Incompletitud en el llenado del formulario de notificación de tuberculosis entre indígenas en Rondonia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48280Palabras clave:
Confiabilidad de los Datos; Análisis de Datos Secundarios; Sistema de Información en Salud; Pueblos Indígenas.Resumen
Introducción: La notificación de la tuberculosis es esencial para la vigilancia epidemiológica, especialmente entre poblaciones vulnerables como los indígenas. Objetivo: Evaluar la incompletitud de las notificaciones de tuberculosis entre indígenas en Rondônia, Brasil. Método: Estudio epidemiológico descriptivo, con enfoque cuantitativo, basado en registros de tuberculosis estratificados por grupo de edad (niño, adolescente, adulto y anciano) en el Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria, de 2008 a 2020. La incompletitud se evaluó mediante la variación porcentual. Resultados: Se analizaron 305 casos de tuberculosis. Entre las variables obligatorias, dos presentaron más del 50% de incompletitud en todos los grupos de edad: prueba de sensibilidad (75,43%) y destino de transferencia (100%). Entre las variables esenciales, la incompletitud varió entre el 20% y el 50% en la baciloscopia del 6º mes y la variable ocupación. Conclusión: La incompletitud predominó entre las variables ingresadas después de 2014, y las variables esenciales fueron identificadas como cruciales para los cálculos epidemiológicos y la organización del manejo de casos.
Citas
Bartholomay P, Pinheiro RS, Johansen FDC, Oliveira SB de, Rocha MS, Pelissari DM, et al. Lacunas na vigilância da tuberculose drogarresistente: relacionando sistemas de informação do Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2020;36(5). https://www.scielo.br/j/csp/a/Sj8jTKvN65mktHHHdRxZyrk/?format=pdf&lang=pt.
Basta PC, Viana PVS, Determinants of tuberculosis in Indigenous people worldwide, The Lancet Global Health, Volume 7, Issue 1, 2019, Pages e6-e7, ISSN 2214-109X, https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30525-4. (https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2214109X18305254).
Brasil. (2023). Boletim Epidemiológico. 2023. ed. Brasília/DF: Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Ministério da Saúde. 64 p. https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/boletins-epidemiologicos/2023/tuberculose/boletim-epidemiologico-tuberculose-2023_eletronico.pdf/view.
Brasil. (2019). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília.
Brasil. (2017). Brasil Livre da Tuberculose: Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Brasil. (2012). Campanha nacional de saúde. Ministério da Saúde. https://www.iel.unicamp.br/sites/default/files/iel/pesquisa/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20466%20-%20pesquisa%20com%20seres%20humanos.pdf.
Brasil. (2009). A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde: falando sobre os sistemas de informação em saúde no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz.; 2009 [cited Aug. 23rd 2023]. 2 v. (Série B. Textos Básicos de Saúde). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/experiencia_brasileira_sistemas_saude_volume2.pdf.
Brasil. (2007). Série A. Normas e manuais técnicos: Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN: normas e rotinas. (2ª ed.). Brasília - DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0098_M.pdf.
Brasil. (2006). Roteiro para análise da base de dados de tuberculose do sistema de informação de agravos de notificação SINAN e cálculo de indicadores básicos [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2017/12/Caderno-de-analise-Tuberculose.pdf.
Canto, V.B. & Nedel, F.B. (2020). Completude dos registros de tuberculose no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) em Santa Catarina, Brasil, 2007-2016*. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 29, (3). https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000300020.
Ferreira, M.R.L. et al. (2022). Avaliação do Programa de Controle da Tuberculose em um estado da Região Amazônica brasileira: 10.15343/0104-7809.202246185203. O Mundo da Saúde. 46:185–98. https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1352.
Ferreira, T.F. et al. (2020). Tendência da tuberculose em indígenas no Brasil no período de 2011-2017. Ciência & Saúde Coletiva. 25(10), 3745–52. Hadi, S.A. et al. (2021). Identification of a predominant genotype of Mycobacterium tuberculosis in Brazilian indigenous population. Sci Rep. 11(1), 1224. Doi: 10.1038/s41598-020-79621-3. PMID: 33441660; PMCID: PMC7806709. IBGE. (2025).
Rondônia. Cidades e Estados. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ro.html.
Jordana, D.L. et al. (2009). O sistema de informação e o controle da tuberculose nos municípios prioritários da Paraíba - Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da Usp. 43(1), 125–31.
Malta, D.C. & Merhy, E.E. (2003). A micropolítica do processo de trabalho em saúde: revendo alguns conceitos. Reme: Revista Mineira de Enfermagem. 7(1), 61–6. http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-27622003000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
Oliveira, G.P. et al. (2012). Uso do sistema de informação sobre mortalidade para identificar subnotificação de casos de tuberculose no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. 15, 468–77. https://www.scielosp.org/article/rbepid/2012.v15n3/468-477/.
Oliveira, G. P. et al. (2010). Linkage entre SIM e SINAN para a melhoria da qualidade dos dados do sistema de informação da tuberculose: a experiência nacional. Cad Saúde Colet. 18(1),107-11.
Orfão, N. H. et al. (2022). Notificação dos casos de tuberculose: um perfil comparativo entre indígenas e não indígenas. Revista Baiana de saúde Pública. 46 (3), 39-52.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Rondônia. (2020). Plano estadual de saúde de rondônia (PES). https://www.conass.org.br/wp-content/uploads/2020/11/RO.pdf.
Rocha, M.S. et al. (2020). Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan): principais características da notificação e da análise de dados relacionada à tuberculose. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 29 (1). https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000100009.
Romero, D.E. & Cunha, C.B. (2006). Avaliação da qualidade das variáveis sócio-econômicas e demográficas dos óbitos de crianças menores de um ano registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Brasil (1996/2001). Cadernos de Saúde Pública. 22(3), 673–81.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.).
Editora Erica. Silva, M.L.B. et al. (2021). Fatores associados à subnotificação de casos de tuberculose multirresistente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil: relacionamento probabilístico entre sistemas de informação. Cadernos de Saúde Pública. 37(10). https://doi.org/10.1590/0102-311X00293920.
Silva, M. S. (2020). Arcoverde, M. A. M.; Andrade, R. L. P.; Zilly, A.; Meira, M. C. R.; Silva-Sobrinho, R. A. Completude do Sistema de Informação em Tuberculose no estado do Paraná, 2008-2017: estudo ecológico. Rev enferm UERJ. 28, e50372.
Souza, G.A.S.C., Bonfim, R.O. & Orfão, N.H. (2024). Carga da tuberculose e perfil sociodemográfico de crianças e adolescentes indígenas em um Estado da Amazônia ocidental, Rondônia, Brasil. rmmgorg. 32(1), 1–10. https://rmmg.org/artigo/detalhes/3953.
Tourinho, B.D. et al. (2020). Avaliação do Sistema de Vigilância da Tuberculose Drogarresistente, Brasil, 2013-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 29(1). https://doi.org/10.5123/S1679-497420120000100010.
WHO. (2023). Relatório Global de Tuberculose 2023. Organização Mundial da (WHO).
https://www.who.int/teams/global-tuberculosis-programme/tb-reports/global-tuberculosis-report-2023.
WHO. (2012). Eletronic recording and reporting for tuberculosis care and control. Geneva: World Health Organization, 2012.
WHO. (2011). Mulheres e Saúde: evidências de hoje. World Health Organization (WHO).
WHO. (2009). Agenda de amanhã. Geneva: World Health Organization. p. 112, 2009. https://www.who.int/eportuguese/publications/Mulheres_Saude.pdf.
Wright K. (2022). Indigenous health equity in health register ascertainment and data quality: a narrative review [Interne. https://pubmed-ncbi-nlm-nih.ez8.periodicos.capes.gov.br/35279132/.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gisele Aparecida Soares Cunha de Souza; Letícia do Nascimento Sarabia Vieira; Rafaele Oliveira Bonfim; Nathalia Halax Orfão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.