Classification and conservation diagnosis of an asphalt paving road in the city of Caruaru, Pernambuco, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24257Keywords:
Visual survey; Pathologies; Holes; Flexible paving.Abstract
The presence of pathologies in the asphalt pathways generates discomfort and insecurity for its users, making it necessary to identify these pathologies and correct them. The objective of this study is to identify and analyze the main pathologies existing on Avenida Maria Merandoilina, and the impacts caused on this road that connects the Nossa Senhora das Dores and Rendeiras neighborhoods. DNIT's continuous visual survey method was used to assess the physical quality of the avenue, in order to show its quality classification and which repairs were necessary to restore the quality of the avenue. The road has 118 points of damage and defects of various pathologies along the 1 km analyzed, which classifies the avenue as bad in general. The pathologies that stood out in the analyzed stretch were wear, patches and cracks alligator leather, so that the road needs to be resurfaced with prior corrections, in order to remedy or mitigate the pathologies found and provide quality and safe traffic. According to the normative parameters, the study road requires repairs and care, due to its high pathological degree that compromises its efficient use, in order to safely provide the traffic of cars and pedestrians using the road.
References
Adlinge, S. S. & Gupta, A. K. (2013). Pavement Deterioration and its Causes. Journal of Mechanical & Civil Engineering, ISSN: 2278-1684, 09-15.
Barbosa, C. E. B. & Lima, J. J. (2020). Avaliação das Manifestações Patológicas em Revestimentos Asfálticos da Avenida Maria Merandoilina na Cidade de Caruaru-pe. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil , UNINASSAU CARUARU.
Bernucci, L. et al. (2006). Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Petrobrás e ABEDA. Rio de Janeiro, Brasil, 504 p.
CNT (Org). (2018). Conheça os 13 principais defeitos do pavimento das rodovias. https://www.cnt.org.br/agencia-cnt/conheca-principais-defeitos-pavimento.
CNT (Org.). (2016). Pesquisa CNT de rodovias 2016: Pesquisa CNT aponta 58,2% das rodovias com problemas. https://www.cnt.org.br/agencia-cnt/pesquisa-cnt-aponta-58-das-rodovias-com-problemas
CNT (Org). (2017). Transporte rodoviário: por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram? https://cnt.org.br/agencia-cnt/cnt-divulga-estudo-por-que-pavimento-rodovias-brasil-nao-duram-resultados
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. (2003). Levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos Procedimento. Ministério dos Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Rio de Janeiro, Brasil, 11 p.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. (2005). Manual de conservação rodoviária. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 2.ed. – Rio de Janeiro, Brasil, 564 p.
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. (2006). Manual de pavimentação. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 3.ed. – Rio de Janeiro, Brasil, 274 p.
Pereira, H. (2018). Patologias em pavimentos asfálticos e determinação do grau de deterioração asfáltica em trechos de tráfego de veículos pesados. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, Centro Universitário de Maringá/UNICESUMAR.
Pinheiro, I. (2019). As patologias mais comuns nas estradas. https://www.inovacivil.com.br/as-patologias-mais-comuns-nas-estradas/
Ramos, D. M. (2017). Determinação de patologias em pavimentação asfáltica nas avenidas: av. Sergipe, av. Joaquim aires, av. Das nações unidas em porto nacional-TO. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, Centro Universitário Luterano de Palmas.
Ribas, L. C. (2017). Custo-benefício na execução de pavimentos rígidos. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, Universidade Tuiuti do Paraná/UTP.
Rocha, J. P., Ferreira, L. G. C. M. & Borba, F. V. (2019). Diagnóstico de patologias encontradas em pavimentos rodoviários flexíveis e semirígidos. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 16 (30), 199-200.
Rocha, R. S. (2009). Patologias de pavimentos asfálticos e suas recuperações - estudo de caso da avenida pinto de aguiar. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, Universidade Católica de Salvador.
Silva, P. F. A. (2008). Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2. Ed. PINI, São Paulo, SP, Brasil, 128p. ISBN 9788572662031.
Silva, J. C. L. (2020). A estratégia brasileira de privilegiar as rodovias em detrimento das ferrovias. https://brasilescola.uol.com.br/geografia/por-que-brasil-adotou-utilizacao-das-rodovias-ao-inves-.htm
Vila Betume. (2021). Ondulações no asfalto / Entenda as principais causas. https://vilabetume.com.br/ondulacoes-no-asfalto-entenda-as-principais-causas/
Votorantim. (2016). Conheça os diferentes tipos de pavimentos para vias públicas. https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-diferentes-tipos-de-pavimentos-para-vias-publicas/?doing_wp_cron=1602021408.1929121017456054687500
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Yago Ryan Pinheiro dos Santos; Carlos Eduardo Braga Barbosa; Jair José de Lima; Mirelly Maria Monteiro Meneses; Paula Dayanne Lima Nascimento
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
