Mapping the term illness faculty contained in the CAPES catalog

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18718

Keywords:

Mapping; Capes; Teacher; Health.

Abstract

Due to the need to analyze the occurrence of the number of teachers who get sick for various reasons in schools in Brazil, this study aims to catalog the Stricto Sensu academic productions listed in the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (Capes) and that address the Faculty illness theme. The purpose of the survey was to elaborate a quantitative overview of scientific production and analyze the number of publications that investigated this theme in the last thirteen years. The research is characterized as a bibliographic study with a quantitative approach. The survey was carried out using the descriptor school illness in quotation marks, with the filters dissertations and theses in the period from 2007 to 2020. The study recorded a total of thirty-five scientific productions with this theme, with five studies classified in the Master's mode Professional, twenty-two academic Master's dissertations and eight Doctoral theses. The data revealed that the year 2015 was the period with the highest concentration of this theme with eight incidences of research in the field, followed by the year 2017, which showed six occurrences. On average, this theme registered 2.5 incidence per year throughout the time series, demonstrating a small Srito Sensu production on the theme in Brazil. However, it is noteworthy that a dissertation or master's thesis can generate at least 2 to 3 academic articles.

Author Biographies

Debora Lisboa Correa Costa, Universidade Federal do Estado do Pará

Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará (2006), Especialista em
Informática e Educação pela Universidade Estadual do Pará (2007); Mestre em Teoria e Pesquisa do
Comportamento pela Universidade Federal do Pará (2011). Trabalhou como Tenente Pedagoga da Força Aérea
Brasileira - FAB. Doutoranda em Educação em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará.
Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais
(GERA/UFPA).

Anderson da Silva Costa, Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal

Engenheiro Florestal, Especialista em Estatística e Msc. em Ciências e Meio Ambiente e Doutorando em Biodiversidade e Biotecnologia.

References

Abonízio, G. (2012). Precarização do trabalho docente: apontamentos a partir de uma análise bibliográfica. Revista Eletrônica Lenpes – PIBID de Ciências Sociais- Edição, 1(1).

Assunção, A. A (2003). Saúde e Condições de Trabalho nas Escolas Públicas. IN: Oliveira, D.A. (Org.) Reformas Educacionais na América Latina e os Trabalhadores Docentes. Autêntica, 87-102.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.

Benevides-Pereira, A. M. T. (2012). Considerações sobre a síndrome de burnout e seu impacto no ensino. Boletim de Psicologia, 62(137), 155-168.

Brasil. CESu/CFE. (2016). Parecer 977 de 03 de dezembro de 1965 (1965). Dispõe sobre a definição da natureza e objetivos dos cursos de pós-graduação no Brasil.

Cardoso, J. S., Nunes, C. P., & Moura, J. S. (2019). Adoecimento docente: Uma breve análise da saúde de professores do Município de Medeiros Neto/BA. Revista Teias v. 20(57).

Cevallos, I., & Passos, L. F. (2012). O mestrado profissional e a pesquisa do professor. Revista Diálogo Educacional, 12(37), 803‐822.

Ferreira, J. L., & Matos, Elizete Lúcia Moreira. (2012). Mapeando o conhecimento científico em teses e dissertações na pedagogia hospitalar. In: 1º Seminário de Educação Popular e Saúde e 7º Encontro Nacional de Atendimento Hospitalar, Natal. Anais. Natal, p. 1-10.

Gonzalez, T. (2020). Influência do confinamento Covid-19 no desempenho dos alunos no ensino superior. ArXiv.org.

Ferreira, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, 2 (79).

Gatti, B. A. (2014). A Pesquisa em Mestrados Profissionais. In: Fompe – Fórum de Mestrados Profissionais em Educação, I., Salvador. Trabalhos apresenta¬dos. Salvador: UNEB.

Lago, R. R., Cunha, B. S., & Borges, M. F. de S. O (2015). Percepção do trabalho docente em uma universidade da Região Norte do Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 13(2), 429-450. 10.1590/1981-7746-sip00049.

Lemos, D. (2011). Trabalho docente nas universidades federais: tensões e contradições. Caderno CRH, 24 (01), 105-120.

Lima, M. D. F. E. M., & Lima-Filho, D. D. O. (2009). Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciências & Cognição, 14(3), 62-82. R http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?pid=S180658212009000300006& script=sci_arttext

Lopes, M. I. V., & Romancini, R. (2006). Teses e dissertações: estudo bibliométrico na área da comunicação. In D. A. Poblacion, G. P. Witter, & J. F. M. da Silva (Orgs.), Comunicação & produção cientifica: contexto, indicadores e avaliação. Angellara. 235-259.

Marques, R. (2021). O professor em trabalho remoto no contexto da pandemia da covid-19. Boletim De Conjuntura (BOCA), 6(16), 06–14. https://doi.org/10.5281/zenodo.4642898.

Mancebo, D., Ewald, A., Prestrelo, E. T., & Uziel, A. P. (2006). Em discussão: o trabalho docente. Editorial. Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia. 6(6).

Matczak, S. A. (1971). Research and composition in philosophy. (2a ed.), Béatrice/Neuwelaerts, p 88.

Mendes, A. M., & Ferreira, M. C. (2007). Inventário sobre Trabalho e Risco de Adoecimento – ITRA: Instrumento auxiliar de diagnóstico de indicadores críticos no trabalho. In A. M. Mendes (Ed.). Psicodinâmica do Trabalho: teoria, método e pesquisas. Casa do Psicólogo, p. 111-126.

Oliveira, E.C., & Santos, V.M. (2021). Adoecimento mental docente em tempos de pandemia. Brazilian Journal of Development, 7(4), 39193-39199.

Pachiega, M. D., & Milani, D. R. C. (2020). Pandemia, as reinvenções educacionais e o mal-estar docente: uma contribuição sob a ótica psicanalítica. Dialogia, 36, 220-234.

Piton, N. N., & Machado, C. (2019). Clima escolar: mapeamento e análise de artigos científicos constantes no portal de periódicos CAPES. Revista @mbienteeducação. Universidade Cidade de São Paulo, 12(1), 50-67.

Ribeiro, R. J. (2006). Ainda sobre o mestrado profissional. RBPG, 2(6), 313-315.

Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo "estado da arte" em educação. Revista Diálogo Educacional, PUCPR, 6, 37-50.

Sampaio, M. das M. F., & Marin, Alda J. (2004). Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educ. Soc. Campinas, 25(89), 1203-1225.

Santos, Vanice dos & Candeloro, Rosana. (2006). Trabalhos acadêmicos: uma orientação para a pesquisa e normas técnicas. AGE Ltda.

Severino, A. J. (2017). Metodologia do trabalho científico. (2a ed.), Cortez.

Silva, A. F., Estrela, F. M., Lima, N. S., & Abreu, C. T. de A. (2020). Saúde mental de docentes universitários em tempos de pandemia. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30(2), e300216, 1-4.

Tundis, A. G. O., & Monteiro, J. K. (2018). Ensino Superior e Adoecimento Docente: Um Estudo Em Uma Universidade Pública. Psic. da Ed., 46, 1-10.

Vasconcelos, I., & Lima, R. D. L. (2021). Trabalho e saúde-adoecimento de docentes em universidades públicas. Revista Katál, 24(2), 364-374.

Published

14/08/2021

How to Cite

COSTA, D. L. C. .; COSTA, A. da S. . Mapping the term illness faculty contained in the CAPES catalog. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e373101018718, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18718. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18718. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences