Tutors Socioeconomic profile and welfare assessment proposition in sand extraction traction mules in the Paraíba River
Pro-Carroceiros Extension Project - Federal University of Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7552Keywords:
One Health; Animal Traction; Subsistence; IntegrationAbstract
In Viçosa city, state of Alagoas, many mules are used to remove sand from the Paraíba River, providing it to the building materials trade in the region and helping to combat siltation on the riverbed. They are constantly framed in this dichotomous discussion between human sustainability and animal maltreatment. The research performed in this project was carried out in two stages using data from 13 tutors and their mules working in the extraction of sand from the Paraiba river, evaluating through a pre-structured questionnaire the socioeconomic profile of the tutors and also the wellbeing of the mules through serological and parametric using predefined parameters such as Heart Rate (HR), Body Score (EC), levels of muscle stress, presence of pain and lameness and presence of wounds. Regarding the problem, the Pro-Carroceiros Project from Federal University of Alagoas has been conducting quarterly awareness-raising activities for tutors regarding animal welfare, as well as veterinary assistance activities such as vaccination, devermination, blood tests and clinical care. The paper aims to trace the socioeconomic profile of the tutors and propose a model for assessing the welfare of these animals, based on integrated extension and research activities.
References
Amaral LA.; Paz CF; Haetinger C; Crespo EP & Nogueira CEW (2015). Reação de fase aguda e sua relação com o desempenho de cavalos em competição de longa distância. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 67( 2) 365-371.
Andrade RLFS; Sobral JC & Silva KMG (2009). Avaliação clínica, hematológica e parasitária em equinos de tração na cidade de Aracaju, Sergipe. Acta Vet. Bras., 3; 138-142.
Brasil. (2016). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Revisão do Estudo do Complexo do Agronegócio do Cavalo. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/camaras-setoriais tematicas/documentos/camaras-setoriais/equideocultura/anos-anteriores/revisao-do-estudo-do-complexo-do-agronegocio-do-cavalo>.
Brasil. (2017). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Manual de Boas Práticas de Manejo em Equideocultura. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-animal/manual_boas_praticas_digital.pdf.
Broom D & Johnson KG (2001). Stress and Animal Welfare. Chapman & Hall.
Coelho CS (2018). et al. Escala para Avaliação do Bem-estar em Equídeos Atletas. Rev Bras de Medicina Equina. 13(75) 04 – 08.
Craig N & Nunan M (1998). Entrenamiento del ritmo cardiaco para caballos. Performance Matters, Pty Ltd, Adelaida, Australia Sur.
Sousa Junior SC; Dos Santos KR & Girelli GC (2017). Bem-estar e sanidade de animais utilizados para tração animal no município de parnaíba, piauí. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, 14 (26) 84.
Dias DC (2014). Hematologia e bioquímica sérica em muares. Dissertação (mestrado) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade de São Paulo. São Paulo. p.102.
Escodro PB, Silva TJF, Mariz TMA & Lima ES (2012). Estudo da realidade e propostas de ações transdisciplinares para equídeos de tração carroceiros de Maceió-Alagoas. Revista Brasileira de Direito Animal, 11; 97-115.
Dyson SA (1996) guide to the management of emergencies at equine competition. British Equine Veterinary Association, 154p.
França DJS Et al (2009). Acompanhamento Clínico-Sanitário dos Equinos Utilizados para Tração de Carroças na Região Metropolitana do Recife. Disponível em: <http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0919-1.pdf>.
Galindo F et al (2018). Application of the Hands-On Donkey Tool for Assessing the Welfare of Working Equids at Tuliman, Mexico. Journal of Applied Animal Welfare Science, 21(1); 93-100.
Gul ST; Ahmad M; Khan A & Hussain I (2007). Haemato-Biochemical observations in apparently healthy equine species. Pakistan Veterinary Journal, 27; 155-158.
Henneke DR et al (1993). Relationship Between Condition Score, Physical Measurements and Body Fat Percentage in Mares, Equine Veterinary Journal, 15(4); 371-372.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (IBGE). Censo agropecuário 2006.
Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Agropecuario_2006>.
Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística (IBGE). Efetivo dos rebanhos por tipo de rebanho. 2016. Disponível em: <https://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?vcodigo=PPM01>.
Jain NC (1986). The horse: normal hematology with comments on response to disease. In: Jain, NC. Schalm’s veterinary hematology. Philadelphia: Lea e Febiger. 4; 140-177.
Molento CFM (2007). Bem-estar animal: qual a novidade? Acta Scientae veterinariae, 35(2);224-226.
Obel N (1948). Studies on the Histopathology of Acute Laminitis. Almquisst & Wiksells Boktrycker.
Oliveira LM (2007). de et al. Carroceiros e eqüídeos de tração: um problema Socioambiental. Cam Geografia, 8(24); 204-216.
Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Reichmann P (2003). Projeto Carroceiro: 10 anos de atuação. Estação, (2);1-3.
Rezende HHC et al (2004). Impacto da migração dos carroceiros de Belo Horizonte: setor formal para o setor informal. Encontro de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Rezende HHC (2004). Impacto ambiental, perfil socioeconômico e migração dos carroceiros em Belo Horizonte do setor formal para o informal no período de 1998 a 2003. 61f. 2004. Dissertação (Mestrado em Medicina e Cirurgia) -Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Rezende MPG; Ramires GG & Souza JC (2013). Equinos utilizados para tração de carroças em Aquidauana (MS) estão aptos para tal finalidade. Agrarian, 6(22); 505-513.
Schmidek, A (2018). Otimizando o desempenho e o bem-estar de equinos usados em atividades esportivas. Revista Brasileira de Zoociências, 19(2).
Silva GAO; Rodrigues LM; Monteiro BS; Souza VRC; Manso Filho HM; Coelho CS. (2018) Effect of a Marcha Field on Some Blood and Electrocardiographic Parameters of Mules. Journal of Equine Veterinary Science, 70; 42-47.
SOUZA, M. F. de A. Implicações para o bem-estar de equinos usados para tração de veículos. Revista Brasileira de Direito Animal, Salvador, v. 1, n. 1, p. 1-6, 2006.
Valberg S; Häggendal J & Lindholm A (1993). Blood chemistry and skeletal muscle metabolic responses to exercise in horses with recurrent exertional rhabdomyolysis. Equine Veterinary Journal, 25; 17-22.
Vecina JF; Patrício RF & Ciarlini PC (2006). Importância do fibrinogênio plasmático na identificação de processos inflamatórios de cães. Ciências Veterinárias dos Trópicos, Recife, 9(1); 31-35.
World Society For The Protection Of Animal (WSPA) / Universidade de Bristol (UK) - “Conceitos em Bem-Estar Animal” – CD desenvolvido para professores de faculdades de medicina veterinária, 2004.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Alvaro Augusto Ramos Ribeiro; Lucas Santana da Fonseca; Claudia Vívian de Oliveira Amorim; Amanda Caroline Gomes Graboschii; Yana Gabriella de Morais Vargas; Ana Paula Menezes Felix; Pierre Barnabé Escodro; Tobyas Maia de Albuquerque Mariz
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.