Physiotherapy students’ perception about the influence of the implementation of the National Curriculum Guidelines and the organizational environment on the professional qualification
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1760Keywords:
physiotherapy; students; professional qualification; national curriculum guidelines; organizational environment.Abstract
Contemporary times require an education that encourages students to think in depth and reflection, and that changes in time in professional qualification in physiotherapy have been requested so that curricula meet the specific needs of regions, such as the expectations of documents and students, including a teaching, research, and extension passage were thus prepared as National Curriculum Guidelines (NCG). Also, as higher education institutions (HEIs), they must apply the organizational environment that allows them to know the work environment and the quality level practiced at the HEIs. The aim of the present study was to analyze the perception of the physiotherapy students of two institutions, about the influence of the NCG implementation and the organizational environment aspects in their academic qualification. The present research had a quantitative and qualitative approach. One sample consisted of students from a public and a private institution who answered a questionnaire and the data were analyzed descriptively. Verify that the course and course content meet student expectations, teamwork and relationship to documents were critical to quality education and innovations in teaching methodologies. The opinion of the students differed as to the time of the practical disciplines, infrastructure, performance in the three levels of attention and search for promotion, prevention and rehabilitation, and the perception of the students of the public institution of agreement during private practice totally agreed. It can be concluded the implementation of NCG, as well as the organizational environment influences the academic formation.
References
Bassalobre, J (2013). Ética, Responsabilidade Social e Formação de Educadores. Educação em Revista, 29 (1), 311-317.
Bertoncelo, D; Pivetta, HMF (2015). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Fisioterapia: Reflexões Necessárias. Caderno de Educação em Saúde e Fisioterapia, 2 (4), 71-84.
Braga, DKAP; Sá, FE (2011). A fisioterapia no contexto interdisciplinar permeando os três níveis de atenção em saúde. Anais da Jornada de Fisioterapia da UFC (Universidade Federal do Ceará), 2 (1).
Brasil. PARECER CNE Nº 776/97. Recuperado em 18 de setembro de 2018 de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_parecer77697pdf.
Brasil. Resolução CNE/CES 4. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia, Brasília: Diário Oficial da União, Seção 1, p. 11, 2002.
Cachapuz, AC; Gil Pérez, D; Carvalho, AM; Praia, J; Vilches, A (2011). A necessária renovação do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez.
Cervo, AL; Bervian, PA; Silva, R (2006). Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Chiavenato, I (1993). Recursos Humanos. São Paulo: Atlas.
Cortella, MS (2004). Escola e o Conhecimento, fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez.
Crespo, MLF (2004). Construção de uma medida de clima criativo em organizações. Revista Estudos de Psicologia, 21(2).
Freitas, HB (2014). A importância do Espaço Físico e Materiais Pedagógicos para as aulas de Educação Física na Escola Pública do município de Unaí – MG. Trabalho Final de Graduação. (Faculdade de Educação Física – Pólo Buritis (Minas Gerais). Universidade de Brasília. Buritis.
Gil, AC (2011). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Gonçalves, GM, Luz, TR (2013). Formação de competências profissionais em alunos do curso de fisioterapia de uma IES da região metropolitana de Belo Horizonte/MG: análise a partir das percepções dos discentes. Teoria e prática em administração, 3(2), 147-174.
Guedes, MJP; Alves, NB; Wyszomirska, RMAF (2013). Ensino e práticas da fisioterapia aplicada à criança na formação do fisioterapeuta. Fisioterapia em Movimento, 26(2), 291-305.
Homem, S (2018). A formação do profissional fisioterapeuta e a demanda de ressignificação entre a teoria e a prática. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva). Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma.
Katzenbach, J; Smith, D (1994). A força e o poder das equipes. São Paulo: Makron.
Luz, RS (2003). Gestão do Clima Organizacional: Proposta de critérios para metodologia de diagnóstico, mensuração e melhoria. Estudo de caso em organizações nacionais e multinacionais localizadas na cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão). Universidade Federal Fluminense. Niterói.
Marques, CS; Pereira, BAD; Alves, JN (2010). Identificação dos principais fatores relacionados à infraestrutura universitária: uma análise em uma IES pública. Sociais e Humanas, 23(01), 91-103.
Monaco, FF (2001). Criatividade no contexto das equipes de trabalho: uma avaliação nas células de gestão autônoma e círculos de controle da qualidade na Ambev - Filial/S.C. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-graduação em Administração). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Moro, AB, Balsan, LAG; Costa, VMF; Lopes, LFD; Schetinger, MRC (2015). Validação de um instrumento para medir o clima organizacional entre alunos de programas de pós-graduação de uma IES. Revista Eletrônica de Educação, 9(1), 181-195.
Neto, NCR; Aguiar, AC (2018). A atenção primária à saúde nos cursos de graduação em fisioterapia no município do Rio de Janeiro. Trabalho, Educação e Saúde, 16(3), 1.403-1.420.
Novaes, MH (1999). A convivência em novos espaços e tempos educativos. In: Guzzo, R.S.L., organizador. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. São Paulo: Alínea.
Santos, JN; Franco, JHS (2011). Uma possível relação entre trabalho em equipe e aprendizagem organizacional. Revista Admnistração FACES, 10(4), 190-206.
Resende, LP (2009). A formação docente e a sala de aula como espaço de criatividade. Anuário de Produção Acadêmica Docente, 3(4), 213-224.
Zierer, MS (2017). The construction and application of didactic models in Biochemistry teaching. Journal of Biochemistry Education, 15(esp), 202-211.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.