Profile of users, caregivers and nursing actions in SUS home care: a descriptive study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5294

Keywords:

Home nursing; Nursing care; Geriatric nursing.

Abstract

Objective: to characterize the profile of users and caregivers treated in a home care program; and identify the nursing actions. Method: observational descriptive, documentary, based on a survey of 129 medical records in a Home Care Service. It has been collected sociodemographic, clinical information and the nursing actions. Results:  Female users prevailed 63,56% (82), aged between 60 and 79 years old 48% (62), coming from spontaneous demand 61,2% (79), with up to one year of enrollment 38,7% ( 50) and presenting motor sequelae of stroke 43,4% (56). The caregivers were mostly women, 90,75% (108), family members, 87,5% (113). The nurse's actions involved: gauging vital signs, capillary blood glucose (127) collecting venous blood, and diuresis for laboratory tests (66) and reporting general nursing guidelines for the family / caregiver (54). Conclusion: The research allowed to characterize users and caregivers of home care and to identify the difficulty of articulation with the other services of the Health Care Networks. The development of permanent education in home care and gerontology is recommended, and the creation of strategies that optimize communication in the services.

Author Biographies

Denis dos Santos Pinheiro, Universidade Federal Fluminense - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Universidade Federal Fluminense (UFF), Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EAAC)Mestrando em Ciências do Cuidado em Saúde. Pós-graduado em Enfermagem Gerontológica.

Especialista em Terapia Nutricional e Nutrição Clínica. Universidade Anhembi Morumbi. São Paulo, SP – Brasil.

Graduado em Enfermagem. Universidade Iguaçu (UNIG). Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FaCBS). Nova Iguaçu, RJ – Brasil.

Fátima Helena do Espírito Santo, Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico, Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico, Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

 

Doutora em Enfermagem. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN). Rio de Janeiro, RJ -Brasil.


Mestre em Enfermagem.  Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN). Rio de Janeiro, RJ -Brasil.

Graduada em enfermagem. Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

 

Rosimere Ferreira Santana, Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico, Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

Professora do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico, Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

 

Doutora em Enfermagem. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN). Rio de Janeiro, RJ -Brasil.


Mestre em Enfermagem.  Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN). Rio de Janeiro, RJ -Brasil.

Especialista em Psicogeriatria. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Instituto de Psiquiatria (IPUB). Rio de Janeiro, RJ- Brasil.

Graduada em enfermagem. Universidade Federal de Goiás (UFG), Faculdade de Enfermagem (FEN). Goiânia, GO - Brasil.

Maria Auxiliadora Rodrigues, Universidade Federal Fluminense (UFF). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAC), Niterói, RJ -Brasil.

Doutoranda em Ciências do Cuidado em Saúde. Universidade Federal Fluminense (UFF), Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EAAC). Niterói, RJ – Brasil.

 

Mestre em Enfermagem Assistencial. Universidade Federal Fluminense (UFF), Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EAAC). Niterói, RJ – Brasil.

Especialista em Saúde da Família. Faculdade Redentor (FACREDENTOR), Rio de Janeiro, RJ - Brasil.

 
Especialista em Enfermagem em Cuidados Intensivos ao Adulto/Idoso. Universidade Federal Fluminense (UFF), Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EAAC). Niterói, RJ – Brasil.

 

Graduada em Enfermagem. Universidade Estácio de Sá (UNESA). Rio de Janeiro,RJ-Brasil.

Graziele Ribeiro Bitencourt, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências do Cuidado em Saúde. Universidade Federal Fluminense (UFF). Professora assistente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro – RJ

References

Andrade, A. M., Silva, K. L., Seixas, C. T., & Braga, P. P. (2017). Atuação do enfermeiro na atenção domiciliar: uma revisão integrativa da literatura. Rev. Bras. Enferm, 70 (1), 199-208. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.scielo.br/pdf/reben/v70n1/0034-7167-reben-70-01-0210.pdf.

Braga, P. P., Sena, R. R., Seixas, C. T., Castro, E. A. B., Andrade, A. M., & Silva, Y. C. (2016). Oferta e demanda na atenção domiciliar em saúde. Ciênc. Saúde Colet, 21 (3), 903-912. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://cebes.org.br/site/wp-content/uploads/2014/12/Divulgacao-51.pdf.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016. Redefine a atenção domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Diário Oficial da União 25 abr. Recuperado em 13 de maio de 2020, de:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html.

Carnaúba, C. M. D., Silva, T. O. D. A., Viana, J. F., Andrade, N. L., & Trindade Filho, E. M. (2017). Caracterização clínica e epidemiológica dos pacientes em atendimento domiciliar na cidade de Maceió, AL. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol, 20 (3), 353-363. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v20n3/pt_1809-9823-rbgg-20-03-00352.pdf.

Castro, E. A. B., Leone, D. R. R., Santos, C. M., Gonçalves, Neta, F. C. C., Gonçalves, J. R. L., Contim, D., & Silva, K. L. (2018). Organização da atenção domiciliar com o Programa Melhor em Casa. Rev. Gaúcha Enferm, 39. Recuperado em 13 de maio 2020, de:http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/79526.

Coutinho, K. A. A. (2015). O cuidado domiciliar de familiares frente à alimentação da criança com encefalopatia. Rev. Enferm. UERJ, 23 (3): 318-323. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http:// www.e publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/17762/13768.

Dias, J. F., Grossi, J. B., Costa, L. A., Furtado, S. R. C., Mancini, M. C., & Sampaio, R. F. (2017). Atenção domiciliar no âmbito da reabilitação e prática centrada na família: aproximando teorias para potencializar resultados. Rev. Ter. Ocup. USP, 28 (2), 206-213. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/128436.

Gomes, R. M., Teixeira, L. S., Santos, M. C. Q. dos., Sales, Z. N., Linhares, E. F., & Santos, K. A. (2018). Sistematização da assistência de enfermagem: revisitando a literatura brasileira. Id on Line Rev. Mult. Psic, 12 (40), 995-1012. Recuperado em 13 de maio 2020, de: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/download/1167/1701.

Hermann, A. P., Lacerda, M. R., Nascimento, J. D., Gomes, I. M., & Zatoni, D. C. P. (2018). Aprimorando o processo de ensinar e aprender o cuidado domiciliar. Rev.Bras. Enferm, 71 (1), 168-174. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.scielo.br/pdf/reben/v71n1/pt_0034-7167-reben-71-01-0156.pdf.

Oliveira, S. G., & Kruse, M. H. L. (2017). Melhor em Casa: dispositivo de segurança. Texto Contexto Enferm, 26 (1), 1-9. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n1/pt_0104-0707-tce-26-01-e2660015.pdf.

Oliveira, S. G., Quintana, A. M., Budó, M. L. D., Kruse, M. H. L., García, R. P., Wünsh, S., & Sartor, A. F. (2016). Representações sociais do cuidado de doentes terminais no domicílio: o olhar do cuidador familiar. Aquichan, 16 (3). Recuperado em 13 de maio 2020, de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5727292.pdf.

Pedraza, D. F., Nobre, A. M. D., Albuquerque, F. J. B. de., & Menezes, T. N. (2018). Acessibilidade às Unidades Básicas de Saúde da Família na perspectiva de idosos. Ciênc. Saúde Colet, 23 (3), 923-933. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n3/1413-8123-csc-23-03-0923.pdf.

Perez, F. A., Tourinho, F. S. V., & Carvalho Júnior, P. M. (2016). Competências no processo de formação do enfermeiro para o cuidado ao envelhecimento: revisão integrativa. Texto Contexto Enferm, 25 (4). Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://www.index-f.com/textocontexto/2016/r25406p.php.

Pérez-Cuevas, R., Guanais, F. C., Doubova, S. V., Pinzón, L., Tejerina, L., Pinto Masis, D., Rocha, M., Harris, D. O., & Macinko, J. (2017). Understanding public perception of the need for major change in Latin American healthcare systems. Health Policy Plan, 32 (6), 616-824. Recuperado em 13 de maio 2020, de: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28335011.

Ribeiro, B. F., Oliveira, S. G., Tristão, F. S., Santos-Júnior, J. R. G., & Farias, T. A. (2017). Práticas de si de cuidadores familiares na atenção domiciliar. Rev. Cuid, 8(3), 1809-1825. Recuperado em 13 de maio de 2020, de: https://www.redalyc.org/pdf/3595/359552589010.pdf.

Santos, C. dos, Bastos, C. G., Oliveira, F. A., & Moura, D. J. M. (2017). Análise dos fatores associados à sobrecarga de cuidadores de pacientes portadores de Alzheimer. Rev. Atenção Saúde, 15 (54). Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/viewFile/4789/pdf.

Saraiva, L. B., Santos, S. N. S. dos., Oliveira, F. A., Moura, D. J. M., Barbosa, R. G. B., & Almeida, A. N. S. (2017). Avaliação Geriátrica Ampla e sua Utilização no Cuidado de Enfermagem a Pessoas Idosas. J Health Sci, 19 (4), 262-267. Recuperado em 13 de maio 2020, de: http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/01/877795/10-avaliacao-geriatrica-ampla.pdf.

Silva, J. B., & Benito, L. A. O. (2017). Funcionalidade em pessoas idosas atendidas no centro de atendimento comunitário do UniCEUB (CAC-UniCEUB). Universitas: Ciências da Saúde, 15 (2), 91-100. Recuperado em 13 de maio 2020, de: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/cienciasaude/article/view/4216.

Wanderley, R. M. M., & Bittencourt, G. K. G. D. (2018). Construção de um instrumento para avaliação da capacidade funcional da pessoa idosa na atenção básica. Rev.Pesqui. Cuid. Fundam, 10 (3), 136-139. Recuperado em 13 de maio 2020, de: www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/download/7623/6607.

Published

19/06/2020

How to Cite

PINHEIRO, D. dos S.; SANTO, F. H. do E.; SANTANA, R. F.; RODRIGUES, M. A.; BITENCOURT, G. R. Profile of users, caregivers and nursing actions in SUS home care: a descriptive study. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e01985294, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5294. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5294. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences