Individual sound device and early auditory change: directing to reflection through educational action

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1724

Keywords:

Leisure Activities; Audiology; Noise Effects; Health Education; Music

Abstract

Health organizations have estimated a high prevalence of hearing loss related to indiscriminate use of the individual sound device through earphones, and the user population seems to remain indifferent. It is intended to characterize the use of the individual sound device in young adults and to evaluate its effects on health, comparing audiological assessments with those of non-users of the device; and, to elaborate graphic material for the accomplishment of individual educational action of awareness and preventive approach. Were evaluated 72 subjects (48 device users and 24 non-users), male and female, with a mean age of 21.9 years. Anamnesis, otoacoustic emissions and high frequency audiometry were performed. For inferential statistical analysis were used the Mann-Whitney U test, Chi-square and Kruskal-Wallis. The use of the device predominated in conditions considered at risk and associated with auditory and extra-auditory complaints. There was no difference between the high frequency hearing thresholds, but they were lowered in the study group. There were more absent otoacoustic emissions in the study group and these differed by at least one frequency per ear, with the signal-to-noise ratios mostly lowered. Compared to the reported sound intensity and differences were observed mainly in relation to the control group. Finally, an individual educational action of awareness took place with the support of graphic material designed for this purpose. The study revealed evidence of early auditory change in the group of the device users compared to non-users, reinforcing a possible deleterious action of inappropriate use of the device. To this end, took place an individual awareness action that allowed the exchange of knowledge and reflection on hearing health.

Author Biographies

Anelise Spencer de Mello, Universidade Federal de Santa Maria

Fonoaudiologia

Valdete Alves Valentins dos Santos Filha, Universidade Federal de Santa Maria

Fonoaudiologia

References

Andrade, W. T. L., Lima, M. A. R., Soares, J. F. R. (2015). Queixas auditivas de trabalhadores de uma indústria de cerâmica da cidade de João Pessoa/PB. Rev. CEFAC, 17(6), 1874-81.

Barcelos, D. D., Dazzi, N. S. (2014). Efeitos do MP3 player na audição. Rev. CEFAC, 16(3), 779-91.

Blasca, W. Q., Oliveira, J. R. M., Falsetti, A. P. M., Piccino, M. T. R. F., Corrêa, C. C. (2016). Análise das atitudes sociais e motivacionais dos estudantes após capacitação em saúde auditiva. Audiol Commun Res, 22, e1750.

Brasil (1978). Ministério do Trabalho – Portaria nº 3214, de 8 de junho de 1978 (1999). Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. In: Manuais de Legislação. ATLAS Nº 16 – Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo, SP: ATLAS, 20-1.

Coelho, M. S. B., Ferraz, J. R. S., Almeida, E. O. C., Almeida Filho, N. (2010). Rev. CEFAC, 12(6), e19.

Côrtes-Andrade, I. F., Souza, A. S., Frota, S. M. M. C. (2009). Estudos das emissões otoacústicas – produto de distorção durante a prática esportiva associada à exposição à música. Rev. CEFAC, 11(4), 644-61.

CNRCA: Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva. (1994). Perda auditiva induzida pelo ruído relacionada ao trabalho. Boletim nº 1. São Paulo.

Gilles, A., Ridder, D. D., Van Hal, G., Wouters, K., Kleine Punte, A., Van de Heyning, P. (2012). Prevalence of leisure noise-induced tinnitus and the atitude toward noise in university students. Otol Neurotol, 33(6), 899-906.

Gilliver, M., Beach, E. F., Williams, W. (2015). Changing beliefs about leisure noise: Using health promotion models to investigate young people’s engagement with, and attitudes towards, hearing health. Int J Audiol, 54, 211-19.

Gonçalves, C. L., Dias, F. A. M. (2014). Achados audiológicos em jovens usuários de fones de ouvido. Rev. CEFAC, 16(4), 1097-1108.

Hanazumi, A., Gil, D., Iório, M. C. M. (2013). Estéreos pessoais: hábitos auditivos e avaliação audiológica. Audiol Commun Res, 18(3), 179-85.

Jerger, J. (1970). Clinical experience with impedance audiometry. Arch of Otolaryngol, 92(4), 311-24.

Kemp, D. T. (2002). Otoacustic emissions, their origin in cochlear function, and use. British Medical Bulletin, 63, 223-41.

Klagenberg, K. F., Oliva, F. C., Gonçalves, C. G. O., Lacerda, A. B. M., Garofani, V. G., Zeigelboim, B. S. (2011). Audiometria de altas frequências no diagnóstico complementar em audiologia: uma revisão da literatura nacional. Rev Soc Bras Fonoaudiol, 16(1), 109-14.

Lloyd, I., Kaplan, I. (1978) apud Momensohn-Santos TM, Russo ICP, Brunetto-Borgianni LM. Interpretação dos resultados da avaliação audiológica. In: Momensohn-Santos TM, Russo ICP (2007). Prática da audiologia clínica. 6 ed. São Paulo: Cortez.

Lüders, D., Gonçalves, C. G. O., Lacerda, A. B. M., Ribas, A., Conto, J. (2014). Music students: conventional hearing thresholds and at high frequencies. Braz J Otorhinolaryngol, 80(4), 296-304.

Marques, A. P. C., Miranda Filho, A. L., Monteiro, G. T. R. (2015). Prevalência de perda auditiva em adolescentes e adultos jovens decorrentes de exposição a ruído social: meta-análise. Rev. CEFAC, 17(6), 2056-64.

Melo, T. (2014). Perfil audiológico de jovens usuários de dispositivos de escuta pessoal. Distúrb Comun, 26(2), 337-47.

Menin, E. G., Kunz, B. T., Bramatti, L. (2014). Relação da perda auditiva induzida por ruído e o uso de tabaco em trabalhadores de uma indústria alimentícia. Rev. CEFAC, 16(2), 384-94.

Moreira, A. C., Gonçalves, C. G. O. (2014). A eficiência de oficinas em ações educativas na saúde auditiva realizadas com trabalhadores expostos ao ruído. Rev. CEFAC, 16(3), 723-31.

Oliveira, J. R. M., Fernandes, J. C., Costa Filho, A. O. (2009). Influência da idade na atividade do sistema eferente nas propriedades mecânicas da cóclea de ouvintes normais. Braz J Otorhinolaryngol, 75(3), 340-4.

Oliveira, M. F. F., Andrade, K. C. L., Carnaúba, A. T. L., Peixoto, G. O., Menezes, P. L. (2017). Fones de ouvido supra-aurais e intra-aurais: um estudo das saídas de intensidade e da audição de seus usuários. Audiol Commun Res, 22, e1783.

Oppitz, S. J., Silva, L. C. L., Garcia, M. V., Silveira, A. F. (2018). Limiares de audibilidade de altas frequências em indivíduos adultos normo-ouvintes. CoDAS, 30(4), e20170165.

Polanski, D. R., Daniel, E., Polanski, J. F. (2015). Estudo da alteração temporária dos limiares auditivos pós-laboral em trabalhadores metalúrgicos. Rev Bras Med Trab, 13(2), 115-9.

Russo, I. C. P., Santos, T. M. M. (1986). Logoaudiometria. In: Santos TMM, Russo ICP. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 81-98.

Sanchez, T. G., Oliveira, J. C., Kii, M. A., Freire, K., Cota, J., Moraes, F. V. (2015). Zumbido em adolescentes: o início da vulnerabilidade das vias auditivas. CoDAS, 27(1), 5-12.

Santana, B. A., Alvarenga, K. F., Cruz, P. C., Quadro, I. A., Jacob-Corteletti, L. C. B. (2014). Prevenção da perda auditiva no contexto escolar frente ao ruído de lazer. Audiol Commun Res, 21, e1641.

Santana, P. D. F., Mascarenhas, W. N., Borges, L. L., Camarano, M. R. H. (2015). Hábitos de jovens usuários de dispositivos eletrônicos individuais e sintomas advindos da exposição à música em forte intensidade. estudos, 42(3), 315-326.

Santos, I., Colella-Santos, M. F., Couto, C. M. (2014). Sound pressure level generated by individual portable sound equipment. Braz J Otorhinolaryngol, 80, 41-7.

Silva, M. S., Silva, D. P. da, Leal, E. S., Carvalho, A. G. L., Miranda, P. A. L., Falcão, C. A. M. (2016). Percepção do ruído ocupacional e perda auditiva em estudantes de Odontologia. Revista da ABENO, 16(2), 16-24.

Silvestre, R. A. A., Ribas, A., Hammerschmidt, R., Lacerda, A. B. M. (2016). High-frequency profile in adolescents and its relationship with the use of personal stereo devices. J Pediatr (Rio J), 92, 206-11.

Servilha, E. A. M., Delatti, M. A. (2012). Percepção de ruído no ambiente de trabalho e sintomas auditivos e extra-auditivos autorreferidos por professores universitários. J Soc Bras Fonoaudiol, 24(3), 233-8.

Singh, N. K., Sasidharan, C. S. (2016). Effect of personal music system use on sacculocollic reflex assessed by cervical vestibular-evoked myogenic potential: a preliminary investigation. Noise Health, 18(81), 104-12.

Soares, M. L. M. (2016). Produção do conhecimento sobre educação popular e audiologia na atenção primária. Rev. CEFAC, 18(3), 789-800.

Teixeira, C. S., Körbes, D., Rossi, A. G. (2011). Ruído e equilíbrio: aplicação da posturografia dinâmica em indústria gráfica. Rev. CEFAC, 13(1), 92-101.

WHO: World Health Organization (2015). Hearing loss due to recreational exposure to loud sounds: a review (9789241508513).

Published

15/10/2019

How to Cite

DE MELLO, A. S.; SANTOS FILHA, V. A. V. dos. Individual sound device and early auditory change: directing to reflection through educational action. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 12, p. e278121724, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i12.1724. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1724. Acesso em: 23 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences