Nurses' performance as a sensitizer to the family of potential organ and tissue donors: integrative literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8127

Keywords:

Organ donation; Nursing Practice; Family.

Abstract

Objective: To evaluate the evidence available in the scientific literature on the role of nurses in sensitizing the family of potential donors of organs and tissues. Methodology: This is an Integrative Literature Review, exploratory with a qualitative approach on the role of nurses in sensitizing the family of potential organ donors, carried out in the national and international databases, in the period from 2015 to 2020. It used the acronym PICO is used to construct the research question and perform the bibliographic search. Result: 5 articles were selected, 4 of which are nursing publications, while 1 is a multidisciplinary publication involving different areas of health. From the results found, three thematic categories were formed: The moment of news: communicate the family about death; The moment of the interview and Skills and personal and professional characteristics needed by the interviewer. Conclusion: The theme of organ and tissue donation is still permeated by taboos and ignorance on the part of those who experience the death of a family member with potential for donation. The research made it possible to learn nursing care for the Potential Donor in a broader dimension, from care for donor patients and support for family members, to management activities between intra-hospital commissions and organ procurement organizations.

References

Barreto, B. S., Santana, R. J. B., Nogueira, E. C., Fernandez, B. O., & Brito F. P. G. (2017). Fatores relacionados à não doação de órgãos de potenciais doadores no estado de Sergipe, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde, 18 (3), 40–48.

Basso, L. D., Salbego, C., Elizabete, I., Gomes, M., Tierle, K. R., Antunes, A. P., & Almeida, P. P. (2019). Dificuldades enfrentadas e condutas evidenciadas na atuação do enfermeiro frente à doação de órgãos: Revisão Integrativa. Ciência, Cuidado e Saúde, 18(1)

Brasil. Lei N. 10.211, de 23 de março de 2001. (2001). Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10211.htm

Cajado, M. C. V. (2017). Experiências de Familiares Diante da Possibilidade de Doar Órgãos e Tecidos para Transplantes. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 6 (2), 114.

CFM, Conselho Federal de Medicina. (1997). Resolução CFM no 1.480/97. Recuperado de http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/1997/1480_

htm.

Coelho, G. H. F., & Bonella, A. E. (2019). Doação de órgãos e tecidos humanos: a transplantação na Espanha e no Brasil. Revista Bioética, 27 (3), 419–429.

COFEN, Conselho Federal de Enfermagem. (2004). Resolução COFEN-292/2004. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2922004_4328.html.

Cooper, J. (2018). Organs and organisations: Situating ethics in organ donation after circulatory death in the UK. Social Science & Medicine,209, 104–110.

Dopson, S., & Long-Sutehall, T. (2019). Exploring nurses’ knowledge, attitudes and feelings towards organ and tissue donation after circulatory death within the paediatric intensive care setting in the United Kingdom: A qualitative content analysis study. Intensive and Critical Care Nursing, 54, 71–78.

Fonseca, P. I. M. N., Tavares, C. M. M., Nogueira, S. T., Paiva, L. M., & Augusto, V. O. (2016). Entrevista familiar para doação de órgãos: conhecimentos necessários segundo coordenadores em transplantes. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 8(1), 3979.

Hirschheimer, M. R. Morte encefálica e doação de órgãos e tecidos. (2016). Resideência Pediátrica, 6(1), 29–45.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em Revisão Integrativa. Texto & Contexto Enfermagem, 28, e20170204.

Minayo, M. C. de S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621-626.

Nogueira, M. A., Flexa, J. K. M., Montelo, I. R., Lima, L. S., Maciel, D. O., & Moita Sá, A. M. (2017). Doação de órgãos e tecidos para transplante: contribuições teóricas. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, 7 (20), 58.

Rossato, G. C. (2017). Doar ou não doar: a visão de familiares frente à doação de órgãos. REME: Revista Mineira de Enfermagem, 21(0), 1–8.

Santos, M. J., & Feito, L. (2018). Family perspectives on organ and tissue donation for transplantation: A principlist analysis. Nursing Ethics, 25 (8), 1041–1050.

Squires, J. E., Coughlin, M., Dorrance, K., Linklater, S., Chassé, M., Grimshaw, J. M., Shemie, S. D., Dhanani, S., Knoll, G. A. (2018). Criteria to Identify a Potential Deceased Organ Donor. Critical Care Medicine, 46(8), 1318–1327.

Tolfo, F., Camponogara, S., Montesinos, M., Beck, C., Lima, S., & Dias, G. (2018). A atuação do enfermeiro em comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos.Revista Enfermagem UERJ, 26, e27385.

Vieira, M. S., & Nogueira, L. T. (2015). O processo de trabalho no contexto da doação de órgãos e tecidos. Revista Enfermagem UERJ, 23 (6), 825–831.

Published

21/09/2020

How to Cite

GOMES, C. M. da S. .; NASCIMENTO, E. F. B. do .; BELÉM, J. C. da S. .; BENDELAQUE, D. de F. R. .; RODRIGUES, R. de S. .; CASTILHO, S. M. .; NEVES, J. L. .; CAETANO, D. S. A. de C. .; UCHOA, Y. L. A. .; CARNEIRO, D. M. M. .; MAGALHÃES, W. T. T. de .; TELES, S. M. .; CARVALHO, D. de N. R. de .; AGUIAR, V. F. F. de .; NOGUEIRA, M. de A.; SÁ, A. M. M. . Nurses’ performance as a sensitizer to the family of potential organ and tissue donors: integrative literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e1559108127, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8127. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8127. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences