Productive structure of family farming in Maranhão: comparison between the 2006 and 2017 agricultural censuses

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8193

Keywords:

Family farmers; Public policies; Rural development.

Abstract

This work sought to analyze and compare the production and activities of family farming, based on the results of the last two agricultural censuses (2006 and 2017). In the methodological procedures, bibliographic research and document analysis were used. Among the results, it is postulated that family farming in the state of Maranhão is marked by temporary crops with emphasis on cassava. The data from the Census of Agriculture point to a low participation of family farming in agricultural production. The justification is that most of the production units have low technological standards and use production for their own subsistence.

Author Biographies

Marisa Brito, Universidade Federal do Tocantins

Mestra em Gestão de Políticas Públicas (UFT)

Keile Aparecida Beraldo, Universidade Federal do Tocantins

Doutora em Desenvolvimento Rural (UFRGS). Professora da UFT.

Diego Neves de Sousa, Embrapa Pesca e Aquicultura

Setor de Implementação e Programação de Transferência de Tecnologia (SIPT)

 

References

Abramovay, R. (1998). Paradigmas do capitalismo agrário em questão. (2a ed.), São Paulo: Hucitec-Unicamp.

Aleixo, C. E., Cruz. C. E., & Lima, P. V. (2007). Importância do PRONAF na infraestrutura, produção agropecuária e geração de renda nos assentamentos do Nordeste. In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 45, 2007, Londrina. Anais. Londrina: SOBER.

Araújo, J. A & Vieira Filho, J. E. R (2018). Análise dos impactos do Pronaf na agricultura do Brasil no período de 2007 a 2016. Brasília: IPEA.

Brasil. (2017). Decreto nº 9064, de 31 de maio de 2017. Dispõe sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9064.htm.

Buainain, A.M. (2006). Agricultura familiar, Agroecologia e desenvolvimento sustentável: questões para debate. Brasília: IICA.

Cabral, M. do S. C. (1992). Caminhos do gado: conquista e ocupação do Sul do Maranhão. São Luís: SIOGE.

Castells, M. (1999). A sociedade em rede. (8a ed.), São Paulo: Paz e Terra.

Cunha, R. C. (2015). Ocupação e o desenvolvimento das duas formações socioespaciais do Maranhão. CaderNAU-Cadernos do Núcleo de Análises Urbanas, 8(1),133-152.

Delgado, N. G., Leite, S., & Wesz Junior, V. (2010). Nota técnica: produção agrícola. Rio de Janeiro (RJ).

Denardi, R. A. (2001). Agricultura familiar e políticas públicas: Alguns dilemas e desafios para o desenvolvimento rural sustentável. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, 2(3), 56-62.

Dieese. (2020). Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Agricultura familiar: Renda básica. Recuperado de https://www.dieese.or g.br/outraspublicacoes/2020/agriculturaFamiliarBrasilEstados.pdf

Ehlers, E. (2008). O que é a agricultura sustentável. Coleção primeiros passos. São Paulo: Brasiliense.

Engelbrecht, M. R. (2011). Política pública e agricultura familiar: uma leitura do Pronaf. In: Seminário Nacional Estado e Políticas Públicas, 5, 2011, Cascavel. Anais: Cascavel: Ed. Unioeste.

Fachin, O. (2006). Fundamentos da Metodologia. São Paulo: Saraiva.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.), São Paulo: Atlas.

Grisa, C. (2012). Políticas Públicas Para a Agricultura Familiar no Brasil: produção e institucionalização das ideias. Tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006 – Agricultura familiar: primeiros resultados. Rio de Janeiro, 2009. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/default.sht.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2017. Resultados definitivos. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/balsas/pesquisa/24/76693.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Maranhão – Produção Agrícola - Lavoura Temporária. Recuperado de https://cidades.ibge .gov.br/brasil/ma/pesquisa/14/10193?ano=2017

Kageyama, A. A., Bergamasco, S. M. P. P., & Oliveira, J. T. A. (2013). Uma tipologia dos estabelecimentos agropecuários do Brasil a partir do censo de 2006. Revista de Economia e Sociologia Rural, 51(1),105-122.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. De A. (2009). Fundamentos de Metodologia Científica. (6a ed.), São Paulo: Atlas.

Lamarche, H. (1998). Trad. Fréderic Bazin. A Agricultura Familiar: comparação internacional. (2a ed.), Campinas: UNICAMP.

Lemos, J. J. S. (2008). Mapa da Exclusão Social no Brasil: Radiografia de um País Assimetricamente Pobre. (2a ed.). Banco do Nordeste do Brasil.

Lemos, J. J. S. (2014). Maranhão: Estado (ainda) Rico em Recursos Naturais com População Empobrecida. In: Silveira, J. L. A. (Org.). Ensaios sobre a economia maranhense. São Luís - Maranhão: CORECON-MA e UFMA. 171-230p.

Marafon, G. J. (2006). Agricultura familiar, pluriatividade e turismo rural: reflexões a partir do território fluminense. CAMPO-TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, 1(1),17-60.

Meireles, M. M. (1980). História do Maranhão. (2a ed.), São Luís: Fundação Cultural do Maranhão.

Mesquita, B. A. (2011). O desenvolvimento desigual da agricultura: a dinâmica do agronegócio e da agricultura familiar. São Luís: Edufma.

Oliveira, D., Gazzola, M., & Schneider, S. (2011). Produzindo novidades na agricultura familiar: agregação de valor e agroecologia para o desenvolvimento rural. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 28(1),17-49.

Picolotto, E. L. (2014). Os atores da construção da categoria agricultura familiar no Brasil. Revista de economia e sociologia rural, 52(63-84).

Sagrima – Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca. (2016). Perfil da Agropecuária Maranhense 2016. Recuperado de https://sagrima.ma.gov.br/files/2018/01/B OLETIM.pdf.

Sandri, M. M., & Baú, S.C.S. (2008). Balsas, palco de integração social: o encontro do sertanejo e do gaúcho. Dissertações Acadêmicas. Imperatriz: Ética.

Schneider, S., & Cassol, A. (2017). Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e algumas implicações para políticas públicas. In: Delgado, G. C.; Bergamasco, S. M. P. P. (orgs.) Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário. 82-107p.

Silva, J. De R. S. (2006). Segurança alimentar, produção agrícola familiar e assentamentos de reforma agrária no Maranhão. São Luís: Edufma, 2006.

Sousa, D. N. (2019). Mediadores sociais e políticas públicas de inclusão produtiva da agricultura familiar no Tocantins: (des)conexões entre referenciais, ideias e práticas. Tese Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. Porto Alegre.

Souza, C. (2006). Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, 8(16),20-45.

Souza-Esquerdo, V. F., & Bergamasco, S. M. P. P. (2014). Análise sobre o acesso aos programas de políticas públicas da agricultura familiar nos municípios do circuito das frutas (SP). Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, 52, 205-222.

Wanderley, M. N. B. (1999). Raízes Históricas do Campesinato Brasileiro. In: Tedesco, J.C. (org.). Agricultura Familiar Realidades e Perspectivas. (2a ed.), Passo Fundo: Ediupf. 21-55p.

Published

12/09/2020

How to Cite

BRITO, M.; BERALDO, K. A.; SOUSA, D. N. de. Productive structure of family farming in Maranhão: comparison between the 2006 and 2017 agricultural censuses. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e894998193, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.8193. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8193. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences