Access to health services in Brazil by transsexuals women: an integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12497

Keywords:

Transexualism; Transgender persons; Access to health services; Sexual and Gender Minorities; Primay health care.

Abstract

The objective is to analyse the Brazilian scientific production about the access to health services by transsexual women in primary care of the SUS. This integrative review was conducted from January 2020 to January 2021, in the database Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Scientific Electronic Library Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature and Banco de Dados em Enfermagem, for the period from 2013 to 2020 and selected from the guide question: How does access to health services be given in primary care of the SUS by women transsexuals? The review was composed by eleven articles. The publications found barriers in the implementation of politics for trans population, as the social name disrespect in the health unities. Moreover, the concentration of most studies in the Southest makes harder to make an overview of access in Brazil. The scientific production analysed showed the problems in the access and the need to educate SUS primary care health professionals about the needs of trans women.

References

Bento, B. (2008). O que é transexualidade? Brasiliense.

Bento, B. & Pelúcio, L. (2012). Despatologização do Gênero: a politização das identidades abjetas. Estudos Feministas, 20 (2), 559 – 568. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200017.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A. & Macedo, M. (2011). O Método da Revisão Integrativa nos Estudos Organizacionais. Gestão e Sociedade, 5 (11), 121 – 136. https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2012). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. (2013). Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: 1. ed., 1. reimp. 32 p.: il. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Fundação municipal de saúde de niterói. (2020). Ambulatório de saúde para travestis e transexuais faz 1 ano. http://www.saude.niteroi.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=940%3Atravs-1&Itemid=1

Gianna, M. C., Martins, R. B. & Shimma, E. (2018). Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais: desafios e realizações. Diversidade Sexual e de Gênero, 19(2), p. 98-104. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/09/1016654/bis-v19n2-diversidade-98-104.pdf.

Gomes, R., Murta, D., Facchini, R. & Meneghel, S. N. (2018). Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23 (6), p. 1997-2005. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04872018.

Joanna Briggs Institute. (2014). Joanna Briggs Institute Qualitative Assessment and Review Instrument (QARI). JBI QARI Data Extraction Form for Interpretive & Critical Research.

Mello, L., Perilo, M., Braz, C. A. & Pedrosa, C. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad, (9), 7-28. https://dx.doi.org/10.1590/S1984-64872011000400002

Ministério da saúde. Gabinete do Ministro. (2009). Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009. Brasília. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1820_13_08_2009.html

Monteiro, S. & Brigeiro, M. (2019). Experiências de acesso de mulheres trans/ travestis aos serviços de saúde: avanços, limites e tensões. Cadernos de Saúde Pública. 21 (8), 1-12. https://doi.org/10.1590/0102-311X00111318

Lionço, T. (2009). Atenção integral à saúde e diversidade sexual no processo transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 19 (1), 43-63. https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000100004.

Lovison, R., Ascari, T. M., Zocche, D. A. A., Durand, M. K. & Ascari, R. A. (2019). Travestis e transexuais: despindo as percepções acerca do acesso e assistência em saúde. Enfermagem em Foco, 10 (5), 167–172. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1097701

Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Diretoria de Avaliação. (2019). Relatório do Qualis Periódicos - Área 20: ENFERMAGEM. https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/relatorio-qualis-enfermagem-pdf.

Oliveira, G. S., Nogueira, G. A., Costa, G. P. O., Silva, F. V & Almeida, S. A. (2018). Access by lesbians, gays, bisexuals and transvestites/transsexuals to the Basic Family Health Units. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, (19), 1 – 7. https://doi.org/10.15253/2175-6783.2018193295

Oliveira, I. & Romanini, M. (2020). (Re)writing (in)visible scripts: The trajectory of transgender women in public health policies. Saude e Sociedade, 29(1), 1–14. https://doi.org/10.1590/s0104-12902020170961

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. : https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pereira, L. B. C. & Chazan, A. C. S. (2019). O acesso das pessoas transexuais e travestis à atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira De Medicina De Família E Comunidade, 14 (41), 1795. https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1795

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C. & Signorelli, M.C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (5), 1509-1520. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.32782016.

Rocon, P. C., Rodrigues, A., Zamboni, J. & Pedrini, M. D. (2016). Dificuldades vividas por pessoas trans no acesso ao Sistema Único de Saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 21 (8), 2517–2525. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015218.14362015.

Santos, E. L., Prigol, A. C, Lasmar, S. A. & Zandoná, N. S. (2020). Dificuldades enfrentadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros ao atendimento no Programa de Saúde da Família. Research, Society and Development, 9 (9), 1-10. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7024

Silva, A. L. & Oliveira, A. A. S. (2013). Transexualidade/travestilidade na literatura brasileira: sentidos e significados. Arquivos Brasileiros De Psicologia, 65 (2), 274-287. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v65n2/09.pdf

Souza, M. T., Silva, M. D. & Carvalho, R. (2010). Revisão Integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8 (11), 102-106. https://www.scielo.br/pdf/eins/v8n1/pt_1679-4508-eins-8-1-0102.pdf

Stillwell, S. B., Fineout-Overholt, E., Melnyk, B. M. & Williamson, K. M. (2010). Searching for the Evidence: Strategies to help you conduct a successful search. American Journal of Nursing (AJN), 110 (1), 51-53. http://download. lww.com/wolterskluwer_vitalstream_com/PermaLink/NCNJ/A/NCNJ_546_156_2010_08_23_SADFJO_165_SDC216.pdf

Published

15/02/2021

How to Cite

SILVA, N. de A. e .; LIMA, G. T. C. de .; MACEDO, E. C. .; RIBEIRO, C. R. .; AHMAD, A. F. .; LEMOS, A. Access to health services in Brazil by transsexuals women: an integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e27710212497, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12497. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12497. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article