Authority or authoritarian? Reflections from the regency stage in History in Elementary School II

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7637

Keywords:

History teaching; Authority; Authoritarian.

Abstract

The present article is based on the experience achieved in the stage of regency in Elementary School II, in the subject of History. By means of time and space cutoff in the set of situations experienced in the stage restrict a case of a subject like a source of reflective stimulation. Therefore, was established the problematic: if the case evidence before questions to besides subject. Then, we aimed to describe and reflect on the situation; realize the dialog classic between theory and practice to seek possible lines of comprehension of the situation. The method explanatory case study was used, the hermeneutic debate inside the historiography area, and the self-assessment about our in a posture of regency. Concomitantly, we used the bibliographic revision assumptions and annotations of citations. We develop on three lines of results: indiscipline, the challenge of authority, and the exercise of authoritarian authority. In the end, we toke indications and contributions to avoid the practice of authoritarian authority and subject in class.

References

Abramovay, M. (2005). Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO no Brasil.

Albuquerque, M. C., Araújo, G. F. (2015). Enfraquecimento das relações de poder e crise da autoridade docente na pós-modernidade. Anais. Congresso nacional de Educação - EDUCERE, Curitiba, Paraná, Brasil, XII.

Alves, C. J. L., & Rosa, G. R. (2016). Uma reflexão sobre o ensino de História: um estudo de caso do processo ensino-aprendizagem. Ensaios Pedagógicos, 1 (11), 35-43.

Andrade, M. M. (2009). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação (9a ed.). São Paulo: Atlas.

Arendt, H. (2017). A vida do espírito: o pensar, o querer, o julgar. Trad. Cesar Augusto R. de Almeida, Antônio Abranches e Helena Franco Martins. (6a ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Arendt, H. (2016). Entre o passado e o futuro. Trad. Mauro W. Barbosa. São Paulo: Perspectiva.

Barros, J. D’A. (2013). O campo da história: especialidades e abordagens (9a ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Trad. João Wanderley Geraldi. Revista Brasileira de Educação, 1 (19), 20-28.

França, D. S. (2006). Formação de professores: a parceria escola-universidade e os estágios de ensino. UNIrevista (UNISINOS), 1 (1), 01-15.

Goffi, A. dos S., Przyvara, A. de L. (2017). Autoridade versus autoritarismo na Educação infantil. Anais. Congresso Nacional de Educação – CONEDU, João Pessoa, Paraíba, Brasil, IV.

Hartog, F. (2019). Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Lukosevicius, A. P., & Guimarães, J. C. (2018). Uso do método estudo de caso em pesquisas de gerenciamento de projetos. Revista de Gestão e Projetos – GeP, 9 (2), 20-35.

Meira, M. E. M. (1998). Desenvolvimento e aprendizagem: reflexões sobre suas relações e implicações para a prática docente. Ciência e Educação, 5 (2), 61-70.

Novais, E. L. (2004). É possível ter autoridade em sala de aula sem ser autoritário? Linguagem & Ensino, 7 (1), 15-51.

Obinger, R. R. de M. (2017). A autoridade do professor e suas implicações no cotidiano escolar. Anais. Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, Curitiba, Paraná, Brasil, XIII.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinsky, J., & Pinsky, C. B. (2009). Por uma História prazerosa e consequente. In: L. Karnal (Org.), História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas (5a ed., pp. 17-36). São Paulo: Contexto.

Saaditosi, L. J. (2017). A banalização da violência e o pensamento de Hannah Arendt: um debate ou um combate? Revista LEVS/UNESP-Marília, 19 (19), 131-159.

Santos, L. S. (2013). A noção de transposição didática e o bom ensino de história. Anais. Simpósio Nacional de História, Rio Grande do Norte, Brasil, XXVII.

Schilling, F. (2014). A sociedade da insegurança e a violência na escola. São Paulo: Summus.

Secretaria do Estado da Educação e do Esporte. (2014). Manual de tipificação de violências. Recuperado de http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/formacao_acao/2semestre_2014/cage_manual_tipificacoes_violencias.pdf.

Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico (23a ed.). São Paulo: Cortez.

Silva, M. A., & Fonseca, S. G. (2010). Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas. Revista Brasileira de História, 31 (60), 13-33.

Simon, I. (2009). Indisciplina e autoridade na escola. Anais. Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, Curitiba, Paraná, Brasil, IX.

Soares, A. S. A autoridade do professor e a função da escola. Educ. Real, 37 (3), 841-861.

Stelko-Pereira, A. C., & Williams, L. C. A. (2010). Reflexões sobre o conceito de violência escolar e a busca por uma definição abrangente. Temas em Psicologia, 18 (1) 45-55.

Theodoro, J. (2009). Educação para um mundo em transformação. In: L. Karnal (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas (5a ed., pp.49-56). São Paulo: Contexto, 2009.

Valente, J. R., & Pacievitch, T. (2019). Estudo de caso do Ensino Fundamental II na disciplina de História. Anais. Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, Curitiba, Paraná, Brasil, XIV.

Published

04/09/2020

How to Cite

VALENTE, J. R. Authority or authoritarian? Reflections from the regency stage in History in Elementary School II . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e702997637, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7637. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7637. Acesso em: 16 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences