Perception of pregnant women regarding the use of medicinal plants in the city of Cuité-PB
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7876Keywords:
Primary health care; Pregnancy; Phytotherapy; Popular medicine.Abstract
Objective: to evaluate the knowledge of pregnant women regarding the use of medicinal plants in the municipality of Cuité-PB. Methodology: consists of a quantitative research, with a descriptive and cross-sectional typology, carried out in the Family Health Strategies and Reference Center for Social Assistance in the municipality of Cuité-PB, with 50 pregnant women from February to March 2019. Results: it was possible to verify the knowledge of pregnant women about medicinal plants used in general, their form of acquisition, indication, and their use in the gestational period, showing risks, contraindications and guidance of health professionals regarding the theme. Thus, it was realized that scientific knowledge should prevail over collective common sense, due to the lack of reliable information about the use of plants as a form of treatment, especially during pregnancy, since 36% of the interviewees said they had guidance on this practice during pregnancy monitoring. Conclusion: therefore, understanding the view of pregnant women was of great relevance, since the use of medicinal plants in the pregnancy period poses risks to fetal development and maternal health. Finally, guidance by health professionals is essential to prevent risks and health problems, strengthening and valuing the Integrative and Complementary Practices in the Unified Health System.
References
Agranonik, M., Hirakata, V. N. (2011). Cálculo de tamanho de amostra: proporções. Rev HCPA 31(3). 382-388.
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Memento fitoterápico: Farmacopeia brasileira. Brasília. (1 ed.). Recuperado em 30 de abril, 2019, de http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fitoterapico/a80ec477-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b
Araújo, A. K. L. de, Araújo Filho, A. C. A. de, Ibiapina, L.G., Nery, I.S., Rocha, S. S. da. (2015). Dificuldades enfrentadas por enfermeiros na aplicabilidade da fitoterapia na atenção básica: uma revisão integrativa. J. res.: fundam. Care. Online, 7(3), 2826-2834. DOI: 10.9789/2175-5361.2015.v7i3.2826-2834
Badke, M. R., Somavilla, C.A., Heisler, E.V., Andrade, A. de, Budó, M. de L.D., Garlet, T. M. B. (2016). Saber popular: uso de plantas medicinais como forma terapêutica no cuidado à saúde. Rev Enferm UFSM, 6(2), 225-234. DOI: https://doi.org/10.5902/2179769217945
Badke, M. R., Heisler, E. V., Ceolin, S., Andrade, A. de, Budó, M. de L. D., Heck, R.M. (2017). O conhecimento de discentes de enfermagem sobre uso de plantas medicinais como terapia complementar. J. res.: fundam. care.online, 9(2), 459-465. DOI: 10.9789/2175-5361.2017.v9i2.459-465
Bonfim, A. M. Junior, L. B. B., Costa, F. C., Simonetti, E. R. (2017). Estudo de caso de plantas medicinais no povoado dezesseis, zona rural do município de Augustinópolis–TO. Rev. Craibeiras de Agroecologia, 1(1).
Borges, R.A.M.; Oliveira, V.M. (2015). Riscos Associados ao Uso de Plantas Medicinais Durante o Período da Gestação: uma Revisão. Revista UNIANDRADE, 6(2), 101-108. DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i1.2016.5515
Carvalho, R. A. da S., Santos, V. S., Melo, C. M. de, Gurgel, R. Q., Oliveira, C. C. da C. (2016). Avaliação da adequação do cuidado pré-natal segundo a renda familiar em Aracaju, 2011. Epidemiol. Serv. Saude, 25(2), 271-280. DOI: 10.5123/S1679-49742016000200006
Costa, L. D., Cura, C.C., Perondi, A. R., França, V. F., Bortoloti. (2016). Perfil epidemiológico de gestantes de alto risco. Cogitare Enferm. 21(2),01-08. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i2.44192
Duarte, A. F. S., Martins, A. L., Miguel, M. D., Miguel, O. G. (2017). O uso de plantas medicinais durante a gravidez e amamentação. Rev Visão Acadêmica, 18 (4), 126-139.
Esperón, J. M. T. Pesquisa Quantitativa na Ciência da Enfermagem. (2017). Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 21(1), 1-2. DOI: 10.5935/1414-8145.20170027
Feitosa, M. H. A., Soares, L. L., Borges, G. A., Andrade, M. M., Costa, S. de M. (2016). Inserção do Conteúdo Fitoterapia em Cursos da Área de Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, Montes Claros, 40 (2), 197-203. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e03092014
Fontelles, M. J., Simões, M. G., Farias, S. H., Fontelles, R. G. S. (2009). Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, 23(3), 1-8.
Flor, A.S.S.O., Barbosa, W.L.R. (2015). Sabedoria popular no uso de plantas medicinais pelos moradores do bairro do sossego no distrito de Marudá – PA. Rev. Bras. Pl. Med. 17(4), 757-768. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-084X/14_064
Gonçalves, K.G.; Pasa, M.C. (2015) A etnobotânica e as plantas medicinais na Comunidade Sucuri, Cuiabá, MT, Brasil. Interações, 16(2), 245-256. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-70122015201
Gorril, L. E., Jacomassi, E., Dalsenter, P. R., Junior, A. C., Lourenço, E. L. B. (2016) Risco das plantas medicinais na gestação: uma revisão dos dados de acesso livre em língua portuguesa. Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, 20(1), 67-72. DOI: https://doi.org/10.25110/ arqsaude.v20i1.2016.5515
Heisler, E. V., Budó, M. de L. D., Schimith, M. D., Perottoni, J., Heisler, E. D. (2018) Origem do saber popular no cultivo de horto medicinal. Rev Enferm UFSM, 8(1),33-47. DOI: 10.5902/2179769227086
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico: panorama, população. Recuperado em 30 de abril, 2019, de https://cidades.ibge.gov.br /brasil/pb/cuite/panorama.
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística. (2018). Censo demográfico: sinopse da educação. Recuperado em 30 de abril, 2019, de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/cuite/pesquisa/13/78117?tipo=grafico&indicador=5913.
Lima, D. F., Pereira, D. L., Franciscon, F. F., Reis, C. dos, L. V. da S., Cavalcanti, P. P. (2014). Conhecimento e uso de plantas medicinais por usuários de duas unidades básicas de saúde. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 15(3), 383-390. DOI: 10.15253/2175-6783.2014000300002
Lima, C. A. B. de, Alves Lima, A. R., Mendonça, C. V., Lopes, C. V., Heck, R. M. (2016). O uso das plantas medicinais e o papel da fé no cuidado familiar. Rev Gaúcha Enferm, 37(6).
DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.esp.68285
Mello, F. B. de, Langeloh, A.; Mello, J. R. B. de. (2007). Estudo de Toxicidade Pré Clínica de Fitoterápico contendo Pimpinella anisum, Foeniculum foeniculum, Sambucus australis e Cassia angustifólia. Latin American Journal of Pharmacy, 26(2), 230- 237.
Neri, G. F., Oliveira, T. L., Oliveira, V. dos J. de S., Brito, N. M. de (2018). Uso de Plantas Medicinais nas Unidades de Saúde da Família do Alto Sobradinho e Cocão do Município de Santo Antônio de Jesus-BA. Rev. Ensaios Cienc. 22(1), 58-62. DOI: https://doi.org/10.17921/1415-6938.2018v22n1p58-62
Nicésio, M. G., Oliveira, I. S. B., Alves, M. I., Alves, A. C., Carvalho, V. V., Lenza, N. de F. B. (2018). Perfil de gestantes atendidas na atenção primária em uma cidade do interior de Minas Gerais. Rev. de Iniciação Científica da Libertas, 8(1).
Oliveira, D.M.S., Lucena, E.M.P. (2015). O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá–Ceará. Rev. Bras. Pl. Med., 17(3). 407-412. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/13_095
Pires, A.M; Araújo, P.S. Percepção de risco e conceitos sobre plantas medicinais, fitoterápicos e medicamentos alopáticos entre gestantes. (2011). Revista Baiana de Saúde Pública, 35(2), 320-333. DOI: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2013.v37.n3.a1295
Pires, I. F. B., Sousa, A. A. de, Lima, C. de A., Costa, J. D., Feitosa, M. H. A., Costa, S. de M. (2016). Plantas medicinais: cultivo e transmissão de conhecimento em comunidade cadastrada na Estratégia Saúde da Família. Rev. Bras. Pesq. Saúde, 18(4), 37-45.
Prodanov, C. C., Freitas, E. C. de. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas de pesquisa e do trabalho acadêmico (2a ed.). Novo Hamburgo/RS: Feevale.
Quental, L. L. C., Nascimento, L. C. C. da C., Leal, L. C., Davim, R. J. B., Cunha, I. C. B. C. (2017). Práticas educativas com gestantes na Atenção Primária à Saúde. Rev enferm UFPE on line,11(12). 5370-5381. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23138p5370-5381-2017
Ramos, E.S, Damascena, R.S. (2018). Avaliação do Uso de Plantas Medicinais na Academia da Saúde do Município de Rio de Contas/BA. Rev. Mult. Psic, 12 (42), 75-84. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23138p5370-5381-2017
Ricardo, L.M., Goulart, E.M.A., Brandão, M.G.L. (2015). Plantas medicinais da Bacia do Rio das Velhas: avaliação das condições para produção e uso em saúde pública. Rev. Bras. Pl. Med.,17(3), 398-406. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/13_004
Rouquayrol, M. Z., Almeida Filho, N. (2003). Epidemiologia & Saúde. (6a ed.). Rio de Janeiro: MEDSI
Rodrigues, H.G., Meireles, C.G., Lima, J.T.S., Toledo, G.P., Cardoso, J.L., Gomes, S.L. (2011). Efeito embriotóxico, teratogênico e abortivo de plantas medicinais. Rev. Bras. Pl. Med., 13(3), 359-366. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722011000300016
Rückert, B. Cunha, D.N.; Modena, C.N. (2018). Saberes e práticas de cuidado em saúde da população do campo: revisão integrativa da literatura. Interface, 22 (66), 903-14. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622017.0449
Santos, B. T. dos, Monteiro, B. K. S. M. (2016). Condições socioeconômicas, risco gestacional e importância da relação entre pré-natalista e gestantes de alto risco. Portuguese Rev Enferm UFPI 5(3),36-41.
Santos, N. C. R. dos, Moura, L. F. W. G., Lô, M. M., Lima, D. R. de, Lima, M. da C. L., Magalhães, F. E. A. (2017). Uso de fitoterápicos por mulheres do município de Tauá, Ceará, Brasil. Rev. BioFarm. 13(4), 71-75. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2006000400003
Santos, S. L. F. dos, Alves, H. H. da S., Barros, K. B. N. T., Pessoa, C. V. (2017). Uso de plantas medicinais por idosos de uma instituição filantrópica. RPBeCS, 4(2), 71-75.
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Resolução nº 1757, de 18 de fevereiro de 2002. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 20.02.2002.
Santana, Lourenço Luis, Silva, Ana Claúdia Abreu da. (2018). Os riscos do uso de plantas medicinais durante o período gestacional: uma revisão bibliográfica. Acta Toxicol. Argent. 26(3), 118-125. DOI: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v20i1.2016.5515
Souza, A.D.Z., Heinen, H.M., Amestoy, S.C., Mendieta, M.C., Piriz, M.A., Heck, R.M. (2016). O Processo de trabalho dos enfermeiros da atenção primária e a Política Nacional de Plantas Medicinais/Fitoterápicos. Rev. Bras. Pl. Med. 18(2), 480-487. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/15_176.
Souza, J. S. dos S., Gomes, E. C., Rocha, T. C., Böger, B. (2017). Uso de plantas medicinais por comunidades do município de Curitiba. Divers@ Revista Eletrônica Interdisciplinar, 10(2), 91- 97. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/diver.v10i2.54098
Stefanello, S., Kozera, C., Ruppelt, B.M., Fumagalli, D., Camargo, M. P. de, Sponciado, D. (2018). Levantamento do uso de plantas medicinais na Universidade Federal do Paraná, Palotina – PR, Brasil. Revista Extensão em Foco,15, 15-27. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ef.v1i15.52776
Szerwieski, L. L. D., Cortez, D. A. G., Bennemann, R. M., Silva, E. S., Cortez, L. E. R. (2017). Uso de plantas medicinais por idosos da atenção primária. Rev. Eletr. Enf. [Internet], 19(04), 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v19.42009
Tesser, C.D., Sousa, I.M.C., Nascimento, M.C. (2018). Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde brasileira. Rev saúde debate, 42(1), 174-188. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s112
Vásquez, S.P.F., Mendonça, M.S. Noda, S.N. (2014). Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 44(4), 457-472. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-4392201400423
Zampirolli, A.C.D., Oliveira, M. V. L. de, Mariani, N. A. P., Meira, E. F., Meira, F. D. M. S. (2017). Utilização de medicamentos e plantas medicinais por gestantes atendidas na unidade de saúde da mulher em Alegre, ES, Brasil. Infarma-Ciências Farmacêuticas, 29(4),349-356. DOI: http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v29.e4.a2017.pp349-356
Zeni, A. L. B., Parisotto, A. V.; Mattos, G., Helena, E. T. de S. (2017). Utilização de plantas medicinais como remédio caseiro na Atenção Primária em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 22(8), 2703-2712. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017228.18892015
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Glebson Costa Alves; Camila Carolina de Menezes Santos Bertozzo; Mayara Queiroga Estrela Abrantes Barbosa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
