Evaluation of HIV/Aids control in primary care in Palmas/TO

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7126

Keywords:

HIV; Acquired Immunodeficiency Syndrome; Primary Health Care; Health Services Research.

Abstract

Objective: To evaluate the control of HIV / AIDS offered by Primary Health Care through the perspective of higher education professionals. Method: Cross-sectional study of non-probabilistic sampling for the convenience of nurses, doctors and dentists inserted in PHC in Palmas, Tocantins through the application of an electronic questionnaire between the months of August and November 2018. The data were consolidated and analyzed by frequency. Results: Regarding the rapid tests for HIV / AIDS, 99.2% reported offering to partners of diagnosed people and 95.3% performed pre-test and post-test counseling. Regarding the management of HIV, 93% conduct an active search for people whose diagnosis was positive and did not return to receive the result, while 80.3% conduct an active search for their partners. Conclusion: The actions of education, prevention, diagnosis and treatment, although existing, still have a long way to go, as a point of investment in professional qualification for adequate assistance.

Author Biography

Ruhena Kelber Abrão Ferreira, Universidade Federal do Tocantins

Graduado em Educação Física (FURG). Mestre em Educação Física (UFPel) e Doutor em Educação em Ciências e Saúde (UFRGS). Pós Doutorando em Políticas Públicas (UMC), na linha em Práticas de Saúde e Desenvolvimento. Professor Adjunto II da Universidade Federal do Tocantins (UFT).Docente do curso de Educação Física e professor Permanente no Programa de Ensino em Ciências e Saúde (PPGECS). Bolsista Produtividade em Pesquisa pela UFT. Tutor da residência multiprofissional em Saúde da Família e bolsista da Escola de Saúde Pública de Palmas. Coordena, desde 2016, o Centro de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e do Lazer, Rede CEDES.Filiado a Associação brasileira de pesquisa e pós-graduação em estudos do lazer (ANPEL) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Foi Conselheiro Chefe da Editora da UFT - biênio (2017-2019). Foi bolsista da Fiocruz (2016-2017). Foi Coordenador dos cursos de Pedagogia, Educação Física e Educação Física, modalidade PARFOR. Atuou por 12 anos na Educação Básica na esfera pública municipal, estadual e particular, bem como orientação escolar. Desde 2008 atua no Ensino Superior. Tem experiência na área de Educação e Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: Infâncias, formação de profissionais para a docência, Recreação Hospitalar, Estudos do Lazer, bem como Gestão, Planejamento e Políticas Públicas em Saúde.

References

Brasil. (1988). Constituição Federal. Supremo Tribunal Federal. Recurso extraordinário, 1988.

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Direitos Humanos e HIV/Aids: avanços e perspectivas para o enfrentamento da epidemia no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria Conjunta nº 1, de 16 de Janeiro de 2013. Trata da alteração na Tabela de Serviço Especializado no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), o Serviço 106 - Serviço de Atenção a DST/HIV/Aids. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF.

Brasil. (2014a). Ministério da Saúde. 5 passos para a implementação do manejo da infecção pelo HIV na Atenção Básica: guia para gestores. Brasília: Ministério da Saúde,.

Brasil. (2014b). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual técnico para diagnóstico da infecção pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2014b.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Diretrizes para organização do CTA no âmbito dA Prevenção Combinada e nas Redes de Atenção à Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico - Aids e DST, 49(53).

Castro, R., et al. (2018). Decentralization of antiretroviral therapy to the family health strategy: effectiveness of a new delivery strategy for HIV care in Rio de Janeiro, Brazil. In: Aids, 2018. Anais [...]. [S. l.: s. n.], 2018. Recuperado de http://programme.aids2018.org/ Abstract/Abstract/2908.

Cavalcante, E. G. F., et al. (2017).Dificuldades e facilidades para notificação de parceiros sexuais com infecções sexualmente transmissíveis. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 18(2), 250-256.

Farias, M., & Silva, R. (2017). Qualificação de profissionais da Estratégia Saúde da Família para redução da transmissão das infecções sexualmente transmissíveis. 11 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão da Política de DST, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a Distância) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Guimarães, D. A., et al. P. (2018). Formação em saúde e extensão universitária: discutindo sexualidade e prevenção de IST/Aids. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 19(2). 124-132.

Kleinbing, R. E., et al. (2018). Acesso aos serviços de saúde de mulheres com HIV: pesquisa participante. In: Congresso Ibero-Americano em investigação qualitativa - CIAIQ2018, 8., 2018, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: CIAIQ.

Lopes, J. (2012). Princípios da medicina de família e comunidade. In: Gusso, G. Lopes, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed. 1-11.

Melo, E. A.; Maksud, I.; Agostini, R. Cuidado. (2018). HIV/Aids e atenção primária no Brasil: desafio para a atenção no Sistema Único de Saúde?. Revista Panamericana de Salud Pública, 42(2), 130-151.

Milan, E., Macedo, M., & Baumgardt, M. (2016). Gestão da política de DST, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose. Natal: EDUFRN.

Miranda, D., et al. (2013). Seropositivity for HIV: from the social context to the serodiscordant conjugality. Journal of Nursing UFPE, 7(2), 589-597.

Palmas. (2016). Secretaria Municipal de Saúde de Palmas. Diretoria de Vigilância em Saúde. Área Técnica de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico - DST e Aids, 2(1).

Ramos, F., et al. (2019). A educação em saúde como ferramenta estratégica no desenvolvimento de ações de prevenção da transmissão do HIV: um relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 9(2). Recuperado de https://acervomais.com.br/ index.php/saude/article/view/509.

Reisi, R., Meloi, E., & Giri, E. (2016). Fatores associados ao uso inconsistente do preservativo entre pessoas vivendo com HIV/Aids. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(1). 40-46.

Rocha, A., et al. (2017). Sorologia positiva para o hiv: estudo epidemiológico de série histórica. Revista de enfermagem UFPE, 11(1). 173-178.

Santa Catarina. (2014). Secretaria do Estado de Saúde Sistema Único de Saúde. Superintendência de Vigilância em Saúde. Diretoria de vigilância Epidemiológica. Nota técnica nº12/2014. Utilização dos testes rápidos de hiv, sífilis e hepatites b e c. Santa Catarina.

Saraiva, L. (2017).Formação de profissionais de saúde para a qualificação no aconselhamento na realização dos testes rápido na atenção primária. 18 f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização sobre Gestão da Política de DST, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Carazinho.

Sena, A., Dos Santos, M., & Almeida, L (2019). Occurrence of HIV and syphilis in the prenatal care of primary health care. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 5(2).

Silva, G., & Oliveira, C. (2014). O registro das doenças de notificação compulsória: a participação dos profissionais da saúde e da comunidade. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 4(3).

Silva, R. A. R., et al. (2017). Questionário para avaliação das ações de controle do HIV/Aids na Atenção Básica. Acta Paulista de Enfermagem, 30(3). 271-279.

Silva, T., & Crives, M. N. S. (2017). Doenças sexualmente transmissíveis: quebrando tabus e ressignificando a importância da prevenção na unidade básica de saúde. 13 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão da Política de DST, Aids, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a Distância) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Soares, P., & Brandão, E. (2013). Não retorno de usuários a um Centro de Testagem e Aconselhamento do Estado do Rio de Janeiro: fatores estruturais e subjetivos. Physis, 23(3). 703-721.

Ward, H., & Bell, G. Partnernotification. (2014). Medicine (Abingdon), 42(6). 314-317.

Published

22/08/2020

How to Cite

RODRIGUES, C. F. do C. .; ALVES, M. M. M. .; BRUSTULIN, R. .; FERREIRA, R. K. A. . Evaluation of HIV/Aids control in primary care in Palmas/TO. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e372997126, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7126. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7126. Acesso em: 5 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences