Socioeconomic profile of street workers in a northeastern metropolis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9690

Keywords:

Street worker; Socioeconomic profile; Northeastern Metropolis.

Abstract

This article aims to analyze the socio economic profile of workers who act on the streets of a city's shopping center. Provides answers about the experiences with the work of merchants from Feira de Santana city. Observations and studies were carried out in the urban perimeter of the city, which lead to identification of areas with the highest concentration of merchants on public roads. Was opted for a field research with the direct application of questionnaire. The treatment of the research disse was based on the studies developed by IBE, DIEESE and OIT. Discussed preliminarily the conceptual aspects of the informality of street work. Considers that street commerce in Feira de Santana contributes to containing the impacts of economic crises, insofar as it maintains income for a weaker section of the feirenses population and also as a job option for workers in several cities in the Northeast region.

References

Antunes, R. (2009). A. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo.

AVAMFS (2020) - Associação dos Vendedores Ambulantes de Feira de Santana. Feira de Santana.

Cacciamali, Maria Cristina. (2002). A composição do mercado informal de trabalho e o papel do mercado de trabalho na redução da pobreza. São Paulo: Fipe.

Cacciamali, M. C. (jun, 2000). Globalização e processo de informalidade. Economia e Sociedade, Campinas, (14), 153-174.

Cacciamali, M. C. (1983). Setor informal urbano e formas de participação na produção. São Paulo: Ed. IPE. (Série Ensaios Econômicos, n. 26).

CAGED. (2019). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Ministério da Economia.

Castel. R. (1998). As metamorfoses da questão social: uma crônica do trabalho. Tradução de Iraci D. Poleti. Petrópolis, RJ: Vozes.

Dieese. (2012). Perfil dos Trabalhadores por Conta Própria do Comércio de Porto Alegre: Informações Qualitativas e Quantitativas. Subsídios para uma política de formalização. Porto Alegre.

Druck, G. (2000). Velhos e novos trabalhadores informais: o trabalho nas ruas em Salvador - BA. Projeto individual de Pesquisa-CNPq. Salvador: CRH/UFBA.

Habermas, D. (1993). A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola.

Harvey, D. (1982). O trabalho, o capital e o conflito de classes em torno do ambiente construído nas sociedades capitalistas avançadas, in Revista Espaço e Debates, n° 06, São Paulo: Cortez.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de http://www.ibge.gov.br

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de http://www.ibge.gov.br.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de http://www.ibge.gov.br

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de http://www.ibge.gov.br

IBGE. Agência IBGE Notícias. Série Estatísticas Sociais. 2019. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias?editoria=sociais

IBGE. (2006). Economia Informal Urbana. Rio de Janeiro.

IBGE. (2018, fevereiro). Informalidade aumenta e continua a reduzir o desemprego. IBGE. linha do tempo – síntese da história do IBGE. Recuperado de https://memoria.ibge.gov.br /sinteses-historicas/historicos-dos-censos/censos-demograficos.html>

IBGE. (2008, janeiro). Trabalhadores por Conta Própria Perfil e Destaques. Rio de Janeiro.

Ludke, M., & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. Recuperado de http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf

OIT. (2006). A OIT e a Economia Informal. Lisboa, OIT.

OIT. (2002). O trabalho digno e a economia informal. Geneva: ILO.

OIT. (2009). Perfil do trabalho decente no Brasil / Escritório da Organização Internacional do Trabalho. – Brasília e Genebra: OIT.

OIT. (2018). Women and men in the informal economy: a statistical picture (third edition)/ International Labour Office – Geneva: ILO.

Pamplona, J. (2004). A atividade informal do comércio de rua e a região central de São Paulo. Empresa Municipal de Urbanização (EMURB). São Paulo. PMSP/EMURB/CEBRAP.

PNAD- Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (2018). Recuperado de http://www. ibge.gov.br. Acessado em 2019.

Queiroz. F. A. de. (2012, dezembro). A economia Informal e o Simples Nacional. Dissertação. Salvador: UNEB.

Ramos, L., Brito, M. (2003, novembro). O Funcionamento do Mercado de Trabalho Metropolitano Brasileiro no Período 1991-2002: tendências, fatos estilizados e mudanças estruturais. Revista Mercado de Trabalho. 22. 31-47.

Santa Maria: UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://www.ufsm.br/app/uploads/site s/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.

Santos, M. (1979). O Espaço Dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora S.A.

Souza, L. N. de. (2007). Dinâmica econômica e seus impactos nas estratégias de inserção feminina no mercado de trabalho da RMS. Salvador: UFBA.

Velho, O. G. (1967). O fenômeno Urbano. Rio de Janeiro.

Weber, M. (1967). Conceito e categorias da cidade In: Velho, Otávio Guilherme. O fenômeno Urbano. Rio de Janeiro.

Published

25/11/2020

How to Cite

QUEIROZ, F. A. de .; SOUZA, L. N. de; REIS, R. B. .; SOUZA, J. G. de . Socioeconomic profile of street workers in a northeastern metropolis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e2799119690, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9690. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9690. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences