Characterization of the phytochemical profile of the flowers of Turnera ulmifolia L. (Chanana)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7310Keywords:
Medicinal plants; Turnera ulmifolia L.; Phytochemical profile.Abstract
Chanana (Turnera ulmifolia L.) is a herbaceous plant, native from tropical America, Africa, India and Southeast Asia, with wide geographical distribution in the regions of northeastern Brazil. The plant is widely used by folk medicine, and its flowers are used to treat skin lesions and inflammatory processes. In view of the scarcity of studies related to the phytochemical composition of its flowers, this experimental study aimed to analyze the phytochemical profile of T. ulmifolia flowers, using qualitative methods of phytochemical detection. The study was developed through the analysis of two extracts, one aqueous (EAFC) and the other hexane (EHFC), applying maceration as an extraction method. The results showed that chanana flowers have a variety of secondary metabolites, such as alkaloids, steroids, triterpenoids, anthocyanidins, chalcones, coumarins, flavonoids and tannins. Among the extracts analyzed, EAFC was shown to be richer in phytochemicals compared to EHFC. The study showed that flowers are rich in relevant secondary metabolites, which can be directly related to their medicinal properties described by popular uses. In addition, this research showed the presence of compounds not yet detected in studies related to the chemical composition of the species, such as triterpenes, anthocyanidins and chalcones.
References
Antonio, M. A., & Brito, A. R. M. S. (1998). Oral anti-inflammatory and anti-ulcerogenic activities of a hydroalcoholic extract and partitioned fractions of Turnera ulmifolia (Turneraceae). J Ethnopharmacol, 61 (3), 215-228.
Aquino, P., et al. (2016). Avaliação da atividade anti-inflamatória tópica e Antibacteriana do extrato metanólico das folhas de Sideroxylon obtusifolium. Acta biol. Colomb., 21 (1), 131-140.
Araújo, T. A. S. (2008). Taninos e flavanóides em plantas medicinais da caatinga: um estudo de etnobotânica quantitativa. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas. Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, Recife, PE, Brasil.
Barbosa, D. A., et al. (2007). Estudo farmacobotânico comparativo de folhas de Turnera chamaedrifolia Cambess. e Turnera subulata Sm. (Turneraceae). Rev. Bras. Farmacogn, 17 (3), 396-413.
Bessa, N. G. F., et al. (2013). Prospecção fitoquímica preliminar de plantas nativas do cerrado de uso popular medicinal pela comunidade rural do assentamento vale verde – Tocantins. Rev. Bras. Pl. Med., 15 (4), 692-707.
Dias, A. R. S. V. G. (2015). Cumarinas: origem, distribuição e efeitos tóxicos. (Dissertação de Mestrado). Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, Almada, Portugal.
Ferreira, M. K. A., et al. (2018). Potencial Farmacológico de Chalconas: Uma Breve Revisão. Rev. Virtual Quim., 10 (5), 1455-1473.
Galvez, J., et al. (2006). Intestinal antiinflammatory activity of a lyophilized infusion of Turnera ulmifolia in TNBS rat colitis. Fitoterapia,77 (7-8), 515-520.
Manokari, M., & Shekhawat, M. (2018). Improved micropropagation and foliar micromorphological studies in Turnera ulmifolia L. – An important medicinal plant. Folia Hort., 30 (2), 283-294.
Marins, A. K., et al. (2011). Prospecção fitoquímica das partes aéreas da erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides L.). Departamento de Zootecnia. Universidade Federal do Espírito Santo- UFES. Alegre, ES, Brasil.
Marques, T. S., et al. (2016). Determinação do perfil fitoquímico e avaliação das atividades biológicas de extrato da espécie Scleronema micranthum da família Bombacaceae. Revista fitos, 10 (4), 375-547.
Matos, F. J. A. (2001). Introdução à fitoquímica experimental. (2a ed.), Fortaleza: Universidade Federal do Ceará-UFC.
Rodrigues, F. A., et al. (2016). Obtenção de extratos de plantas do cerrado. Enciclopédia Biosfera,13 (23), 870.
Santos, N. C., et al. (2010). Toxicidade e avaliação de atividade moluscicida de folhas de Turnera ulmifolia L. R. bras. Bioci., 8 (4), 324-329.
Silva, A. E. P., et al. (2015). Avaliação tóxica, citotóxica, genotóxica e mutagênica da Turnera ulmifolia L. (chanana) em células eucarióticas. Rev. Saúde em foco, 2 (1), 25-48.
Silva, J. O. (2010). Avaliação da atividade antiinflamatória, antitumoral e citotóxica de extratos brutos da Turnera ulmifolia L. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas. Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Recife, PE, Brasil.
Silva, P. C. (2013). Perfil Fotoquímico de Extrato Bruto Etanólico de Crataeva tapia L. (CAPPARIDACEAE). Programa Institucional de Iniciação de Pesquisa. Universidade federal do amazonas-UFA, Humaitá, AM, Brasil.
Soares, N. P., et al. (2016). Técnicas de prospecção fitoquímica e sua importância para o estudo de biomoléculas derivadas de plantas. Enciclopédia Biosfera, 13 (24), 992.
Szewcyk, K., & Zidorn, C. (2014). Ethnobotany, phytochemistry, and bioactivity of the genus Turnera (Passifloraceae) with a focus on damiana—Turnera diffusa. Journal of Ethnopharmacology, 152 (3), 424–443.
Vizzotto, M., et al. (2010). Metabólitos secundários encontrados em plantas e sua importância. Brasília: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Embrapa.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Wanderley do Nascimento Júnior; Wanderson Lima do Nascimento; Ramyres Cardoso Gomes; Aron Hassan Lima Pereira; Jairelda Sousa Rodrigues; Débora de Alencar Franco Costa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.