Nursing in the immediate care of the victim of sexual violence
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9281Keywords:
Sexual violence; Violence Against Women; Nursing care.Abstract
Objective: to analyze in the main literature how the nurse's performance should be in the face of emergency care for the victim of sexual violence, identifying the main challenges in the immediate care of this victim. Methodology: it is an integrative literature review, with a qualitative approach and descriptive characteristics of the theme in question. The survey was carried out from February to November 2019, by the Virtual Health Library, in the databases: Lilacs, Medline, Bdenf and Ibecs, using the descriptors: Sexual violence, AND Violence against women, AND Nursing care. Another search was carried out on the Google Academic virtual library platform, with the descriptors: Sexual violence ”AND“ Nurse ”AND“ Notification. The time frame of both searches was from 2014 to 2018. The initial survey was 659 articles. After complete analysis, there were 14 articles that made up the final sample of this research. Results: the nurse is responsible for actions of identification, prevention, guidance, assistance to the victims and notification of the incident. Using as a tool the nursing process with anamnesis, physical examination, diagnosis, planning, implementation and evaluation of nursing. The latter also has the responsibility of not forgetting the ethical, moral and legal precepts that involve cases of violence. Conclusion: The studies analyzed showed numerous challenges in the immediate care of victims of sexual violence, such as the scarcity of materials and supplies, inappropriate places for care, which must be individualized and reserved so as not to expose intimacy and respect the patient's dignity. As well as non-physical barriers such as the lack of human resources, which generates work overload for the team.
References
Alcaraz, C. L. et al. (2014). Formación y detección de la violencia de género en la profesión sanitaria. Revista de Enfermagem da UFSM, 4,(1),217-226.
Baptista, R. S. et al. (2015). Violência sexual contra mulheres: a prática de enfermeiros. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 16(2), 210-217.
Brasil, Ministério da Saúde. (2015). Ministério da Justiça. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Atenção humanizada às pessoas em situação de violência sexual com registro de informações e coleta de vestígios. Norma técnica/Ministério da Saúde, Brasília.
Dias, G. A. et al. (2020). Representações Sociais de profissionais da Estratégia Saúde da Família sobre violência doméstica contra a mulher. Research, Society and Development, v. 9(7).
Ercole, F. F. et al. (2014). Revisão Integrativa versus Revisão Sistemática. Rev Min Enferm., 18(1),1-11.
Littiere, A. & Nakano, A. M. S. (2015). Rede de atenção à mulher em situação de violência: os desafios da transversalidade do cuidado. Rev. Eletr. Enf. 17(4).
Fórum brasileiro de segurança pública. (2014) Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo.
Freitas, R. J. M. et al. (2017). Atuação dos enfermeiros na identificação e notificação dos casos de violência contra a mulher. HU Revista, 43(2),91-97.
García, C. P. & Felipe, M. A. M. (2014). La práctica clínica enfermera en el abordaje de la violencia de género. Cultura de los Cuidados. 18(40).
Machado, M. E. S. et al. (2017). Perception of health professionals about violence against women: a descriptive study. Online Brazilian Journal of Nursing, 16(2),209-217.
Martins, D. C. et al., (2017). VIOLÊNCIA: abordagem, atuação e educação em enfermagem. Caderno de Graduação- Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT,4(2),154.
.
Menezes, P. R. M, et al. (2014). Enfrentamento da violência contra a mulher: articulação intersetorial e atenção integral. Saúde Soc. São Paulo,23(3), 778-786.
Organização mundial da saúde - OMS. (2013). Violence against women. Recuperado de: http://www.who.int/mediacentre/ factsheets/fs239/en/.
Rodrigues, C. G .S. Rede de atenção à mulher em situação de violência doméstica sob a ótica da enfermeira. Research, Society and Development, 9(7).
Roxanne, A. et al., (2017). Evaluation and Management of Female Victims of Sexual Assault.Obstet Gynecol Surv, 72(1), 39-53.
Santos, J. et al. (2014). Conhecimento de enfermeiras em unidades de saúde sobre a assistência à mulher vítima da violência. Revista Baiana de Enfermagem. Salvador, 28(3),260-270.
Santos, G. K. et al. (2020). Caracterização e tendência temporal das notificações de violência sexual no Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, v. 9(8).
Silva, A. F. C. et al. (2020). Violência doméstica contra a mulher: contexto sociocultural e saúde mental da vítima. Research, Society and Development, 9(3).
Silva, A. P. N. et al. (2018). Violência doméstica contra a mulher: problema de saúde pública e a atuação do enfermeiro Nesse contexto. Revista Científica UMC, 3(3).
Sousa, M. H. et al. (2015). Preenchimento da notificação compulsória em serviços de saúde que atendem mulheres que sofrem violência sexual. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(1),94- 107.
Souza, A.C.D. et al. (2017). O Enfermeiro e a Violência Sexual contra a Mulher. Unit Universidade Tiradentes. 9(12).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Irizete Maria da Silva; Dean Douglas Ferreira de Olivindo; Gabriela Oliveira Parentes da Costa; Aclênia Maria Nascimento Ribeiro ; Alaine Maria da Costa; Lígia Maria Cabedo Rodrigues; Gislane de Sousa Rodrigues; Gualbitânia de Sousa Oliveira Barbosa; Geana Rosa de Viveiros Oliveira; Benício José da Silva; Nadja Vanessa Dias de Oliveira; Clédison Portela Morais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.