A abordagem da educação ambiental na relação professor-aluno em escolas públicas de Parauapebas no Estado do Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10551Palavras-chave:
Contexto escolar; Educação ambiental; Educadores.Resumo
Buscou-se a partir dessa pesquisa analisar as dificuldades no âmbito educacional enfrentadas pelos docentes na inserção e desenvolvimento da educação ambiental em escolas públicas de ensino fundamental na cidade de Parauapebas, Pará. Inicialmente foram aplicados questionários junto aos pedagogos com as temáticas de poluição, queimadas, importância da coleta seletiva, reciclagem, consumo e desperdício da água, entre outros, foi possível desenvolver uma pesquisa de cunho quali-quantitativa visando o levantamento de dados para uma melhor compreensão do assunto e assim estabelecer parâmetros educacionais possíveis no quesito ambiental. De acordo com a pesquisa, aproximadamente 55% dos professores aborda frequentemente a educação ambiental em sala de aula, o avanço de singelas competências é perceptível no dia a dia do aluno, porém apesar do esforço, os mesmos relatam certo desinteresse pela parte do aprendiz, cerca de 60 %, talvez a falta de diversidade nos exercícios dentro de sala de aula ou até alguns empecilhos como a falta de incentivo do município nessas atividades. Logo percebesse uma necessidade de reestruturação do órgão para uma qualificação não só profissional, mas também que seja de maior absorção de conteúdo da parte dos discente, já que precisam de atenção específica para essa faixa etária. E dessa forma começar a incentivar um conhecimento mais crítico dos educandos, afim de refletir em uma sociedade consciente para a obter a minimização da degradação na natureza.
Referências
Aguiar, M. C., Aguiar, D. R. C. & Castro, C. V. (2019). O sistema de gestão ambiental como estratégia da Educação Ambiental no Senac de São José dos Campos (SP). Revista Brasileira de Educação Ambiental, 14(1), 132-148.
Aguiar, P. C. B. et al. (2017). Da Teoria À Prática Em Educação Ambiental. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 6(3).
Alencar, L. D., Alencar, L. D., Barbosa, M. F. N. & Barbosa, E. M. (2016). Educação Ambiental no ensino público: percepção dos professores de uma escola de Campina Grande - PB. Revista Espacios, 37(18).
Araujo, M. I. O. & Bizzo, N. (2015). Processo investigativo sobre práticas pedagógicas para inserção da dimensão ambiental na formação de professores de Biologia. Tempos e Espaços em Educação, 8(16), 125-138.
Brasil. (2019). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC.
Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília.
Brasil. (1999). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Barbieri, J. C. (2016). Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. (4a ed.), São Paulo: Saraiva.
Barchi, R. (2016). Educação ambiental e (eco)governamentalidade. Revista Ciência & Educação, 22(3), 635-650.
Barreto, L. M. & Vilaça, M. T. M. (2018). Controvérsias e consensos em educação ambiental e educação para o desenvolvimento sustentável. Research, Society and Development, 7(5), 1-18.
Carvalho, M. E. A. et al. (2017). O Rio e a Escola: uma experiência de extensão universitária e de educação ambiental. Química Nova na Escola, 39(2), 112-119.
De liz, M. S. M. et al. (2016). Minicompostagem ecológica: uma estratégia de educação ambiental em escolas de educação básica de Lages (SC). Revista UNIPLAC, 4(1).
Effting, T. R. (2007). Educação Ambiental nas escolas públicas: realidade e desafios. Monografia. Curso de Especialização: Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus de Marechal Cândido Rondon.
Jeovanio-silva, V. R. M., Jeovanio-silva, A. L. & Cardoso, S. P. (2018). Um olhar docente Sobre as Dificuldades do Trabalho da Educação Ambiental na Escolar. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 9(5), 256-272.
Kretzer, S. G., Nagaoka, A. K., Moreira, T. E., Bauer, F. C. & Pinto, J. G. C. P. (2015). Educação ambiental em gestão de resíduos e uso de biodigestor em escola pública de Florianópolis. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 12, 2-13.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.), São Paulo: Atlas.
Neves, J. D. S., Barros, G. F. X. & Barros, R. P. (2010). Experiência de gestão e educação ambiental no projeto farmácia viva em duas escolas. In: simpósio alagoano de gestão ambiental (simaga). Anais Arapiraca: Universidade Estadual de Alagoas.
Narcizo, K. R. S. (2009). Uma análise sobre a importância de se trabalhar educação ambiental nas escolas. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 22, 86-94.
Oliveira, F. R., Pereira, E. R. & Júnior, A. P. (2018). Horta Escolar, Educação Ambiental e a Interdisciplinaridade. Revista brasileira de Educação Ambiental, 13(2), 10-31.
Santino, T. A., Tomaz, A. F., & Lucena, N. M. G. (2017). Influência da Fadiga Ocupacional na Capacidade para o Trabalho de Professores Universitários. Ciencia & trabajo, 19(59).
Silva, H. O., & Bezerra, R. D. (2017). A importância da educação ambiental no âmbito escolar. Revista Interface, 12, 163-172.
Tavares, B. V., et al. (2014). Os desafios na implantação de um projeto de horta escolar. In: XXI Seminário de Iniciação Científica da UFOP. Anais: Universidade Federal de Ouro Preto (MG).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Jhulia Rodrigues de Oliveira; Laynara Costa Carneiro; Luciana Prado de Queiroz; Gustavo Francesco de Morais Dias; Renato Araujo da Costa; Diego Raniere Nunes Lima; Bianca Caterine Piedade Pinho
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
