Scene time in trauma care at the Emergency Mobile Care Service (EMCS) in a city in the interior of the State of Rio Grande do Sul from 2012 to 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5162Keywords:
Prehospital care; Response time; Trauma.Abstract
Scientific evidence demonstrates that the time taken by emergency teams to help trauma victims have a greater chance of life, becoming an important strategy. The objective of the study was to analyze the profile of the services provided by the team of the Emergency Mobile Care Service (EMCS) of a municipality located in the interior of the state of Rio Grande do Sul in the period from 2012 to 2019, comparing the scene time. This is a retrospective, descriptive epidemiological study of a population nature with a qualitative and quantitative approach in which secondary data from the numbers of visits to a EMCS that took place between the years 2012 to 2019 (n=247) in a city in the interior of the state were used. state of Rio Grande do Sul. The results obtained in the study in relation to the profile of the victims were predominantly male (78.63%). The highest number of cases was registered for the age group from 25 to 34 years (34.33%), and a response time of 81.37% in the period of up to 30 minutes. Therefore, it was possible to identify that the time of the scene of this study was different from other articles demonstrating that there is a real impact regarding the skilled pre-hospital care for trauma victims.
References
Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.048, de 3 de setembro de 2009. Aprova o Regulamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Acesso: 09 out. 2019. Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2048_03_09_2009.html.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde.
Carvalho, ICCM & Saraiva, IS. (2015). perfil das vítimas de trauma atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Revista Interdisciplinar, 8 (1) 137-148.
Chiara, O, Cimbanassi, S, Pitidis, A & Vesconi, S. (2006). Preventable trauma deaths: from panel review to population based-studies. World Journal of Emergency Surgery, 1 (1), 12-18. Acesso: 13 mar. 2019. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1475565/.
Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Acesso: 10 ago. 2019. Disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_ 2012.html.
Datasus. (2018). Departamento de informática do SUS. Brasil em 1991. Acesso em 19 de outubro de 2018, em http://www datasus.saude.gov.br/datasus/Link &qs=n&form=QBRE&sp=-1&pq=&sc=0-0&sk=&cvid=EDB8DE6367FD4607B5DDAE 068447DE92.
Lerner, E. B., & Moscati, R. M. (2001). The golden hour: scientific fact or medical “urban legend” Academic Emergency Medicine, 8 (7), 758-760. Acesso: 13 mar. 2019. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11435197.
MacFarlane, C., & Benn, C. A. (2003). Evaluation of emergency medical systems: a classification to assist in determination of indicators. Emergency Medicine Journal, 20 (2), 188-191. Acesso: 20 out. 2018. Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12642542/.
Mahama, M-N., Kenu, E., Bandoh, D. A., & Zakariah, A. N. (2018). Emergency response time and pre-hospital trauma survival rate of the National Ambulance Service, Greater Accra (January - December 2014). BMC Emergency Medicine, 18 (1), 33. Acesso: 02 abr. 2019. Disponível: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30285650/.
Malvestio, M. A. A., & Sousa, R. M. C. (2000). Suporte avançado à vida: análise da eficácia do atendimento a vítimas de acidentes de trânsito em vias expressas. Dissertação de mestrado, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Malvestio, M. A. A., & Sousa, R. M. C. (2005). Predeterminantes de sobrevivência em vítimas de acidentes de trânsito submetidas a atendimento pré-hospitalar de suporte avançado à vida. Tese de doutorado, Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Malvestio, M. A. A., & Sousa, R. M. C. (2010). Indicadores clínicos e pré-hospitalares de sobrevivência no trauma fechado: uma análise multivariada. Revista Escola de Enfermagem da USP, 44 (2), 352-359. Acesso: 10 out. 2020. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/16.pdf.
Marino, B. C. A., Marcolino, M. S., Reis Júnior, R. S., França, A. L. N., Passos, P. F. O., Lemos, T. R., Antunes, I. O., Ferreira, C. G., Antunes, A. P., & Ribeiro, A. L. P. (2016). Perfil epidemiológico e indicadores de qualidade em pacientes com síndrome coronariana aguda na região norte de Minas Gerais - Projeto Minas Telecardio 2. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 107 (2), 106-115. Acesso: 23 set. 2018. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/abc/v107n2/pt_0066-782X-abc-20160095.pdf.
Marques, G. Q., Lima, M. A. D. S., & Ciconet, R. M. (2011). Agravos clínicos atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Porto Alegre - RS. Acta Paulista de Enfermagem, 24 (2), 185-191. Acesso: 19 out. 2018. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n2/05.pdf.
Mendonça, M. F. S., Silva, A. P. S. C., & Castro, C. C. L. (2017). Análise espacial dos acidentes de trânsito urbano atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: um recorte no espaço e no tempo. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20 (4), 727-741. Acesso: 27 mar. 2019. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v20n4/1980-5497-rbepid-20-04-727.pdf.
Mohammadi, M., Amir, A. N., Fakhri, M., Bakhtiari, A., Azari, S., Akbarzadeh, A., Goli, A., & Mahboubi, M. (2015). The evaluation of time performance in the emergency response center to provide pre-hospital emergency services in Kermanshah. Global Journal of Health Science, 7 (1), 274–279. Acesso: 02 abr. 2019. Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4796334/.
National Association of Emergency Medical Technicians. (2004). Comitê do PHTLS em cooperação com o Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: NAEMT.
O’Dwyer, G., Konder, M. T., Reciputti, L. P., Macedo, C., & Lopes, M. G. M. (2017). O processo de implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil: estratégias de ação e dimensões estruturais. Cadernos de Saúde Pública, 33 (7), e00043716. Acesso: 02 out. 2019. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n7/1678-4464-csp-33-07-e00043716.pdf.
Oliveira, B. F. M., Paroline, M. K. F., & Teixeira Jr, E. V. (2007). Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, NTE. Acesso: 15 out. 2018. Disponível: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Ramos, R. T. (2009). Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Medicina, 66 (11), 365-374. Acesso: 25 abr. 2018. Disponível: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4131.
Salamone, J. (2012). PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 10. ed. Rio de Janeiro: Elservier.
Silva, E. S. (2012). Reanimação no trauma: manejo e técnica. 1. ed. São Paulo: Martinari.
Silva, N. C., & Nogueira, L. T. (2012). Avaliação de indicadores operacionais de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Cogitare Enfermagem, 17 (3), 471-477. Acesso: 10 out. 2019. Disponível: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/29287/19037.
Whitaker, Y. (2000). Gravidade do trauma e probabilidade de sobrevida em pacientes internados. Tese de doutorado, Estola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.