Application of the Scale of Indicators of Suffering at Work and the perception of psychosocial risk factors by Occupational Safety Technicians
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i4.48470Keywords:
Occupational Safety Technicians; Psychosocial Risk Factors; Suffering at Work.Abstract
Objective: This article aimed to present the results of the application of the Occupational Distress Indicators Scale to Occupational Safety Technicians working in Brazil. Method: In this study, for data collection and quantitative analysis, the Occupational Distress Indicators Scale (EIST) was applied to 78 Occupational Safety Technicians, with 28 questions divided into 3 factors: meaning at work, mental exhaustion and recognition at work, a scale derived from the Protocol for the Assessment of Psychosocial Risks at Work. The Scale was formatted in the Google Forms tool and distributed to professionals from different regions of Brazil. Results: with the collection and analysis of the data, the results of the application of the Scale indicated mental exhaustion as the psychosocial risk factor with the greatest potential for suffering at work, with most of the items falling within the medium and borderline risk potential. In the final considerations, the perception of psychosocial risk factors as potential causes of suffering at work and a need for more scientific productions in the area of health and safety at work for a better mapping of the mental health of professionals working in the country were highlighted.
References
Assis, M. Q. C. (2021). História da Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil e no Mundo. Editorial. Revista da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho - Ano 5.
Bley, J. (2020). Comportamento Seguro: psicologia da segurança no trabalho e a educação para a prevenção de doenças e acidentes. Belo Horizonte: Artesã Editora.
Brasil. (1967). Decreto-Lei nº 229 de 28 de Fevereiro de 1967. SESMT e CIPA. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providencias. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEL&numero=229&ano=1967&ato=dc6ETUq50MZRVTdda.
Brasil. (1972). Portaria nº 3.237 de 27 de julho de 1972. Regulamenta a função técnica em Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial da União. 2 de agosto de 1972. https://www.protecao.com.br/upload/protecao_galeriaarquivo/971.pdf.
Brasil. (1989). Portaria nº 3.275, de 21 de setembro de 1989. Define as atividades do Técnico de Segurança do Trabalho. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 set. 1989. p. 16966-16967. https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=181193.
Brasil. (1985). Lei 7410 de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a Especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a Profissão de Técnico de Segurança do Trabalho, e dá outras Providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7410.htm.
Brasil. (2024). Governo Federal atualiza NR-01 para incluir riscos psicossociais e reconstitui Comissão do Benzeno. (2024, 1 de agosto). Gov.br. https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/noticias-e-conteudo/governo-federal-atualiza-nr-01-para-incluir-riscos-psicossociais-e-reconstitui-comissao-do-benzeno.
Cardoso, A. C. (2014). Indicadores sobre riscos psicossociais no trabalho. In: Silveira, M. A. (Org.). Aspectos psicossociais e sustentabilidade em organizações: saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho. Campinas: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, p. 129-144.
Cardoso, A. C. (2015). O trabalho como determinante do processo saúde-doença. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP. 27(1), 73-94. https://doi.org/10.1590/0103-207020150110.
Cardoso, A. C. & Morgado, L. (2019). Trabalho e saúde do trabalhador no contexto atual: ensinamentos da Enquete Europeia sobre Condições de Trabalho. Saúde Soc. São Paulo. 28(1), 169-81. https://doi.org/10.1590/S0104-12902019170507.
Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Editora Fabrefactum.
Conde, A. F. C., Cardoso, J. M. M. & Klipan, M. L. (2019). Panorama da psicodinâmica do trabalho no Brasil entre os anos de 2005 e 2015. Gerais, Rev. Interinst. Psicol. 12(1), Belo Horizonte, jan./jun. http://dx.doi.org/10.36298/gerais2019120103.
Dias, F. R. (2022). A Vivência de Prazer e Sofrimento dos Trabalhadores de uma Organização de Entretenimento: Uma Abordagem Psicossociológica e Psicodinâmica. São Paulo: Editora Dialética.
Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo de Psicopatologia do Trabalho. (5. ed.). Editora Cortez.
Dejours. C. (1999). A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.
Dejours, C. (2008) Addendum da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In: Lancman, S.; Sznelwar, L. I. (Orgs.). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro: Fiocruz; Brasília: Paralelo 15, p. 49-106.
Dejours, C., Abdouchelli, E. & Jayet, C (2009). Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise de prazer, sofrimento e trabalho. Edição 10. Editora Atlas.
Díaz Gómez, Á. D. & González Rey, F. L. (2005). Subjetividad: Una Perspectiva Histórico Cultural. Conversación Con El Psicólogo Cubano Fernando González Rey. Univ. Psychol. Bogotá (Colombia), 4(3), 373-383, octubre-diciembre de 2005. http://www.scielo.org.co/pdf/rups/v4n3/v4n3a11.pdf.
Eurofound. (2017). European Foundation for The Improvement of Living and Working Conditions (Eurofound). Sixth European Working Conditions Survey. Luxembourg. https://www.eurofound.europa.eu/surveys/european-working-conditions-surveys-ewcs.
Facas, E. P. (2013). Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho: contribuições da psicodinâmica do trabalho – 191 f. [Tese (Doutorado) - Curso de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações], Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília. https://scholar.google.com.br/citations?view_op=view_citation&hl=pt-BR&user=VMRAukEAAAAJ&citation_for_view=VMRAukEAAAAJ:Zph67rFs4hoC.
Facas, E. P. (2020). Psicopolítica e psicopatologia do trabalho [recurso eletrônico]. In Fernanda Sousa-Duarte; Ana Magnólia Mendes; Emílio Peres Facas (Orgs.). Sociedade da performance e a falácia da liberdade no discurso neoliberal - Editora Fi, pp. 61 – 72.
Facas, E. P. (2021). PROART: Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho [recurso eletrônico] / Emílio Peres Facas - Porto Alegre, RS: Editora Fi. https://www.editorafi.org/368proart.
Farias, P., Santos, C., Pinho, R., Pereira, M., Teixeira, I. & Ferreira, M. (2023). Riscos psicossociais: prevenção e controlo do stress ocupacional. RIIS | vol.6(1), 125-137. https://doi:10.37914/riis.v6i1.212.
Furtado, O., Gomes, J. A. & Temps, R. L. C. (2014). Trabalho, subjetividade e saúde mental dos trabalhadores. In: Silveira, M. A. (Org.). Aspectos psicossociais e sustentabilidade em organizações: saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho. Campinas: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, p. 199-213.
Hass, S. & Heloani, R. (2016). Técnico de Segurança do Trabalho: a dura realidade da profissão. (1. Ed.). Editora : Appris.
Han, Byung-Chul (2015). Sociedade do cansaço. Editora Vozes.
Inoue, K. S. Y. & Vilela, R. A. G. (2014). O poder de agir dos Técnicos de Segurança do Trabalho: conflitos e limitações. Rev. Bras. Saúde Ocup., São Paulo, 39(130): 136-49. https://doi.org/10.1590/0303-7657000074613.
Lucca, S. R. (2017). Saúde, Saúde Mental, Trabalho e Subjetividade. Laborativa. 6 (1) (especial), 147-59. Revista Laborativa (unesp.br). https://ojs.unesp.br/index.php/rlaborativa/article/view/1626/pdf.
Marinho, A. S (2024). Percepções de técnicos em Segurança do Trabalho frente a indicadores de sofrimento mental no trabalho. 136 f. [Tese Doutorado em Psicologia] - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/RJ. https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/20239.
Matos, J. J. de, Menezes, T.D (2023). Uma Abordagem sobre a Síndrome de Burnout e seus Reflexos na Rotina das Empresas. Id on Line Rev. Psic. V.17, N. 69, p. 338-358, Dezembro/2023. https://doi.org/10.14295/idonline.v17i69.3924.
Pereira, A L., Souza, H. A., Lucca, S. R. & Iguti, A. M. (2020). Fatores de riscos psicossociais no trabalho: limitações para uma abordagem integral da saúde mental relacionada ao trabalho. Rev Bras Saude Ocup. 45, e18, 2-9. https://doi.org/10.1590/2317-6369000035118.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Rodrigues, C. M. L. R., Faiad, C. & Facas, E. P. (2020). Fatores de Risco e Riscos Psicossociais no Trabalho: Definição e Implicações. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília. 36, e36nspe19. https://doi.org/10.1590/0102.3772e36nspe19.
Setta, A. V. A. & Lucca, S. R. (2024). Tecnologias de informação e comunicação: revisão de escopo dos instrumentos de avaliação dos fatores de risco psicossociais no trabalho contemporâneo. Rev Bras Saude Ocup. 49: e6. https://doi.org/10.1590/2317-6369/02722pt2024v49e6.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.
Vieira, C. E. C. & Santos, N. C. T. (2024). Fatores de risco psicossociais relacionados ao trabalho: uma análise contemporânea. Rev Bras Saude Ocup. 49. edsmsubj. https://doi.org/10.1590/2317-6369/35222pt2024v49edsmsubj1.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Alessandro Simões Marinho; Valéria Marques de Oliveira; Edneusa Lima Silva; Hérica Landi de Brito
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
