Asistencia de enfermeras y su equipo para realizar botones en fistula arteriosa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6763

Palabras clave:

Enfermedad renal crónica; Hemodiálisis; Fístula de la arteria venosa.

Resumen

La FAV tiene grandes beneficios para el paciente, mayor durabilidad, baja tasa de infección y trombosis, promueve la libertad de movimiento y acción, acceso más seguro, las desventajas que ocasiona son: isquemia de extremidades, bajo flujo de espasmos, trombosis venosa parcial o parcial total, aparición de aneurisma y hematomas. El objeto de este estudio es el conocimiento del enfermero y su equipo con la punción de Button en fístula arteriovenosa. Con Objetivos: Identificar el conocimiento del enfermero y su equipo de enfermería sobre la técnica del ojal para la punción en la FAV y Describir el rol del enfermero y su equipo en el manejo y entrenamiento sobre la técnica del ojal. Se trata de una investigación de campo cualitativa realizada en un centro de hemodiálisis en Río de Janeiro. Los participantes fueron el equipo de enfermería. En la investigación participaron 20 profesionales, siendo 05 (cinco) enfermeras y 15 (quince) técnicos de enfermería. A partir del análisis de los testimonios de los participantes, se originaron las siguientes categorías: Conocimiento del equipo, Formación del equipo y Percepciones del equipo sobre las ventajas asociadas al uso de la técnica. Se espera que este estudio pueda aportar y producir una reflexión y una narrativa diferente sobre el tema abordado, entendiendo que los pacientes que se someten a tratamiento de hemodiálisis tienen una mejora significativa en su calidad de vida.

Biografía del autor/a

Keila do Carmo Neves, Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Iguaçú

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/ Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) em 2012. Doutora em Enfermahem pela EEAN/UFRJ (2019). Mestre em Enfermagem pela EEAN (2014). Especialista em Enfermagem em Nefrologia (2014). Especialista em UTI Neonatal e Pediátrica (2020). Membro do grupo de pesquisa intitulado "Representações e práticas do cuidado em saúde e de enfermagem", onde atua na linha de pesquisa: O cuidado como objeto de conhecimento e da prática da enfermagem do Núcleo de Pesquisa de Fundamentos do cuidado de Enfermagem - NUCLEARTE do Departamento de Enfermagem Fundamental da EEAN. E membro do grupo CEHCAC (Comunicação em Enfermagem Hospitalar – Clientes de Alta Complexidade), que se insere na área de domínio do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola Enfermagem Anna Nery. Professora Assistente na Universidade Iguaçú (UNIG) e na Faculdade Duque de Caxias.

Citas

Andrade, N.C.S. (2016). Assistência de enfermagem a fístulas arteriovenosas: revisão de literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 9:(88- 106).

Brasil (2018). Diário Oficial da união portaria nº 1.675, de 7 de junho de 2018.

Clementino, D. C., Souza, A. M. D. Q., Barros, D. D. C. D. C., Carvalho, D. M. A., Santos, C. R. D., & Fraga, S. D. N. (2018). Pacientes em hemodiálise: importância do autocuidado com a fístula arteriovenosa. Rev enferm UFPE on line, 12(7), 1841-52.

Oliveira, A. L. U. Implementação da punção unidirecional no centro de doenças renais de jequié. Revista Atualiza Saúde, 70.

Oliveira, S. C. F., Rodrigues, A. A., & Ferreira, L. F. (2019). Atuação do enfermeiro nos cuidados a pacientes com fístula arteriovenosa. Journal of Specialist, 1(2).

Parisotto, M. T., Pancirova J. (2015). Acesso Vascular, canulação e cuidado do acesso vascular manual de boas práticas de enfermagem.

Pires, M. G., Mendes, N. K. L., & Ribeiro, S. R. A. (2017). O papel da enfermagem na assistência ao paciente em tratamento hemodialítico. retep - Rev. Tendên. da Enferm. Profis; 9(3), 2238-2244.

Rocha, R. (2017). O papel do enfermeiro especialista na equipa de coordenação do acesso vascular arteriovenoso (Doctoral dissertation).

Santos, M. J. P., Amaral, M. S., & Loreto, R. G. O. (2017). Atuação do enfermeiro no cuidado da fístula arteriovenosa em tratamentos hemodialíticos. Revista científica facmais.[Internet], 12-25.

Sesso, R. C., Lopes, A. A., Thomé, F. S., Lugon, J. R., & Martins, C. T. (2016). Inquérito brasileiro de diálise crônica 2014. Brazilian Journal of Nephrology, 38(1), 54-61.

Silva, D. M. D., Silva, R. M. C. R. A., Pereira, E. R., Ferreira, H. C., & Alcantara, V. C. G. D. (2017). A percepção de corpo por pessoas com doença renal crônica: um estudo fenomenológico. REME rev. min. enferm.

Silva, D. M. D. (2014). Estudo retrospectivo da técnica de botoeira em hemodiálise aplicada em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Silva, D. M. (2014). Estudo retrospectivo da técnica de botoeira em hemodiálise aplicada em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). 2014. 121 f (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde)- Universidade Federal Fluminense).

Publicado

16/08/2020

Cómo citar

ASSIS , B. B. de .; NEVES, K. do C.; RIBEIRO, W. A. .; FASSARELLA, B. P. A. .; SILVA, B. B. da .; EVANGELISTA, D. da S. .; SILVA, A. A. da . Asistencia de enfermeras y su equipo para realizar botones en fistula arteriosa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e220996763, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6763. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6763. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud