Factores asociados con la prevalencia de lactancia materna exclusiva en neonatos de bajo peso: revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8199

Palabras clave:

Lactancia materna; Bajo peso al nacer recién nacido; Método canguro; Nutrición infantil.

Resumen

Objetivo: informar la prevalencia y los factores asociados de la lactancia materna exclusiva para los recién nacidos de bajo peso. Método: Esta es una revisión integradora, que utiliza revistas en las bases de datos: BVS y Scielo. Mediante la lectura exploratoria, seguida de la lectura selectiva, se establecieron artículos originales y completos en los últimos cinco años como criterios de inclusión. Excluyendo tesis y disertaciones, textos incompletos, artículos editoriales, resúmenes o publicaciones fuera del período establecido. Resultados y discusión: fue posible verificar que, a pesar de las diversas estrategias para alentar la lactancia materna exclusiva para los recién nacidos de bajo peso, como el Banco de Leche Humana, el Hospital Baby Friendly y el método canguro, muchos estudios muestran que todavía hay un alto porcentaje destete temprano en Brasil, incluso en bebés con bajo peso al nacer. Algunas razones presentadas son la edad materna, el regreso de la madre al mercado laboral, el parto por cesárea, el uso de chupetes y otros líquidos antes de los seis meses. Conclusión: La lactancia materna exclusiva es fundamental para mejorar las condiciones de salud del recién nacido. Factores que van desde el tipo de parto hasta el incentivo por parte del equipo de salud pueden contribuir a mantener esta lactancia. Se destaca la importancia de más estudios sobre los métodos efectivos de incentivo y las principales razones que conducen al destete temprano.

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Publicado

19/09/2020

Cómo citar

PEREIRA, M. D.; AIRES, I. O.; EMÉRITO , L. L.; VIANA, V. M. O.; FRANÇA, C. C. S.; FERNANDES, C. F.; VIANA, V. A. O.; LEAL, D. L. Factores asociados con la prevalencia de lactancia materna exclusiva en neonatos de bajo peso: revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e979108199, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8199. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8199. Acesso em: 29 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud