Human Resources Training For Organ Procurement in Transplantations: Distance Learning

Authors

  • Simone Lysakowski Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
  • Rita Catalina Aquino Caregnato Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
  • Aline Winter Sudbrack Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i1.510

Keywords:

Distance Learning; Continuing Education; Health Education; Tissue and Organ Procurement; Organ Transplantation

Abstract

Transplantation is the only treatment for some diseases, and in many cases, it represents the hope of living for patients in waiting lists. In Brazil, the percentage of families that refuse to donate their relatives’ organs is still high. Therefore, health professionals prepared to work with those families during the donation process are required. The goal of this study was to develop and organize a distance learning course about organ donation and transplantation. It aimed at qualifying and preparing doctors and nurses in Emergency and Intensive Care Units in the State of Rio Grande do Sul. The course’s activities had a blended learning approach, and 30 professionals participated in it. Results show that the course benefited professionals from different regions in the State. It prepared them to work in the organ donation and transplantation process. This was deemed relevant because participants were able to reflect on their donation and transplantation actions and improve them. The course allowed training of professionals who could not travel to large urban centers. The distance learning model was developed by specialists and offered updated material, which made taking the course easier and was a positive aspect according to all participants.

References

ABED - Associação Brasileira de Ensino a Distância. Censo 2016. Disponível em: http://abed.org.br/censoead2016/Censo_EAD_2016_portugues.pdf. Acessado em: 10 de agosto de 2018.

CORREA, M. R.; HASHIMOTO, F. Finitude, envelhecimento e subjetividade. Revista Temática Kairós Gerontologia,15(4), “Finitude/Morte & Ve- lhice”, p. 85-99. Online ISSN 2176-901X. Print ISSN 1516-2567. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP.

FARRA, R. A. D.; LOPES, P. T. C. Métodos mistos de pesquisa em educação: Pressupostos teóricos. Nuances: estudos sobre Educação. Presidente Prudente-SP, v. 24, n. 3, p. 67-80, set./dez. 2013.

FIOCRUZ, COFEN. Pesquisa Perfil de Enfermagem no Brasil, 2013.

FREIRE, I. L. S. et al. Aceitação e conhecimento de docentes de enfermagem sobre a doação de órgãos e tecidos. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2016; 24(1):e15561.

JUNGES, J. R. et al. Reflexões legais e éticas sobre o final da vida: uma discussão sobre a ortotanásia. Revista Bioética 2010; 18 (2): 275 – 88.

KAZLEY, A. S. et al. Barriers facing patients referred for kidney transplant cause loss to follow-up. Kidney Int. 2012-November; 82(9): 1018–1023. doi:10.1038/ki.2012.255.

KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo. Facesp, 2003.

LONGUINIERE, A. C. F. de la. et al. Conhecimento de enfermeiros intensivistas acerca do processo de diagnóstico da morte encefálica. Rev Rene. 2016 set-out; 17(5):691-8.

OLIVEIRA, A. E. F. de. et al. Educação a Distância e Formação Continuada: em Busca de Progressos para a Saúde. Revista brasileira de educação médica. 37 (4): 578 – 583; 2013.

OLIVEIRA, H. B. de. et al. Ética e eutanásia. Simpósio Medicina e Direito. J Vasc Br 2003, Vol. 2, No3.

PEREIRA, W. A.; FERNANDES, R. C.; SOLER, W. de V. Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. São Paulo: ABTO - Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, 2009.

PESSOA, J. L. E.; SCHIRMER, J.; ROZA, B. de A. Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos. Acta Paul Enferm. 2013; 26(4):323-30.

PRADO, C.; VAZ, D. R.; ALMEIDA, D. M. de. Teoria da aprendizagem Significativa: elaboração e avaliação de aula virtual na plataforma moodle. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 nov-dez; 64(6): 1114-21.

RBT – Registro Brasileiro de Transplantes. Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). Ano XXIII Nº 3. 2017.

REIS, F. P dos. et al. Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de Medicina. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283.

RINPOCHE, C. T. Vida e morte no budismo tibetano. Três Coroas: Makara, 2008. 92p. : il.

RODRIGUES, E. F. de S. Educação a distância: uma experiência exitosa. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gestão Pública da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira como parte dos requisitos para a obtenção do título de Especialista. Ano 2014. Disponível em: http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/318/1/Elana%20Fl%C3%A1via%20de%20Sousa%20Rodrigues.pdf. Acessado em 12/04/2018.

SCHEIN, A. E. et al. Avaliação do Conhecimento de Intensivistas sobre Morte Encefálica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Vol. 20 Nº 2, Abril/Junho, 2008.

SILVA, F. A. A. da. et al. Morte encefálica e manutenção de órgãos: conhecimento dos profissionais intensivistas. Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(1):51-8, jan., 2018.

Published

01/01/2019

How to Cite

LYSAKOWSKI, S.; CAREGNATO, R. C. A.; SUDBRACK, A. W. Human Resources Training For Organ Procurement in Transplantations: Distance Learning. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 1, p. e581510, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i1.510. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/510. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences