School inclusion in the perception of university students with physical disabilities
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8162Keywords:
Physical disability; School inclusion; Teaching and learning practice; Interpersonal relationships; Accessibility.Abstract
The study aimed to understand the perception of university students with physical disabilities (PD) about school inclusion. Four students PD, wheelchair users who attended higher education courses at a public university participated in the research. The survey was conducted through the interview and form. In the treatment of data, content analysis was used, being structured in three categories: affective relationships (between teacher / student with DF, and non-disabled student / student with PD); school activities and teaching practice; and physical access difficulties. In the results, the participants showed positive affection in the teacher-student relationship; except one participant who indicated a higher prevalence of negative relationships with teachers; in the relationship between disabled and non-disabled students, there was a greater report of the frequency of negative interactions. Regarding school activities and teaching practice, the participants had difficulties in fine motor skills; three of them mentioned that there was in the teaching practice, flexibility / differentiation in the methodology and in the evaluation; one participant reported the teachers' little didactic and evaluative diversification. In the category physical access difficulties, for the participants, accessibility was mostly non-existent and / or precarious. We conclude that it is necessary to reflect on inclusive educational policy and practices in schools, work to raise awareness of the rights of people with disabilities and the possibilities of successful inclusive practices for students with PD in basic education, with a view to successful learning, social participation and empowerment.
References
Amaral, L. A. (1992). Espelho convexo: o corpo desviante no imaginário coletivo, pela voz da literatura infanto-juvenil. (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Amaral, L. A. (1998). Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas e sua superação. In J. G. Aquino (org.), Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas (pp. 11-30). São Paulo: Summus.
Baker, J. A. (2006). Contributions of teacher-child relationships to positive school adjustment during elementary school. Journal of School Psychology, 44 (3), 211–229. doi.org/10.1016/j.jsp.2006.02.002
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. (3 ª. ed). Lisboa: Edições 70.
Baú, M.A. (2015). Avaliação da acessibilidade no ensino superior. (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, UNESP, Marília, SP.
Colomina, R. & Onrubia, J. (2004). Interação educacional e aprendizagem escolar: a interação entre alunos. In C. Coll; J. Palácios & A. Marchesi (orgs.), Desenvolvimento Psicológico e Educação (pp. 280-293). Porto Alegre: Artmed.
Decreto n.º5.296 de 02 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União de 3.12.2004. Brasília : Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Recuperado: 10 jan.2020. Disponível: http://portal.mec.gov.br
Ferreiro, E. & Teberosky, A. (1991). Psicogênese da língua escrita. (4ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas.
Glat, R. (2011). Educação inclusiva para alunos com necessidades especiais: processos educacionais e diversidade. In M. D. Longuini (Org.), O uno e o diverso na educação (pp.75-91). Uberlândia: EDUFU.
Gonçalves, H. de A. (2005). Manual de Projetos de Pesquisa Científica. São Paulo: Avercamp.
Guareschi, P. A. (1992). A categoria “Excluídos”. Psicologia: Ciência e Profissão.[online], 12(3–4), 4–11. doi.org/10.1590/S1414-98931992000300002
Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
Miras, M. (2004). Afetos, emoções, atribuições e expectativas: o sentido da aprendizagem escolar. In C. Coll, A. Marchesi, & J. Palácios (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e educação (pp. 210-212). Porto Alegre: Artmed.
Pacheco, J. A. (2008). Notas sobre diversificação/ diferenciação curricular em Portugal. InterMeio, 14(28), 178–187. Retrieved from http://200.129.202.50/index.php/intm/article/view/2498
Pletsch, M. D. (2011). A dialética da inclusão x exclusão nas políticas educacionais para pessoas com deficiência: um balanço do governo Lula. Revista Teias, 12(24), 39–55.
Retrieved from https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/24189/17168
Pletsch, M. D; Lima, M. F. C. (2014). A inclusão escolar de alunos com autismo: um olhar sobre a mediação pedagógica. In Anais Seminário Internacional de Inclusão Escolar. Rio de Janeiro, Brasil: Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Pletsch, M. D., Souza, F. F. de, & Orleans, L. F. (2017). A diferenciação curricular e o desenho universal na aprendizagem como princípios para a inclusão escolar. Educação e Cultura Contemporânea, 14 (35), 264–281. doi:10.5935/2238-1279.20170014
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Brasil –PNEEI. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (2008). Brasília: MEC/SEESP. Recuperado: 12 fev.2020. Disponível: http://portal.mec.gov.br
Santos filho, J.C., & Gamboa, S.S. (2009). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. (7.ed.). São Paulo: Cortez.
Sousa, N. M., & Nascimento, D. (2018). A inclusão escolar e o aluno com síndrome de Down: as adaptações curriculares e a avaliação da aprendizagem. Educação & Formação, 3(3), 121-140. doi.org/10.25053/redufor.v3i9.859.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Neide Maria Fernandes Rodrigues de Sousa; Ivany Pinto Nascimento
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
