Conceptual Map and World Café: ressignificating the teaching of sciences for the argumentation
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.836Keywords:
Scientific Literacy. Non-formal spaces. Teaching. Strategies.Abstract
This article presents proposals for teaching strategies to analyze the use of the Conceptual Map and the World Café, in the classroom and in non - formal environments, as a focus on the students' arguments, involving activities of the Elementary Science discipline. The objective was the insertion of the argumentation through the mentioned strategies with reconstructive questioning of the competences in the processes of teaching and learning. Methodologically, the research provided a qualitative approach, presenting an exploratory and descriptive character, as it familiarized the subjects involved and their concerns, as well as extracting pertinent information during the development of activities in a state school located in the Municipality of Macapá / AP. The research involved twenty-two seventh-year primary school students, ranging in age from eleven to fourteen, fifty-five percent female and forty male. The action pointed to the construction of scientific literacy, as well as made possible the re-signification through the argumentation in the teaching of Sciences. In fact, the strategies have given students considerable change in the subject and contributed to improving students' behavior, argumentation and achievement, making classes dynamic and enjoyable
References
ALCÂNTARA, Maria Inez Pereira de, FACHÍN-TERÁN, Augusto. Elementos da floresta: recursos didáticos para o ensino de ciências na área rural amazônica. Manaus: UEA EDIÇÕES, p. 84, 2010.
ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (Orgs). Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. São Paulo: Univele, 2003.
AUSUBEL, David Paul, NOVAK, Joseph e HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.
BESSANT, John; LAMMING, Richard; NOKE, Hannah; PHILLIPS, Wendy. Managing innovation beyond the steady state. Technovation, v. 25, n. 12, p. 1366-1376, 2005. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166497205000702?via%3Dihub>. Acesso em: ago. 2018.
BROWN, Juanita. The World Café Catalyzing Collaborative Learning and Collective Intelligence, 2001. p. 341. PhD Dissertation Fielding Institute, California, 2001. Disponível em: < http://www.theworldcafe.com/wp-content/uploads/2015/07/catalyzinglearning.pdf>. Acesso em: abr. 2018.
BROWN, Juanita; ISAACS, David. O World Café: dando forma ao nosso futuro por meio de conversações significativas e estratégicas. p. 180-185, São Paulo: Cultrix, 2007.
CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5. ed. Rio Grande do Sul: Editora Unijuí, p. 14-51, 2011.
COSTA, Ausenda. Desenvolver a capacidade de argumentação dos estudantes: um objetivo pedagógico fundamental. Revista Iberoamericana de Educación. n. 46, jun 2008. Disponível em: < http://www.rieoei.org/deloslectores/2233Costa.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2018.
DE CHIARO, Sylvia; AQUINO, Kátia Aparecida. Argumentação na sala de aula e seu potencial metacognitivo como caminho para um enfoque CTS no ensino de química: uma proposta analítica. Revista Educação em Pesquisa. v. 43, n. 2, p. 411-426, abr./jun., São Paulo, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ep/v43n2/1517-9702-ep-43-2-0411.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2018.
DE CHIARO, Sylvia; LEITÃO, Selma. O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 18, n. 3, p. 350-357, Porto Alegre, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/prc/v18n3/a09v18n3.pdf>. Acesso em 15 ago. 2018.
FERRAZ, Arthur Tadeu. Propósitos epistêmicos para promoção da argumentação em aulas investigativas de Física. 2015, 175 p. Dissertação (mestrado) – Instituto de Física e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2015. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-25112015-151619/pt-br.ph>. Acesso em: 10 abr. 2018.
JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v. 7, 2008. Disponível em: < http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/download/20390/10860>. Acesso em 10 abr. 2018.
LEITÃO, Selma. Processos de construção do conhecimento: a argumentação em foco. Revista Pro-Posições. v.18, n. 03, set./dez., 2007. Disponível em: < https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643529>. Acesso em: 4 mar. 2018.
LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização Científica no contexto das séries iniciais. Revista Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. v. 3, n. 1, jun., 2001. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epec/v3n1/1983-2117-epec-3-01-00045.pdf>. Acesso em: abr. 2018.
MORAES, Roque; LIMA, Valderez. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. p. 19-29, 2. ed. Porto Alegre: Edipucrs. 2004.
MOREIRA, Marco Antonio; BUCHWEITZ, Bernardo. Mapas conceituais. p. 7-19, São Paulo: Editora Moraes, 1987.
MOREIRA, Marco Antonio. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. p. 15-29, São Paulo: Centauro Editora, 2010.
MOREIRA, Marco Antonio. O que é afinal Aprendizagem Significativa? Aula Inaugural do Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais, Instituto de Física, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, Qurriculum, La Laguna, Espanha, 2012. Disponível em: < https://www.if.ufrgs.br/~moreira/oqueeafinal.pdf> Acesso em: 4 mar. 2018.
NOVAK, Joseph; CAÑAS, Alberto. A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.5, n.1, p. 9-29, jan.-jun. 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.uepg.br>. Acessado em 28 de abril de 2018.
OLIVEIRA, Aldeni Melo de; GEREVINE, Alessandra Mocellin; STROHSCHOEN, Andreia Aparecida Guimarães. Diário de bordo: uma ferramenta metodológica para o desenvolvimento da alfabetização científica. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, Sergipe, v. 10, n. 22, p. 119-132, mai./ago., 2017.
POUPART, Jean et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 4. ed. p. 127-149. Petrópolis: Vozes, 2017.
QUEIROZ, Ricardo Moreira et al. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o Ensino de Ciências. Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 4, n. 7, p.12-23, 2011. Disponível em: < http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1579-2.pdf>. Acesso em: abr. 2018.
SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, v.17, p. 49-67, Belo Horizonte, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epec/v17nspe/1983-2117-epec-17-0s-00049.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2018.
SILVA, Marta Regina Alves Dias. O clube de Ciências como lócus do ensino e aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade de Cruzeiro do Sul – UNICSUL, São Paulo, 2008. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=191645>. Acesso em: 17 ago. 2018.
STEFFANI, Maria Helena. Planetários brasileiros e CT&I para o desenvolvimento social. In: Parcerias Estratégicas / Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. v. 16, n. 32. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.