Assessment of the influence of stress and anxiety on temporomandibular disorders
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21032Keywords:
Temporomandibular Joint Syndrome; Anxiety; Stress, psychological.Abstract
Objective: To analyze the influence of stress and anxiety on the severity degrees of temporomandibular disorders (TMD). Methodology: this was a descriptive study with a quantitative approach, carried out through digital platforms from April to June 2021. Individuals with temporomandibular disorder were included in the study. And those diagnosed with fibromyalgia, central or peripheral neurological disorders and depressive disorder were excluded. Previously, the Google Forms® link was shared for individuals complaining of a clinical TMD condition, followed by the filling out of the form by the participants, which lasted between 10 and 15 minutes. The form consists of 4 sections: Identification, Fonseca Anamnestic Index, State-Trait Anxiety Inventory (STAI) and Perceived Stress Scale (PSS-14). Results: 54 individuals participated in the study, being 88.9% female. The Fonseca classification showed a prevalence of mild severity (51.9%). Regarding the IDATE-E data, 32 participants had “low level of anxiety” (59.3%) and in the IDATE-T, 31 participants had “medium level of anxiety” (57.4%), with the lowest score of 5 for “high level of anxiety” (9.3%). On the PSS-14, scores ranging from 12 to 49 were found. The mean score was 29.06 (±8.5), and 50 participants had an “average level of perception” of stress (92.6%). Conclusion: There was a significant correlation between trait anxiety and TMD (p < 0.05).
References
Bezerra, B. P. N., Ribeiro, A. I. A. M., Farias, A. B. L. D., Farias, A. B. L. D., Fontes, L. D. B. C., Nascimento, S. R. D., ... & Adriano, M. S. P. F. (2012). Prevalência da disfunção temporomandibular e de diferentes níveis de ansiedade em estudantes universitários. Revista Dor, 13, 235-242. doi: 10.1590/S1806-00132012000300008.
Carmo, L. S. do, & Labes Ferreira, J. (2016). Stress into university students impacts the learning quality. Journal of Psychology & Psychotherapy, 06(02), 1-4. doi: 10.4172/2161-0487.1000248.
Chaves, T. C., Oliveira, A. S. de, & Grossi, D. B. (2008). Principais instrumentos para avaliação da disfunção temporomandibular, parte I: Índices e questionários; uma contribuição para a prática clínica e de pesquisa. Fisioterapia e Pesquisa, 15(1), 92–100.
Cordeiro, R. A., & Freire, V. (2016). Estado-Traço de ansiedade e vivências académicas em estudantes do 1º ano do Instituto Politécnico de Portalegre. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, (36).
Costa, F. A. S. da, Freitas, L. A. Q. de, & Barbosa, R. de S. P. (2020). Doenças psicossociais nas disfunções temporomandibular e o impacto na qualidade de vida das mulheres. Revista Cathedral, 2(4), 31-38.
Dias, J. C. R., Silva, W. R., Maroco, J., & Campos, J. A. D. B. (2015). Escala de Estresse Percebido aplicada a estudantes universitárias: estudo de validação. Psychology, Community & Health, 4(1), 1-13. doi: 10.23668/psycharchives.2277.
Graciola, J., & Silveira, A. M. (2015). Avaliação da influência do estresse na prevalência de disfunções temporomandibulares em militares estaduais do Rio Grande do Sul. Journal of Oral Investigations, 2(1), 32-37. doi: 10.18256/2238-510X/j.oralinvestigations.v2n1p32-37.
Lima, B. V. D. B. G., Trajano, F. M. P., Neto, G. C., Alves, R. S., Farias, J. A., & Braga, J. E. F. (2017). Avaliação da ansiedade e autoestima em concluintes do curso de graduação em enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE on line, 11(11), 4326-4333. doi: 10.5205/1981-8963-v11i11a13440p4326-4333-2017.
Moreno, A. G. U. T., Bezerra, A. G. V., Alves-Silva, E. G., Melo, E. L. de, Martínez Gerbi, M. E. M. de, Bispo, M. E. A., ... & de Menezes, M. R. A. (2021). Influência do estrógeno na modulação da dor na disfunção temporomandibular e sua prevalência no sexo feminino: revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(2), e38510212453-e38510212453. doi: 10.33448/rsd-v10i2.12453.
Oliveira, P. S. D. (2017). Relação entre estresse, ansiedade e disfunção temporomandibular. (Trabalho de Conclusão de Curso).
Pinto, A. C. M., Oliveira, A. M., Neto, D. A. S. da, Lins, F. H., Santos, J. P. dos, & Sousa, M. N. A. de. (2021). Estresse psicológico e disfunções temporomandibulares: Revisão integrativa. The Open Brazilian Dentristy Journal, 1(1), 01-12.
Pinto, R. G. S., Leite, W. M. A., Sampaio, L. D. S., & Sanchez, M. D. O. (2017). Associação entre sinais e sintomas de disfunção temporomandibular com depressão em universitários: estudo descritivo. Revista Dor, 18(3), 217-224. doi: 10.5935/1806-0013.20170105.
Preto, V. A., Souza, A. L. T. de, Sousa, B. D. O. P., Fernandes, J. M., Souza Pereira, S. de, & Cardoso, L. (2020). Associação entre fatores pessoais e ambientais com o estresse recente em estudantes de enfermagem. Research, Society and Development, 9(6), e113962572-e113962572. doi: 10.33448/rsd-v9i6.2572.
Reis, K. S. dos, da Rocha, V. A., Neta, N. B. D., Cantinho, K. M. C. R., de Morais Gouveia, G. P., & Carvalho, G. D. (2021). Prevalência e fatores associados à disfunção temporomandibular em estudantes de fisioterapia: estudo transversal. Research, Society and Development, 10(5), e37710514984-e37710514984. doi: 10.33448/rsd-v10i5.14984.
Santos, M. D. L. D., & Galdeano, L. E. (2009). Traço e estado de ansiedade de estudantes de enfermagem na realização de uma prova prática. Revista Mineira de Enfermagem, 13(1), 76-83.
Sassi, F. C., Silva, A. P. da, Santos, R. K. S., & Andrade, C. R. F. de. (2018). Tratamento para disfunções temporomandibulares: Uma revisão sistemática. Audiology - Communication Research, 23(0). doi: 10.1590/2317-6431-2017-1871.
Soares, L. F. F., Coelho, L. M., Moreno, A., Almeida, D. A. de F., & Haddad, M. F. (2020). Anxiety and depression associated with pain and discomfort of temporomandibular disorders. Brazilian Journal Of Pain, 3(2), 147-152. doi: 10.5935/2595-0118.20200029.
Sousa, E. F. de, Moreira, T. R., & Santos, L. H. G. (2016). Correlação do nível de ansiedade e da qualidade de vida com os sinais e sintomas da disfunção temporomandibular em universitários. Clínica e Pesquisa em Odontologia-UNITAU, 8(1), 16-21.
Urbani, G., Jesus, L. F. de, & Cozendey-Silva, E. N. (2019). Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular e o estresse presente no trabalho policial: Revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 24(5), 1753–1765. doi: 10.1590/1413-81232018245.16162017.
Vasconcelos, R. S. N., Marques, L. A. R. V., Kuehner, M. C. P., Barroso, K. S. N., Dias, C. C., Carmo Filho, J. R. L. do, Fiallos, A. C. D. M., & Fernandes, M. L. (2019). Fisioterapia na disfunção temporomandibular. Saúde (Santa Maria), 45(2), 13. doi: 10.5902/2236583427266.
Yosetake, A. L., de Lima Camargo, I. M., Luchesi, L. B., da Silva Gherardi-Donato, E. C., & Teixeira, C. A. B. (2018). Estresse percebido em graduandos de enfermagem. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), 14(2), 117-124. doi: 10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.000336.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Lorena Amaral Moreira; Aretha de Magalhães e Souza; Maíra de Oliveira Viana Rela; João Esmeraldo Frota Mendonça
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
