Analysis of facilitating factors and obstacles for the implementation of business risk management in Brazil - A perspective of changes

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15487

Keywords:

Civil construction; Business risk management; Implementation facilitators; Implementation obstacles; Organizational changes.

Abstract

The use of a risk management system is one of the essential aspects for the survival of companies in the construction sector, especially in post-crisis times. However, the process of implementing this system requires changes in the organizational context, generating factors that help or hinder the flow of this process. This research aims to analyze the main facilitating factors and obstacles to approaches directed to business risk management in the national construction sector. To this end, it used a Singapore survey as a reference, adapting its questionnaire and applying it to a non-probabilistic sample, delimited by 102 professionals and specialists working in the national construction sector. The data obtained were analyzed statistically, using the Student's t test for a single sample, identifying 6 facilitating factors and 16 obstacles, considered critical to the risk management processes in construction companies. Then, the 22 factors were evaluated based on the theories of economics (of E) and organization (of O) and compared to factors of organizational resistance highlighted in the literature. The results showed that the items related to issues of business bureaucracy in the national scenario showed statistically significant differences when compared to the business processes in Singapore.

Author Biographies

Danilo Rangel Fernandes, Federal Fluminense University

Stricto sensu graduate program, Universidade Federal Fluminense

João Alberto Neves dos Santos, Federal Fluminense University

Department of Civil Engineering, UFF Engineering School, Brazil

Victor Iglesias Quiterio Santiago , Federal Fluminense University

Stricto sensu graduate program at Universidade Federal Fluminense      

Andrey Pimentel Aleluia Freitas, Universidade Federal Fluminense

Department of Civil Engineering, UFF Engineering School, Brazil

References

Beer, M., & Nohria, N. (2000). Cracking the Code of Change. Harvard Business Review, p 62.

Berenger Y., R., & Justus N, A. (2016). Risk management in the construction industry: a new literature review. MATEC web of Conferences p 66. Johannesburg: University of Johannesburg.

Bressian, C. L. (2004). Mudança Organizacional: Uma visão gerencial. Gestão de negócios.

Campos, K. C., & Carvalho, H. R. (2007). Análise Estatística Multivariada: Uma aplicação na atividade agrícola irrigada do município de Guaiúba - CE. Revista de Economia da UEG, pp. 107-124.

Ching, H. Y. (2011). Contribuição das boas práticas do mercado para a eficiência na gestão de risco corporativo. REBRAE. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, v. 4, n. 3, pp. 257-273.

Costa, A., Felippe, M. F., & REIS, G. (2015). Licenciamento Ambiental de Grandes Empreendimentos Minerários: Dos Alarmes que Ninguém Escuta à Tragédia no Rio Doce. Vale do Rio Doce: formação geo-histórica e questões atuais, pp. 96-98.

Costa, G. D., Castro, S. R., & Victor Hugo, G. D. (2006). Um Procedimento Inferencial para Análise Fatorial Utilizando As Técnicas Bootstrap e Jackknife: Construção de intervalos de confiança e testes de hipóteses. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-RIO - Tese.

Creswell, J. W. (2012). Qualitative Inquiry and Research Design: Choosing Among Five Approaches. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.

Cruz, F. M., Arezes, P. F., & Junior, B. B. (2018). Avaliação dos efeitos sinérgicos sobre os trabalhadores expostos a fatores de risco físico em simultâneo. Universidade do Minho - Escola de engenharia - Tese.

Fialho, K. E., Costa, H. N., Lima, S. H., & Barros Neto, J. de (2014). Aspectos Econômicos da Construção Civil no Brasil. XV Encontro Nacional de Tecnologia do ambiente construído. Universidade Federal do Ceará, pp.1105-1114.

FIESP. (2010). Relatório Burocracia: Custos econômicos e propostas de combate. DECOMTEC - Área de competitividade.

Freitas, A. L., & Rodrigues, S. G. (2005). A avaliação da confiabilidade de questionários: uma análise utilizando alfa de cronbach. XII SIMPEP.

Freitas, A. P. A. (2018). Metodologia de Gerenciamento de Riscos na Indústria da Construção Civil. UFF - Tese.

Gordon, L. A., Loeb, M. P., & Tseng, C.-Y. (2009). Gestão de risco empresarial e desempenho da empresa: uma perspectiva de contingência. Journal of Accounting and Public Policy, Volume 28, pp. 301 - 327.

Guimarães, P. R. (2008). Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba, PR, IESDE Brasil.

Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., & Anderson, R. E. (2014). Multivariate Data Analysis. Pearson New International Edition.

Hundertmark, T., Silva, A. O., & Shulman, J. A. (2008). Managing Capital Projects. TheMcKinseyQuarterly.

ISO 31000. (2018). Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, Brasil.

Ito, S. (2018). Pesquisa Maturidade do Processo de Gestão dos Riscos no Brasil. KPMG.

Medeiros, R. K., Júnior, M. A., Pinto, D. P., Vitor, A. F., Santos, V. E., & Barichello, E. (2015). Modelo de validação de conteúdo de Pasquali nas pesquisas de Enfermagem. Artigo de Revisão, pp.127-135.

Miot, H. A. (2017). Avaliação da normalidade dos dados em estudos clínicos e experimentais. Editorial, Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de Botucatu, Departamento de Dermatologia e Radioterapia, Botucatu, São Paulo, Brasil

Mok, C. R. (1997). Practices, barriers, and benefits of risk management process in building services cost estimation. Construction Management and Economics, 161-175.

Neves, C. E., Rodrigues, I. A., & Porto, M. C. (2013). Guia de gerenciamento de Riscos de obras rodoviárias. Brasília, DF, Brasil: DNIT.

Oliveira, F. C., & Piretti, T. P. (2016). Técnicas de Gestão de Riscos: Um modelo para aplicação na construção civil leve brasileira. Brasília: UNB.

Paulo, W. L., Fernandes, F. C., & Silva, M. Z. (2017). Modelo de Otimização de Recursos Financeiros para o Gerenciamento de Riscos Empresariais. Sistemas e Gestão, 98-107.

PMBOK. (2017). Conhecimento em gerenciamento de projetos. Pensilvânia: PMI.

Quah, J. S. (2018). Why Singapore works: five secrets of Singapore’s success. Emerald insight, 5-21.

Renault, B. Y., & Agumba, J. N. (2016). Risk Management in the construction industry. IBCC.

Ruppenthal, J. E. (2013). Gerenciamento de Riscos. E-tec Brasil.

Santos Jhunior, R. d., Abib, G., Vilela, N. G., & Stocker, F. (2018). Percepção de Risco no Contexto Prévio à Internacionalização: Um estudo de caso. Congresso internacional de Administração, Revista Gestão e Planejamento, Salvador, v. 20, pp. 90-109.

Silva, V. F., & Soeiro, A. A. (2012). Análise de Risco na Construção – Guia de procedimentos para gestão. Universidade do Porto – Tese.

Sundaram KR, Dwivedi SN, & Sreenivas V (2014). Medical Statistics: Principles and Methods. 2nd ed. New Delhi: Wolters Kluwer India.

TCU. (2018). Referencial básico de gestão de riscos. TCU (tribunal de contas da União), Secretaria Geral de Controle Externo (SEGECEX).

Teixeira, J. C., Kulejewski, J., Krzemiński , M., & Zawistowski, J. (2011). Gestão do Risco na Construção. Biblioteca de Gestão da Construção.

Thomas, R. a. (2011). Reframing resistance to organizational change. Scandinavian Journal of Management, pp. Vol. 27 No. 3, pp. 322-331.

Granadeiro Guimarães (2017). Tribunal Regional do Trabalho 3ª Região Minas Gerais, Fonte: http://www.granadeiro.adv.br/clipping/jurisprudencia/2017/08/29/influencias-da-religiao-no-trabalho-profissao-espiritualidade-caminham-juntas.

Whitaker, P., & Reuters. (2017). O GLOBO. Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/em-uma-semana-crise-politica-tira-184-bilhoes-de-empresas-brasileiras-21385616.

Yirenkyi, A. B., & Chileshe, F. N. (2015). An analysis of risk management in practice: the case of Ghana’s construction industry. "melhoria da moral e da produtividade da equipe", "produto da qualidade requerida" e "percepção pública melhorada". Journal of Engineering Design and Technology, 240 - 259.

Zhao, & Singhaputtangkul. (2016). Effects of firm characteristics on Enterprise Risk Management: Case Study of Chinese Construction Firms Operating in Singapore. Journal of Management in Engineering.

Zhao, H. & L. (2015). Reducing Hindrances to Enterprise Risk Management Implementation in Construction Firms. Journal of Management in Engineering.

Zhao, Hwang & Low. (2014). Investigating Enterprise Risk Management Maturity in Construction Firms. Journal of Management in Engineering.

Zhao, X., Hwang, B.-G., & Low, S. P. (2014). Enterprise risk management implementation in construction firms: An organizational change perspective. Management Decision, Vol. 52 Iss 5,. 814 -833.

Zhao, X., Hwang, B.-G., ASCE, M., & Low, S. P. (2014). Investigating Enterprise Risk Management Maturity in Construction Firms. Journal of Management in Engineering.

Published

22/05/2021

How to Cite

FERNANDES, D. R. .; SANTOS, J. A. N. dos .; SANTIAGO , V. I. Q. .; FREITAS, A. P. A. . Analysis of facilitating factors and obstacles for the implementation of business risk management in Brazil - A perspective of changes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e10710615487, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15487. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15487. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Engineerings