la lesión medular en un centro de rehabilitación de Teresina, Piauí. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e6614248260, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i2.48260. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48260. Acesso em: 30 mar. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud