Public policies for youth in the municipality of Picos, Piauí State, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5509

Keywords:

Social visibility; Northeastern semi-arid; Youth culture.

Abstract

Despite placing itself as a protagonist in important moments for the construction of the history of Brazil, the term youth is inserted in the Federal Constitution only in 2010 through constitutional amendment No. 65. Thus, the objective of the present study is to ascertain the existence of Public Policies for Youth in the municipality of Picos-PI and to promote a debate on the rights guaranteed by the Youth Statute. past 20 years. In public policies, existing in Picos-PI, we can observe some communication difficulties between young people and the Coordination, since the disclosures of the projects happen effectively only with the pre-university entrance exam, the other achievements have less scope. It is relevant that these public policies were not restricted to a specific class, since the Youth Statute guarantees the right to all young people, the dialogue could become closer with the realization of some research or conference to know the demands from from the young man's point of view.

References

Abad, M. (2002). Las políticas de juventud desde la perspectiva de larelación entre convivencia, ciudadanía y nuevacondición juvenil. Última década, 10(16), 117-152.

Azevedo, S. D. (2003). Políticas públicas: discutindo modelos e alguns problemas de implementação.

Bango, J. (2003). Políticas de juventude na América Latina: identificação de desafios. Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo: Cortez, 33-55.

Brasil. (2013). Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude eo Sistema Nacional de Juventude-SINAJUVE. Diário Oficial da União.

Ciconello, A. (2008). A participação social como processo de consolidação da democracia no Brasil. Frompovertytopower.

Frezza, M., Maraschin, C., & Santos, N. S. D. (2009). Juventude como problema de políticas públicas. Psicologia & Sociedade, 21(3), 313-323.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa , 4, 175). São Paulo: Atlas.

Gohn, M. D. G. (2018). Jovens na política na atualidade–uma nova cultura de participação. Caderno CRH, 31(82), 117-133.

IBGE. (2018). Desemprego entre os jovens é superior ao dobro da taxa geral. Siniem.

Kerbauy, M.T.M.(2005). Políticas de juventude: políticas públicas ou políticas governamentais?. Estudos de Sociologia n°18/19, 193-203. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/106967/ISSN1982-4718-2005-10-18-193-206.pdf?sequence=1

Novaes, R. C. R. (2009). Prefácio. In: Castro, J. A., Aquino, L. M. C., Andrade, C. C.(Org.). Juventude e Políticas Sociais no Brasil. – Brasília: Ipea.

OMS/OPS. (1985). La saluddel adolescente y eljoven em las Américas.

Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/ 15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinto, V.C. (2010). Políticas Públicas: Um Conselho Da Juventude. Segurança Urbana e Juventude.

Ramos, A. M. M., Araujo, R. M. L. (2013). Políticas Públicas para a juventude: o desafio para a constituição de políticas voltadas para trabalho e educação. Jornada Internacional de Políticas Públicas.

Rua, M. G. (1998). As políticas públicas e a juventude dos anos 90. Jovens acontecendo na trilha das políticas públicas, 2, 731-752.

Silva, C. R., Lopes, R. E. (2010). Adolescência e juventude: entre conceitos e políticas públicas. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 17(2).

Silva, E. R. A., Andrade, C. C. (2009). A política nacional de juventude: avanços e dificuldades. Governo Federal, 43.

Soares, C. B., Campos, C. M. S., Leite, A. D. S., & Souza, C. L. L. D.(2009). Juventude e consumo de drogas: oficinas de instrumentalização de trabalhadores de instituições sociais, na perspectiva da saúde coletiva. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 13, 189-199.

Souza, R. M. (2015). Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Revista Brasileira Adolescência e Conflitualidade, 1(1).

Sposito, M. P., Carrano, P. C. R. (2003). Juventude e políticas públicas no Brasil. RevistaBrasileira de Educação[online], 24, 16-39.

Telles, V. S. (1999). Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: Editora UFMG.

UNFPA. (2014). a população mundial de 1,8 bilhão de jovens é a chave para o desenvolvimento global.

Zanetti, S. A. S; Gomes, I. C. (2009). A ausência do princípio de autoridade na família contemporânea brasileira. Psico, 40(2), 2.

Published

15/07/2020

How to Cite

HOLANDA, J. dos S.; ARAGÃO, J. A.; HOLANDA, M. E. H.; IRINEU, T. D. I.; PONTE, L. G. C. B.; SOUZA, E. A.; MOURA, V. R. L.; MARTINS, J. G. B. A.; RIBEIRO JÚNIOR, M. C. C. Public policies for youth in the municipality of Picos, Piauí State, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e500985509, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5509. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5509. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences