Stroke: clinical characterization and outcomes post hospital discharge

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7144

Keywords:

Stroke; Hospitalization; Health profile; Patient discharge.

Abstract

Objective: To associate the clinical profile of people with stroke to post hospital discharge outcomes. Method: documentary study carried out in a reference unit for stroke in the interior of Brazil’s northeast. The sample consisted of 279 medical records from which data were collected regarding the clynical variables for association with the post discharge outcome. The data were analyzed using bivariate statistics, with the application of statistical tests considering the significance of p <0.05. The study is approved by the Research Ethics Committee of Cariri’s Regional University. Results: the sample had a small male majority with an average age of 69.75 years and admission time greater than four and a half hours (60.6%), interfering in the performance of intravenous thrombolysis (10.4%). The average length of hospital stay was 10.59 days and referral to a rehabilitation service occurred in only 31.5% of cases. The post-discharge outcome was significantly associated with the variables age over 60 years and prolonged of hospital stay. Conclusion: the significant association between the post-discharge outcome and the variables age and length of hospital stay suggests the relationship between cardiovascular risk factors and the clinical severity of the event. Such information is reinforced by the low indication of venous thrombolysis due to the time of admission and referral to rehabilitation services.

References

Anderle, P., Rockenbach, S. P., & Goulart, B. N. G. de. (2019). Post-stroke rehabilitation: identification of speech-language disorders signs and symptoms by physicians and nurses in Primary Health Care. CoDAS, 31(2), e20180015. Epub April 01, 2019. https://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182018015.

Bensenor, I. M., Goulart, A. C., Szwarcwald, C. L., Vieira, M. L. F. P., Malta, D. C., & Lotufo, P. A. (2015). Prevalence of stroke and associated disability in Brazil: National Health Survey - 2013. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 73(9), 746-750. https://doi.org/10.1590/0004-282X20150115.

Brasil. (2013). Diretrizes de atenção à reabilitação com acidente vascular cerebral. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Recuperado de <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf>

Canuto, M. A., & Nogueira, T. L. (2015). Acidente vascular cerebral e qualidade de vida: uma revisão integrativa. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 7(2). Recuperado de < https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750946036>

Ceará. (2017). HRC é referência em tratamento de AVC. Consultado em 05 de janeiro de 2020 Recuperado de < https://www.saude.ce.gov.br/2017/04/03/hospital-regional-do-cariri-e-referencia-em-tratamento-de-avc/ >

Coelho, L. P., Motta, L. B. Da, & Caldas, C. P. (2018). Rede de atenção ao idoso: fatores facilitadores e barreiras para implementação. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 28(4), e280404. Epub 25 de feveiro de 2019.https://doi.org/10.1590/s0103-73312018280404.

Coradini, J. da S., Pereira, V. C., Machado, K. de F. C., Rangel, R. F., & Ilha, S. (2020). Protocolo clínico para acidente vascular cerebral: desenvolvimento de um instrumento informativo. Research, Society and Development, 9(6), e16963211. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3211.

Gaspari, A. P., Cruz, E. D. de A., Batista, J., Alpendre, F. T., Zétola, V., & Lange, M. C. (2019). Preditores de internação prolongada em Unidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Revista Latino-Americana de Enfermagem, 27, e3197. Epub October 14, 2019.https://doi.org/10.1590/1518-8345.3118.3197

Gonçalves, J. L., Feitosa, E. S., & Borges, R. T. (2019). Epidemiological profile of vaccinated vascular encephalic victims in a reference hospital of Ceará/Brasil. R. Interd., 12(2), 92-103. Recuperado de <https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter /article/view/1219/pdf_426>

Grochovski, C. S., Campos, R., & Lima, M. C. de A. (2015). Ações de controle dos agravos à saúde em indivíduos acometidos por acidente vascular cerebral. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 19(4), 269-276. Recuperado de < http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/20311>

Grumann, A. R. S., Schoeller, S. D., Martini, A. C., Forner, S., Baroni, G. C., & Horongozo, B. D. (2017). Characteristics of Encephalic Vascular Accident patients treated at a state reference center. Fund Care On line, 9(2), 315-320. Recuperado de <https://www.ssoar.info/ssoar/bitstream/handle/document/53534/ssoar-revpesquisa-2017-2-grumann_et_al-Characteristics_of_Encephalic_Vascular_Accident.pdf?sequence=1>

Machado, W. C. A., Silva, V. M. da, Ramos, R. L., Figueiredo, N. M. A. de, Branco, E. M. da S. C., Rezende, L. K., & Carreiro, M. de A. (2016). Alta hospitalar de clientes com lesão neurológica incapacitante: impreteríveis encaminhamentos para reabilitação. Ciênc. Saúde coletiva, 21(10), 3161-3170. Recuperado de < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016001003161&script=sci_abstract&tlng=pt> Acesso em 13 de abril de 2018.

Mendes, L. M., Gadelha, I. D. da S., Brito, G. E. G. de, Moares, R. M. de, & Ribeiro, K. S. Q. S. (2016). Acesso de sujeitos pós-acidente vascular cerebral aos serviços de fisioterapia. Rev. Enferm. UFPE, 10(2), 387-394. Recuperado de <https://www.researchgate .net/publication/320930455_acesso_de_sujeitos_pos-acidente_vascular_cerebral _aos_servicos_de_fisioterapia>

Nascimento, H. S., & Ribeiro, N. M. da. (2018). Efeito do atendimento em grupo na qualidade de vida e capacidade funcional de pacientes após AVC. (2018). Rev. Pesq. Fisio., 8(2), 183-190. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i2.1878

Nunes, J. P.; Branco, G. de O.; Costa, F. B. C.; Barbosa, A. D.; Aguiar, F. A. R.; Ferreira, A. R. Jr. (2018). Intervenções de enfermagem ao paciente em uso de ativador de plasminogênio tecidual recombinante: revisão integrativa. Enfermagem Revista. 21(2), 70-86, jan. Recuperado de < http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista /article/view/18824>

Pedra, E. de F. P., Pontes, L. V., Mourão, A. M., Braga, M. A., & Vicente, L. C. C. (2020). Pacientes pós-AVC com e sem trombólise: análise da deglutição na fase aguda da doença. CoDAS, 32(1), e20180229.https://doi.org/10.1590/2317-1782/20192018229

Reis, R. D., Pereira, E. C., Pereira, M. I. M., Soane, A. M. N. C., & Silva, J. V. (2017). Significados, para os familiares, de conviver com um idoso com sequelas de acidente vascular cerebral (AVC). Interface, 21(62), 641-650. Recuperado de

Rodrigues, M., Santana, L., & Galvão, I. (2017). Fatores de risco modificáveis e não modificáveis do AVC isquêmico: uma abordagem descritiva. Revista De Medicina, 96(3), 187-192. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i3p187-192

Teodosio, S. Saint-C. da S., Silva, E. R. da, Padilha, M. I., Mazera, M. S., & Borenstein, M. S. (2016). Oral history and documental investigation as a research itinerary in nursing: a bibliometric study (2000-2014). (2016). Escola Anna Nery, 20(4), e20160087.https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160087

Vaz, D. W. N., Evangelista, H. I., Pontes, L. de C., Silva, J. B. da ., Rezende, R. W. da S., & Acatauassú, L. P. (2020). Perfil epidemiológico do Acidente Vascular Cerebral no Estado do Amapá, Brasil. Research, Society and Development, 9(8), e938986642. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6642

Published

15/08/2020

How to Cite

MELO, M. E. S. de; GOMES, E. B.; OLIVEIRA, C. J. de; MONTEIRO, M. de F. V.; MAIA, E. R. Stroke: clinical characterization and outcomes post hospital discharge: . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e195997144, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7144. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7144. Acesso em: 20 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences