Occupational Therapy in hospital settings: an assistive solution for the prevention and treatment of Pressure Injuries

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7669

Keywords:

Occupational therapy; Hospital care; Self- Help devices; Pressure ulcer.

Abstract

This article prioritizes the report of an intervention plan developed by occupational therapists in Hospital Contexts, translated into an assistive solution according to the needs of adult patients hospitalized in the Wards, pointing out the possibilities that the assistive product offers, for the prevention and the treatment of Pressure Injuries (LPP). This study is based on the theoretical-methodological framework of Ergology, which aims to understand human work, originating from studies called Pluridisciplinary Analysis of Work Situations. It was developed in a Federal Hospital Unit in Rio de Janeiro, which is a promising element, as it includes several health teams, with a commitment to developing safe practices and quality health care. The object of study is divided into an Action Plan incorporating assistive products with guidelines on how to use them and a Care Plan with the actions / guidelines of care for patients and family members aiming at postural adequacy with the placement of assistive products of bed positioning, used in the clinical practice of the occupational therapist. It will be urgent to carry out future studies in order to monitor and obtain a return on the preventive care carried out; deepen issues related to the practical application of the use of assistive products and embark on studies that include the informal caregivers of patients in this process.

References

Alhazzani W, Morten H.M., Yaseen M. A., Loeb M., Gong M. Fan, E., Oczkowski1S., Levy M. M., Derde L., Dzierba1 A., Du1 B., Aboodi M., Wunsch H., Cecconi M., Koh Y., Chertow D.S., Maitland K., Alshamsi F., Belley-Cote1 E., Greco M., Laundy M., Morgan J.S., Kesecioglu J., McGeer A., Merme L., Mammen M.J., Alexander P.E., Arrington A., Centofanti J., Citerio G., Baw B., Memish Z.A., Hammond N., Hayden L.E. & Rhodes A. (2020). Surviving Sepsis Campaign: guidelines on the management of critically ill adults with Coronavirus Disease 2019 (COVID-19). Intensive Care Med. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/.

American Occupational Therapy Association, A. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo (3a ed.), traduzida. Revista De Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/97496 .

Araújo, K. M., & Leta, J. (2014). Os hospitais universitários federais e suas missões institucionais no passado e no presente. História, Ciências, Saúde – Manguinhos. Rio de Janeiro, 21 (4), 1261-1281.

Atwater, B. I., Wahrenbrock, E., Benumof J. L,. & Mazzei, J. (2014). Pressure on the face while in the prone position: ProneViewTM versus Prone PositionerTM. Journal of Clinical Anesthesia, 16 (2), 111–116.

Ball, C., Adams J., Boyce S., & Robinson P. (2001). Clinical guidelines for the use of the prone position in acute respiratory distress syndrome. Intensive and critical care nursing, 17 (2), 94-104.

Berry, K. (2015). Pronation Therapy Case Report: Nurse’s Perspective and Lessons Learned. Dimensions of Critical Care Nursing, 34 (6), 321–328.

Bersch R. (2013). Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre, Tecnologia e Educação.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017) Nota Técnica GVIMS/GGTES n° 03/2017- Práticas seguras para prevenção de Lesão por Pressão em serviços de saúde. Recuperado de https://www20.anvisa.gov.br/ segurancadopaciente/ index.php/publicacoes/item/ulcera-por-pressao

Brasil. Congresso Nacional. (1990). Lei n° 8080/1990.

Brasil. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. COFFITO. (2013). Resolução n° 429 de 08 de julho de 2013. Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares.

Brasil. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. COFFITO. (2015). Resolução nº 458. Dispõe sobre o uso da Tecnologia Assistiva pelo terapeuta ocupacional e dá outras providências.

Brasil, Ministério da Saúde. (2013) Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. Recuperado de www20. anvisa.gov.br/segurancadopaciente/ index.php/publicacoes.

Brasil. Ministério da Saúde. (2020). Protocolo de Manejo Clínico da COVID-19 na Atenção Especializada.

Brasil. Ministério da Saúde (2013) Portaria n° 3390 Política Nacional de Atenção Hospitalar.

Brasil. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. (2009) Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva.

Carlo, M. M. R., & Prado, M. C. M. (2004). Terapia Ocupacional – Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo. Roca.

Cazeiro, A. P., & Peres, P. T. (2010). A terapia ocupacional na prevenção e no tratamento de complicações decorrentes da imobilização no leito. Cadernos de Terapia Ocupacional, 18 (2), 149-167.

Cooper, K. L. (2013). Evidence-Based Prevention of Pressure Ulcers in the Intensive Care Unit. Crit Care Nurse. 33(6), 57–66.

Borges, D. L., Rapello, G. V. G., & Borges, F. M. D. A. (2020). Posição prona no tratamento da insuficiência respiratória aguda na covid-19. São Paulo. ASSOBRAFIR. Recuperado de 2020 de https://assobrafir.com.br/wp.

Costa, E. F., Oliveira, L. S. M., Correa V. A. C., & Folha, O. A. A. C. (2017). Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional: Algumas reflexões- Ver. Interinst.Bras.Ter.Ocup, 1(5), 650-663.

Falvey, J. R., Krafft, C., & Kornetti, D. (2020). The essential role of home- and community-based physical therapists during the COVID-19 pandemic. Phys Ther. 100 (7),1058-1061.

Figueiredo, N. M. A. (2005). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul, Yendis.

Fontoura, R. T., & Mayer, C. N. (2006). Uma breve reflexão sobre a integralidade. Revista Brasileira de Enfermagem, 59(4), 532-536.

Frizzo, H. C. F., & Corrêa, V. A. C. (2018) Terapia ocupacional em contextos hospitalares: a especialidade, atribuições, competências e fundamentos. REFACS, 6 (1), 130-139.

Goularte, R. S., & Gatto, V. B. (2013). O método instrução ao sósia (IAS) na pesquisa sobre o trabalho docente. Linguagens e Cidadania. 15(1), 1-16.

Guo, Y. R., Cao, Q. D., Hong, Z. S., Tan, Y. Y., Chen, S. D., Jin, H. J., Tan, K. S., Wang, D. Y., & Yan, Y. (2020). The origin, transmission and clinical therapies on coronavirus disease 2019 (COVID-19) outbreak - an update on the status. Mil Med Res. 2020, 7(1):11.

Huang, C., et al. (2020). Clinical features of patients infected with 2019 novel coronavirus in Wuhan, China. Lancet. 395(10223), 497-506.

Hyun, S., et al. (2013). Predictive validity of the Braden Scale for patients in intensive care units. Am J Crit Care 22 (6), 514–520.

Kallet, R. H., & Faarc, R. R. T. A (2015). Comprehensive Review of Prone Position in ARDS Airway Closure and Ventilation / Perfusion Matching in Experimental, Respiratory Care. 60 (11) 1660-1687.

Li, Q. et al. (2020) Early transmission dynamics in Wuhan, China, of novel coronavirus-infected pneumonia. N Engl J Med.382,1199-1207.

McCormick, J., & Blackwood, B. (2001). Cuidar do paciente com SDRA em decúbito ventral; a experiência de enfermeiros de UTI qualificados. Intensive Care Nursing Journal , 17 (6), 331-340.

Mattos, R. A., & Pinheiro, R. (2004). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: ABRASCO.

Mello, M. (1997). Tecnologia assistiva. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Manole, 1997.

Menegon, D. B., Bercini, R. R., Santos, C. T., Lucena, A. F., Pereira, A. G. S., & Scain, S. F. (2012). Análise das subescalas de Braden como indicativos de risco para úlcera por pressão, Florianópolis, Brasil. Texto Contexto Enferm. 21(4), 854-61

Merhy, E. E., Feuerwerker, L. C. M., & Ceccim, R. B. (2006). Educación Permanente en Salud. Salud Colectiva, 2, 147-160.

Moraes, J. T., Borges, E. L., Lisboa, C. R., Cordeiro, D. C. O., Rosa, E. G., & Rocha, N. A. (2006). Conceito e Classificação de Lesão por Pressão: Atualização do National Pressure Ulcer Advisory Panel. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. 6(2),2292-2306.

National Pressure Ulcer Advisory (2016). Panel. Pressure Ulcer Stages Revised. Washington, Recuperado de 2020 de http://www.npuap.org/about-us/

Oliveira, V. M., Piekala, D. M., Deponti, G. N., Batista, D. C. R., Chisté, M., Bairros, P. M. N., Naue, W. S., Welter, D. I., & Vieira, S. R. R. (2017). Checklist da prona segura: construção e implementação de uma ferramenta para realização da manobra de prona. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 29(2), 131-14l.

Oliveira, V. M., Weschenfelder, M. E, Deponti, G., Condessa, R., Loss S. H., Bairros, P. M., Hochegger, T., Daroncho, R., Rubin, B., Chisté, M., Batista, D. C. R., Bassegio, D. M., Nauer, W. S., Piekala, D. M., Minossi, S. D., Santos, V. F. R., Victorino, J., & Vieira, S. R. R. (2016). Good practices for prone positioning at the bedside: Construction of a care protocol. Revista da Associação Médica Brasileira, 62(3), 287–293.

Paiva, K. C. A., & Beppu, O. S. (2005). Posição prona. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 31 (4).

Rocha, F. E., & Castiglioni, C. M. (2005). Reflexões sobre recursos tecnológicos: ajudas técnicas, tecnologia assistiva, tecnologia de assistência e tecnologia de apoio. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 16 (3), 97-104.

Schwartz, Y., & Durrive, L. (2010). Trabalho & ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense.

Silva, J. A., & Santos, C. M. M. (2017). A Atividade de Trabalho sob a perspectiva ergológica de Yves Schwartz XX SEMEAD Seminários em Administração.

Simpson, R., & Robinson, L. (2020). Rehabilitation following critical illness in people with COVID-19 infection. Am J Phys Med Rehabil. 99(6) 470-474.

Van Dishoeck, A. M., Looman, C. W. N., Steyerberg, E. W., Halfens, R. J. G., & Mackenbach, J. P. (2016). Performance indicators: the association between the quality of preventive care and the prevalence of hospital-acquired skin lesions in adult hospital patients. J Adv Nur. 72 (11): 2818-2830

Vygotski, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Editora, 2007.

Published

25/09/2020

How to Cite

ARAÚJO, J. C. de S.; QUINTA, M. L. R. .; SILVA , A. M. B. F. da . Occupational Therapy in hospital settings: an assistive solution for the prevention and treatment of Pressure Injuries. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e2589107669, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.7669. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7669. Acesso em: 15 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences