Strength training as a protective factor against injuries: perception of bodybuilders
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26638Keywords:
Strength training; Injuries; Prevention; Treatment.Abstract
The objective of this study was to investigate the perception of bodybuilders about strength training as a protective factor against injuries. This is an observational, cross-sectional study with a quantitative approach to the data. The sample, not stratified by convenience, was composed of adult individuals, of both sexes, who practiced strength training in a studio located in the city of Campo Grande/MS. Data collection took place from September to October 2021, through an online form, distributed to study participants through a message application. Sociodemographic data and the perception of individuals regarding the protective capacity of strength training against injuries were collected. Eighty people participated in the study, with ages ranging from 19 to 57 years (29.9±7.4 years) and bodybuilding practice ranging from two months to 30 years (5.7±5.9 years). There was a higher prevalence of female individuals (62.5%), aged between 18 and 40 years (90.0%), single (66.3%), belonging to classes C, D and E (90.0 %), bodybuilders for more than 1 year (71.3%), with a weekly frequency of 3 to 5 days (78.7%), with sessions lasting up to 1 hour (87.5%), in search of health (85.0%). Almost half of the participants (45.0%) reported the presence of injuries, with the knees being the most affected region (23.8%), followed by the lumbar spine (11.3%), shoulders (11.3%) and ankle/feet (10.0%). Most believe that strength training contributes to preventing or improving injuries (98.8%), due to muscle and joint strengthening and improvement in physical conditioning (66.3%) and supervised and individualized monitoring (25.0%). The evaluated group understands that strength training, when performed under personalized professional guidance, acts to protect against injuries, as physical exercises improve muscular and osteoarticular physical fitness.
References
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2019). Critério de classificação econômica Brasil. Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/09/2020. https://www.abep.org/criterio-brasil
Alencar, G. P., Gonçalves, J. L., Lima, L. E. M., & Souza, A. F. (2017). Comparação das cargas de treinamento nos testes de repetições máximas e 1RM em indivíduos praticantes do treinamento de força. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 16 (3), 189-193. https://doi.org/10.33233/rbfe.v16i3.1142
Alencar, G. P. (2018). Relevância do treinamento de força e suas variáveis nos mais diversos objetivos. FIEP Bulletin, 88 (Especial), 341-344. http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/6010
Alencar, G. P., Marin, J. L. O., Lima, L. E. M., & Teixeira, C. V. L. S. (2018). Perfil de praticantes de treinamento funcional de Campo Grande/MS. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 17 (2), 80-85. https://doi.org/10.33233/rbfe.v17i2.2465
Baechle, T. R., & Groves, B. R. (2000). Treinamento de força: passos para o sucesso (2a ed.). Artmed.
Baldissera, L., Machado, D. L., Alves, L. G., Faleiro, D.; & Zawadzki, P. (2017). Benefícios percebidos por praticantes de musculação para a saúde, estilo de vida e qualidade de vida. Unoesc & Ciência - ACBS Joaçaba, 8 (2), 117-124. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/13055
Benedet, J., Freddi, J. C., Luciano, A. P., Almeida, F. S., Silva, G. L.; Hinnig, P. F., & Adami, F. (2013). Resistance training for children and adolescents. ABCS Health Sciences, 38 (1), 40-46. https://doi.org/10.7322/abcshs.v38i1.7
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, Ministério da Saúde. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. (2021). Guia de Atividade Física para a População Brasileira. Brasília: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf
Cruz-Ferreira, A., Marujo, A., Folgado, H., Gutierres Filho, P., & Fernandes, J. (2015). Programas de exercício na prevenção de lesões em jogadores de futebol: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 21 (3), 236-241. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922015210302174
Damasceno, M. C., & Damasceno, G. J. (2014). Fatores e características determinantes que praticantes de musculação buscam para contratar um personal trainer em um Studio da cidade de Caratinga, MG. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, 19 (195), 1-7. https://www.efdeportes.com/efd195/fatores-para-contratar-um-personal-trainer.htm
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). Atlas.
Hausenblas, H. A., & Fallon, E. A. (2006). Exercise and body image: a meta-analysis. Psychology and Health, 21 (1), 33-47. https://doi.org/10.1080/14768320500105270
Liz, C. M., & Andrade, A. (2016). Análise qualitativa dos motivos de adesão e desistência da musculação em academias. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 38 (3), 267-274. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.11.005
Murer, E. Epidemiologia da musculação. In: Roberto, V. (Org.). (2007). Saúde coletiva e atividade física: conceitos e aplicações dirigidos à graduação em Educação Física. Campinas: IPES Editorial. https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/deafa/qvaf/saude_coletiva_completo.pdf
Paiva, M. R., Rodrigues, G. C. G., Pereira, T. T., Alencar, G. P., Lima, L. E. M., Krug, A. L. O., & Souza, A. F. (2019). Respostas agudas da pressão arterial em exercícios básicos do treinamento de força. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 18 (1). https://doi.org/10.33233/rbfe.v18i1.2532
Papalia, D. E., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2006). Desenvolvimento humano. (8a ed.). Artmed.
Pereira, M. G. L., Vincensi, I., Alencar, G. P., & Lima, L. E. M. (2020). Efeitos do treinamento de força no consumo máximo de oxigênio em indivíduos cardiopatas sedentários. Revista Contribuciones a Las Ciencias Sociales, enero. https://www.eumed.net/rev/cccss/2020/01/individuos-cardiopatas-sedentarios.html
Rodrigues, P., Reis, E. C., Bianchi, L., & Palma, A. (2020). Fatores associados à prática de atividades físicas durante a pandemia da COVID-19 no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 25 (e0124). https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0124
Rodrigues, P. A. F., Melo, M. P., Assis, M. R., & Palma, A. (2017). Condições socioeconômicas e prática de atividades físicas em adultos e idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 22 (3), 217-232. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.22n3p217-232
Rios, E. T., Rodrigues, F. C., Rocha, L. F., Salemi, V. M. C., & Miranda, D. P. (2017). Influência do volume semanal e do treinamento resistido sobre a incidência de lesão em corredores de rua. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 11 (64), 104-109. http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1086
Saboya, P. J. T., & Brandão, D. C. (2013). Análise dos aspectos motivacionais dos alunos praticantes de musculação. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, 18 (179), 1-4. https://www.efdeportes.com/efd179/aspectos-motivacionais-de-musculacao.htm
Segato, L., Brandt, R., Liz, C. M., Vasconcellos, D. I. C., & Andrade, A. (2010). Estresse psicológico de velejadores de alto nível esportivo em competição. Motricidade, 6 (3), 53-62. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273019708007
Souza, C. A. B., Santos, C., Aquino, F. A. O., Monteiro, I. O., Azevedo, M. V. G. T., Buongermino, A. R., & Dourado, V. Z. (2014). Treinamento resistido como fator preventivo de lesões em corredores dos 10 km de Tribuna FM, Unilus. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, 19 (197), 1-7. https://www.efdeportes.com/efd197/preventivo-de-lesoes-em-corredores-dos-10-km.htm
Souza, G. L., Moreira, N. B., & Campos, W. (2015). Ocorrência e características de lesões entre praticantes de musculação. Revista Saúde e Pesquisa, 8 (3), 469-477. https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/4476/2695
Strub, A., & Limberger, O. J. (2015). Perfil de usuários de musculação: um olhar sobre o comportamento no exercício físico de praticantes de academias de regiões opostas de Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, 19 (202), 1-6. https://www.efdeportes.com/efd202/perfil-de-usuarios-de-musculacao-de-academias.htm
Verthein, M. A. R., & Gomez, C. M. (2011). Movimentos de Assepsia Social: a doença do trabalho fora de alcance. In: Gomez, C. M., Machado, J. M. H., Pena, P. G. L. Saúde do trabalhador na sociedade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. https://books.scielo.org/id/qq8zp/pdf/minayo-9788575413654-14.pdf
Viais, A. S. (2015). Benefícios da prática da musculação na imagem corporal para mulheres. FACIDER Revista Científica, IX (9), 1-14. http://revista.sei-cesucol.edu.br/index.php/facider/article/view/141
Vieira, A. P., & Souza, A. F. (2005). A ordem dos exercícios no treinamento de força, como fator modificador da intensidade. Anais do Congresso de Ciências do Desporto, Campinas, SP, Brasil, 1. https://www.fef.unicamp.br/fef/sites/uploads/congressos/ccd2005/temalivre/allexpradovieira.pdf
World Health Organization. (2020). Physical activity: Fact Sheet of 26 November 2020. World Health Organization. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/physical-activity
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gabrielle da Silva Jordão; Joel Saraiva Ferreira; Fabiano Rodrigues Pissurno; Raphael de Souza Cosmo; Luis Eduardo Moraes Sinésio; Gildiney Penaves de Alencar
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
