Assessment of the environmental quality of water resources along the Preto da Eva River in Amazonas, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22560Keywords:
Bathing; Water Quality; Anthropization; Solid Wastes; Fecal coliforms.Abstract
The impacts on the aquatic environment are constantly being observed in Brazil, and the assessment and monitoring of water resources becomes necessary for a better targeting of planning and environmental management strategies. In this context, the objective of the study is to characterize the quality of the waters of the Preto da Eva river in its physical, chemical and microbiological aspects, and the environmental impacts resulting from the human presence on the river banks. The study was carried out at three points along the Preto da Eva River in the State of Amazonas, during the flood and ebb of the river in 2021. The urban area had greater environmental impact when compared to the rural and peri-urban areas, with a significant difference in quantity of solid waste and noise pollution (p<0.05), in addition to the limnological variables that presented higher values in the urban area. Although the urban area presents changes in environmental parameters, the self-cleaning power of the river helps in the cycling of these nutrients, keeping the river in natural conditions.
References
Alencar, V. E. S. A., Rocha, E. J. P., Souza Júnior, J. A. & Carneiro, B. S. (2019). Análise de Parâmetros de Qualidade da Água em Decorrência de Efeitos da Precipitação na Baia de Guajará–Belém–PA (Analysis of water quality parameters as a result of the effects of the rainfall on the Guajará bay-Belém-PA). Revista Brasileira de Geografia Física, 2, 661-680.
Almeida, F. F. & Melo, S. (2009). Considerações limnológicas sobre um lago da planície de inundação amazônica (lago Catalão-Estado do Amazonas, Brasil). Acta Scientiarum. Biological Sciences, 31 (4),387-395.
Apha. American Public Health Association. Standart Methods of the Experimination of Water and Wasterwater. 14 ed. New York, 1985.
Arcos, N. A., Cunha, H. B. & Silva, M. S. R. (2016). Avaliação do grupo coliforme fecal como indicador de balneabilidade de três praias do rio Negro, Manaus – AM. In: Ferreira, S. J. F., Silva. M. L., Pascoaloto, D. (Org.). Amazônia das águas: Qualidade, Ecologia e Educação Ambiental. Manaus: Editora Valer, p. 69-89.
Arcos, A. N., Amaral, A. C. L., Santos, M. A., Silva, C. M. A., Kochhann, D. & Tadei, W. P. (2018). Water Quality of Urban Lakes in the Central-Southern Region of Manaus, Amazon. Scientia Amazonia, 7 (2), CAm1-CAm11.
Arcos, A. N., Silva, J. S. & Cunha, H. B. (2020). Grupo coliforme fecal como indicador de balneabilidade em praia de água doce no rio Negro, Amazonas. Research, Society and Development, 9 (7), 1-17, e238974015.
Arcos, A. N. & Cunha, H. B. (2021). Avaliação dos impactos da poluição nas águas superficiais de um afluente do rio Solimões na Amazônia Central Brasileira. Caminhos da Geografia, 22 (80), 01-14.
Arcos, A. N., Valente-Neto, F., Ferreira, F. A. S., Bolzan, F. P., Cunha, H. B., Tadei, W. P., Hughes, R. M. & Roque, F. O. (2021). Seasonality modulates the direct and indirect influences of forest cover on larval anopheline assemblages in western Amazônia. Scientific Reports, 11, 12721. https://doi.org/10.1038/s41598-021-92217-9
Barreto, L., Barros, F., Bonomo, P., Rocha, F. & Amorim, J. (2013). Eutrofização em rios brasileiros. Enciclopédia biosfera, 9 (16), 2165-2179.
Barros, I. P., Lucas, A. A. T. & Silva, M. S. F. (2015). Potabilidade da água na Sub-Bacia Hidrográfica do rio Ganhamoroba, Maruim – Sergipe. Saúde e Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 4 (2), 49–60. https://doi.org/10.24302/sma.v4i2.878
Botelho, R. F. (2013). Avaliação da qualidade da água do rio Piracicaba (SP) e efeito da vinhaça para os organismos aquáticos antes e após a correção do pH. (Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.) 107 pp.
Brandão, C. N., Barbieri, J. C. & Reyes Junior, E. (2013). Análise dos impactos sociais, culturais, econômicos e ambientais do turismo indígena: estudo multicasos em comunidades indígenas de Roraima. In: XXXII encontro da ANPAD - 7 a 11 de setembro. Rio de Janeiro – RJ.
Brasil. (1990). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 1 de 08 de março de 1990. Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes e quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política. https://meioambiente.mppr.mp.br/arquivos/File/RESOLUCOES_CONAMA.pdf
Brasil. (2000). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução 274 de 29 de novembro de 2000. Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras. http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res00/res27400.html
Brasil. (2005). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº. 357, de 17 de março de 2005. Estabelece a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes: CONAMA, 2005. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Imprensa Oficial.
Brasil. (2011). Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução 430 de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n. 357, de 17 de março de 2005. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646
Brasil. (2012). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Censo Demográfico. Rio Preto da Eva. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/rio-preto-da-eva/panorama
Campos, J. S. & Cunha, H. F. A. (2015). Análise comparativa de parâmetros de balneabilidade em Fazendinha, Macapá-AP. Biota Amazônia, 5 (4),110-118.
Casagrande, C. A., Moura, J. M. S., Toledo, A. M. A., Antunes, P. M., Lucas, A. A. T., Pinazza, É., Cogo, M. & Martinelli, L. A. (2006). Efeitos Naturais e Antrópicos nas Alterações dos Teores de Oxigênio Dissolvido: Uma Comparação Entre as Bacias do Rio Amazonas e Piracicaba. Revista Brasileira de Recursos Hídricos–RBRH, 11 (4), 221-231.
Castro, M. A. D. O., Silva, N. M. D. & Marchand, G. A. E. L. (2015). Desenvolvendo indicadores para a gestão sustentável de resíduos sólidos nos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão, Amazonas, Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, 20, 415-426.
Darwich, A. J., Aprile, F. M., Robertson, B. A. & Alves, L. F. (2005). Limnologia do Lago Tupé: dinâmica espaço-temporal do oxigênio dissolvido. In Santos-Silva, E. N., Aprile, F. M., Scudeller, W. V. & Melo, S. (Ed.), BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central. Manaus: Editora INPA, pp. 35-67.
Denardi, A., Peruchi, D.F., Araldi, E. & Petzhold, G.S. (2011). Desenvolvimento dos sistemas de mobilidade urbana em grandes centros populacionais. XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia. http://www.abenge.org.br/cobenge/legado/arquivos/8/sessoestec/art1693.pdf
Ferreira, K. C. D., Andrade, M. V. & Costa, A. G. (2013). A influência do lançamento de efluentes de galerias pluvias na balneabilidade da praia do futuro em Fortaleza-Ce. Conexões-Ciência e Tecnologia, 7 (3), 9 – 17.
Freitas, F. W. S., Silva, M. R. F. & Guedes, J. A. (2017). Percepção e gestão ambiental dos recursos hídricos: diálogos no estudo de reservatório superficiais. Campinas, SP: Instituto de Geociências – Unicamp.
Freitas, R S., Boijink, C. D. L., Muniz, A. W., Dairiki, J. & Inoue, L. A. K. A. (2014). Qualidade da água e perspectivas para gerenciamento ambiental dos cultivos de tambaqui no município de Rio Preto da Eva, AM. Scientia Amazonia, 3 (1), 116-126.
Garcia, G. O., Souza, G. B., Portella, M. B. S., Rigo, M. M., Paula, H. & Cardoso, M. S. N. (2011). Caracterização do processo de contaminação das águas do Rio Cristal no município de Jerônimo Monteiro. Engenharia Ambiental – Espirito Santo do Pinhal, 8 (2), 243-251.
Garcia, M. M. (2019). Balneário Cantagalo: entre o lazer e o impacto ambiental. (Monografia – Graduação em Ciências Biológicas). Universidade do Estado do Amazonas, Parintins – AM.
Gouveia, N. (2012). Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Ciência & saúde coletiva, 17, 1503-1510.
Junk, W. J., Bayley, P. B. & Sparks, R E. (1989). The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. In: Dodge, D.P. (Org.). Proceedings of the International Large River Symposium. Can. Spec. Public. Fish. Aquat. Sci., volume 106, 110-127 pp.
Leenher, J. A. & Santos, U. M. (1980). Considerações sobre os processos de sedimentação na água preta ácida do rio Negro (Amazônia Central). Acta Amazônica, 10 (2), 343-355.
Lopes, M. J. N., Silva, M. D. S. R., Moreira Sampaio, R. T., Belmont, E. L. L. & Santos-Neto, C. R. (2008). Avaliação preliminar da qualidade da água de bacias hidrográficas de Manaus utilizando macroinvertebrados como bioindicadores. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 3 (2), 1-9.
Luíz, Â. M. E., Pinto, M. L. C. & Scheffer, E. W. O. (2012). Parâmetros de cor e turbidez como indicadores de impactos resultantes do uso do solo, na bacia hidrográfica do rio Taquaral, São Mateus do Sul-PR. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 24, 290-310.
Machado, R. B., Aguiar, L. M. S., Castro, A. A. J. F., Nogueira, C. & Ramos Neto, M. B. (2008). Caracterização da Fauna e Flora do Cerrado. In: Faleiro, F. & Farias Neto, A.L. (Org.). Savanas - desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina-DF: Embrapa Cerrados, pp. 285-300.
Mangarefe, A. R. & Pereira, I.F. (2018). Poluição sonora: impacto no mercado imobiliário do município de Matinhos-PR, (TCC – Tecnólogo em Gestão Imobiliária). Universidade Federal do Paraná, Matinhos – PR.
Marinho, R. R., Filizola Junior, N. P. & Cremon, E. H. (2020). Analysis of suspended sediment in the Anavilhanas archipelago, Rio Negro, Amazon Basin. Water, 12 (4), 1073.
Marotta, H., Santos, R. O. D., & Enrich-Prast, A. (2008). Monitoramento limnológico: um instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão urbano-ambientais. Ambiente & sociedade, 11, 67-79.
Melo, E. G. F., Silva, M. D. S. R. & Miranda, S. (2005). Influência antrópica sobre águas de igarapés na cidade de Manaus-Amazonas. Caminhos de geografia, 5 (16), 40 – 47.
Moraes, D. S. D. L., & Jordão, B. Q. (2002). Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista de saúde pública, 36, 370-374.
Moresi, E. (2003). Metodologia da Pesquisa. Universidade Católica de Brasília. Brasília – DF. http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/2010-2-metodologia-de-pesquisa/MetodologiaPesquisa-Moresi2003.pdf
Moura, D. V. (2011). Resíduos sólidos domésticos-representações sociais de moradores e administradores do balneário Cassino. Um estudo de caso na Educação Ambiental. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande – RS.
Nogueira, G., Santana, R. G., Nakamura, C. V., Tognim, M. C B., Abreu Filho, B. A. & Dias Filho, B. P. (2000). Análise bacteriológica da água de Maringá e região entre 1996 e 1999. Acta Scientiarum, Technology, 22, 1207-1211.
Oliveira, F. T., Silva, I.C., Tello, J.C.R. & Souza, R.P. (2010). O turismo rural no município de Rio Preto da Eva (AM). Caderno Virtual de Turismo, v.10, n. 2, 14-21.
Oliveira, L. C.D., Botero, W. G., Santos, A. D., Cordovil, M. C. D. O., Rocha, J. C. & Silva, H. C. D. (2011). Influência das características físico-químicas dos solos no ciclo hidrobiogeoquímico do mercúrio na região do Rio Aracá-AM. Química Nova, 34 (8), 1303-1308. http://doi:10.1590/S0100-40422011000800002
Oliveira, B. O. S. D., Tucci, C. A. F., Neves, A. F. & Santos, A. D. A. (2016). Avaliação dos solos e das águas nas áreas de influência de disposição de resíduos sólidos urbanos de Humaitá, Amazonas. Engenharia Sanitária e Ambiental, 21, 593-601.
Palma Silva, G. M., Tauk-Tornisielo, S. M. & Pião, A. C. S. (2007). Capacidade de autodepuração de um trecho do rio Corumbataí, SP, Brasil. Holos Environment, 7 (2), 139-153.
Panosso, A. S. & Paula, R. A. (2016). Poluição sonora e a qualidade de vida nas cidades. Anais de Arquitetura e Urbanismo, 1 (1), 22 – 30.
Pimentel-Souza, F. (1992). Efeitos da poluição sonora no sono e na saúde em geral-ênfase urbana. Revista Brasileira de Acústica e Vibrações, 10,12-22.
Pinheiro, A. L. F. B., Pinheiro, A. C. F. B. & Crivelaro, C. (2014). Tecnologias Sustentáveis: Impactos Ambientais Urbanos, Medidas de Prevenção e Controle. 1ª ed., São Paulo: Érica.
Pinheiro, L. A. & Borges, J. T. (2013). Avaliação hidroquímica qualitativa das águas do baixo rio Negro. RUnPetro, 1 (2), 23-32.
Pinto, A. G. N., Horbe, A. M. C., Silva, M. D. S. R., Miranda, S. A. F., Pascoaloto, D. & Santos, H. M. D. C. (2009). Efeitos da ação antrópica sobre a hidrogeoquímica do rio Negro na orla de Manaus/AM. Acta Amazônica, 39 (3), 627-638.
Prochnow, T.R. & Rossetti, J. (2010). Resíduos sólidos: coleta seletiva e Educação Ambiental na cidade de Esteio–RS, Brasil. Ambiente & Educação, 15 (2), 197 – 208.
Queiroz, C.P.S. & Rubim, M.A.L. (2016). Avaliação da condição de balneabilidade na orla urbana de Manaus/AM/Brasil. Scientia Amazonia, 5 (2), 24-33.
Ramalho, E. E., Macedo, J., Vieira, T. M., Valsecchi, J., Marmontel, M. & Queiroz, H .L. (2010). Ciclo hidrológico nos ambientes de várzea da reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá–Médio rio Solimões, período de 1990 a 2008. Scientific Magazine UAKARI, 5 (1), 61-87.
Rodrigues, A. S. L., Malafaia, G., & Castro, P. D. T. A. (2010). A importância da avaliação do habitat no monitoramento da qualidade dos recursos hídricos: uma revisão. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, 5 (1), 26-42.
Segura-Rodríguez, A. C., Sánchez-Segura, G. A. & Sánchez-Segura, A. A. (2021). Polo del Conocimiento, 6 (8), 609-629.
Santiago, J. L., Oliveira, F. A., Silva, S. C. P. & Fraxe, T. J. P. (2018). Levantamento dos aspectos ambientais no campus universitário da universidade federal do Amazonas (UFAM): um enfoque sobre o uso e ocupação do solo com vistas à gestão ambiental. Terceira Margem Amazônia, 3 (10), 100-120.
Santos, B. B., Cunha, H. B. & Silva, M. S. R. (2016). Avaliação dos coliformes nas águas do rio Negro, balneários ao longo da orla de Manaus/AM. V Congresso de Iniciação Científica do INPA. https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/37265/1/SANTOS%20Bianca%20Brito%20dos.pdf
Silva, A. C., Pinheiro, L. S., Maia, L. P., Morais, J. O. & Pinheiro, L. (2009). Estudo hidrodinâmico, climático e bacteriológico associado às fontes pontuais de poluição ao longo do litoral de Fortaleza. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 14 (2), 83-90. https://doi.org/10.21168/rbrh.v14n2.p83-90
Silva, A.D. & Pinheiro, E.S. (2010). A problemática dos resíduos sólidos urbanos em Tefé, Amazonas. Sociedade & Natureza, 22 (2), 297-312.
Silva, M. S. R., Miranda, S. A. F., Domingo, R. N., Silva, S. L. R. & Santana, G. P. (2013). Classificação dos Rios da Amazônia: Uma Estratégica para Preservação desses Recursos. HOLOS Environment, 13 (2), 163-174. http://doi:10.14295/holos.v13i2.7344
Silva Alencar, G. S. (2020). Balneário de Caldas: um olhar da comunidade local. Conexões-Ciência e Tecnologia, 14 (1), 72-77.
Souto, L. F. L., Oliveira, T. C. D. S. & Silva, M. D. S. R. D. (2015). Variação espacial de cátions, ânions e variáveis físico-químicas no rio Solimões-Amazonas entre Manaus e Jutaí, bacia amazônica. Acta Amazonica, 45 (4), 415-424.
Sperling, E. V. (1993). Considerações sobre a saúde de ambientes aquáticos. Bio, 2 (3), 53-6.
Suriano, M. T., Souza, L.C.L. & Silva, A.N.R. (2015). Ferramenta de apoio à decisão para o controle da poluição sonora urbana. Ciência & Saúde Coletiva, 20, 2201-2210.
Toledo, L. G. D. & Nicolella, G. (2002). Índice de qualidade de água em microbacia sob uso agrícola e urbano. Scientia Agricola, 59,181-186.
Tucci, C. E. M. (2002). Gerenciamento da Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 7 (1), 5 – 27.
Tundisi, J. G. (2008). Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estudos avançados, 22, 7-16.
Who. (1999). World Health Organization. Guidelines for comunity noise. Edited by Birgitta Berghund, Thomas Lindvall, Dietrich H. Schela. http://whqlibdoc.who.int/hq/1999/a68672.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Marileide Mota da Silva Falcão; Adriano Nobre Arcos; Francimara Souza da Costa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.