Detection of child violence by nurses in child care consultation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6769

Keywords:

Nurse; Child violence; Childcare.

Abstract

The purpose of the juvenile phase is to make major changes in behavior. In this way it makes them more vulnerable to situations that compromise the integrity of their health and well-being. Nursing since its graduation must adapt to this reality and seek conditions to act safely and correctly, reassuring it. In view of the above, the objectives of this study are to understand through the bibliographic survey the knowledge of nurses about signs and symptoms of a child who suffered violence and to identify the actions taken by nurses in the face of child violence. The research was of bibliographic nature, carried through with the collection in virtual database. For this purpose, the Virtual Health Library (VHL) was used, in the following information base: Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS); Nursing Database (BDENF) and Online Medical Literature Search and Analysis System (MEDLINE) from February to March 2020. 15 articles were selected. It was analyzed that nurses identify and outline the care for children who are victims of violence, but greater coverage of the findings and safety is necessary for these professionals who make the complaints.

Author Biography

Bruna Porath Azevedo Fassarella, Universidade de Vassouras; Universidade Iguaçu

Enfermeira, Mestre em urgencia e emergencia pela universidade de vassouras, professora na Universidade Iguaçu-UNIG

References

Algeri, S., & Souza, L. M. (2006) Violência contra crianças e adolescentes: um desafio no cotidiano da equipe de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, 14(4), 625-31.

Alves, J. K., et al. (2017). Notificação da violência contra crianças e adolescentes por profissionais de saúde. Rev Fac Ciênc Méd Sorocaba.19(1):26-32.

Apostólico, M. R., et al. (2012). Características da violência contra a criança em uma capital brasileira. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 20(2).

Brasil. (2010). CEDCA-AL: Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (ECA). Gestão 2009-2011. Maceió, jul.

Brasil. (2012). Caderno de Atenção Básica - Saúde da Criança: Crescimento e desenvolvimento. Nº 33. Ministério da Saúde. Brasília- DF.

Brasil. Manual de Quadros de Procedimentos AIDPI Criança - 2 meses a 5 anos. Brasília - DF, 2017.

Egry, E. Y., et al. (2017). Enfrentar a violência infantil na Atenção Básica: como os profissionais percebem?. Rev. Bras. Enferm., Brasília , 70(1), 119-125.

Egry, E. Y., Apostolico, M. R., & Morais, T. C. P. (2018). Notificação da violência infantil, fluxos de atenção e processo de trabalho dos profissionais da Atenção Primária em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23(1), 83-92.

Freitas, R. J. C., Moura, N. A., & Monteiro, A. R. M. (2018). Violência contra crianças/adolescentes em sofrimento psíquico e cuidado de enfermagem: reflexões da fenomenologia social .Rev Gaúcha Enferm. mar;37(1), e52887.

Frota, M. A., et al. (2018). Perspectiva materna acerca da repercurssão da violência infantil no desenvolvimento humano. Enferm. Cent. O. Min. mai/ago; 6(2), 2180

Garbin, C. A. S., et al. (2015). Desafios do profissional de saúde na notificação da violência: obrigatoriedade, efetivação e encaminhamento. Ciência & Saúde Coletiva, 20(6),1879-1890.

Giordani, J. M. A., et al. Características dos profissionais da Saúde da Família no atendimento de violência contra crianças e adolescentes. Rev Enferm UFSM, 2015. 5(2), 316-326.

Klippel, Y. A. M., & Camargo, D. (2015). Processo participativo entre profissionais de saúde para integrar o atendimento à criança vítima de violência. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 10(2), São João del-Rei, julho/dezembro 2015.

Lobato, G. R., Moraes, C. L., & Nascimento, M. C. (2012). Desafios da atenção à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Programa Saúde da Família em cidade de médio porte do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro.28(9), 1749-1758.

Melo, R. A., et al. (2016). Assistência de enfermagem a criança e ao adolescente em situação de Violência doméstica. Rev. Psic, 10(32).

Miusaka, M. Y. Violência sexual infantil intrafamiliar: não há apenas uma vítima. Revista Direitos sociais e políticas públicas(UNIFAFIBE). 2(2).

Moreira, M. I. G., & Sousa, S. M. G. Violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes: do espaço privado à cena pública. O Social em Questão - Ano XV - (28), 13-26.

Nunes, A. J., & Sales, M. C. V. (2016). Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 21(3), 871-880.

Pereira, L. S. et al. (2015). A violência domiciliar contra crianças e adolescentes e a responsabilidade dos profissionais de saúde: uma revisão bibliográfica. RESU – Revista Educação em Saúde:3(1).

Rates, S. M. M., et al. (2015). Violência infantil: uma análise das notificações compulsórias, Brasil 2011. Ciência & Saúde Coletiva, 20(3), 655-665.

Santos, J. S., & Yakuwa, M. S. (2015). A Estratégia Saúde da Família frente à violência contra crianças: revisão integrativa. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped.15(1), 38-43.

Silva, L. M. P., Ferrani, M. G. C., & Silva, M. A. L. Atuação da enfermagem frente à violência sexual contra crianças e adolescentes. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 set-out; 64(5), 919-24.

Sakata, K. N., et al. Violência domética infantil. Investigação Qualitativa em Saúde//Investigación Cualitativa en Salud//Volume 1.

Souza, R. G., & Santos, D.V dos. (2013). Enfrentando os maus-tratos infantis nas Unidades de Saúde da Família: atuação dos enfermeiros. Physis, Rio de Janeiro, 23(3), 783-800.

Tapia, C. V., Antoniassi, L. J., & Aquino, J. P. (2014). Papel do enfermeiro frente a abuso sexual de crianças e adolescentes. Revista Saúde em Foco, Teresina, 1(1), art. 7,.93-102.

Torres, E. A., et al. (2015). O que pensam os pais sobre a violência infantil J Health Sci Inst.;33(2), 160-3.

Thomazine, A. M., Toso, B. R. G. de O., & Viera, C. S. (2014). Abordagem da atenção primária à saúde na violência intrafamiliar infantil. Rev.Soc. Bras. Enferm. Ped/ 14(2), 105-12.

Valera, I. M. A., et al. (2015) Atuação da equipe de enfermagem diante da violência infanto-juvenil. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitória, 17(3), 103-111.

Vecina, T. C. C., & Machado, A. L. (2010). Desafios e possibilidades para o enfrentamento da violência: fortalecendo vínculos e construindo redes. In: Lauridsen-Ribeiro E, Tanaka OY (orgs). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: Hucitec. 303-317.

Veloso, M. M. X., Magalhães, C. M. C., & Cabral, I. R. (2017). Identificação e notificação de violência contra crianças e adolescentes: limites e possibilidades de atuação dos profissionais de saúde. Mudanças- Psicologia da saúde, 21 (1).

Vieira, D. S., et al. (2018). Ações Implementadas por Enfermeiros na Consulta de Puericultura: revisão integrativa da literatura. Revista Enfermagem Atual /; 86, 24.

Published

29/08/2020

How to Cite

FASSARELLA, B. P. A. .; ORTIZ, L. D. S. .; SILVA, I. S. D. .; ALMEIDA, G.; TELES, D. A. .; COSTA, P. A. F. D. S. .; NEVES, K. do C. .; EVANGELISTA , D. da S. .; RIBEIRO, W. A. . Detection of child violence by nurses in child care consultation. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e522996769, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6769. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6769. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences