The theme of traditional brazilian communities in initial teacher education
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2937Keywords:
Teacher training; School curriculum; Traditional communities.Abstract
This paper discusses teacher training in Brazil, which is formed by a multicultural and multi-ethnic society, however, in the initial training courses and in the official curriculum of the school, the Eurocentric, Christian, heterosexual and white ideology is still produced. It aims to discuss the need for inclusion in the central axis of the curricular organization of teacher training courses, more subjects that discuss the theme related to traditional Brazilian communities. Qualitative research was carried out, combined with content analysis. The results showed that the discussion of the topic in the classroom occurs only on specific dates. It is concluded that the current initial teacher training needs to be rethought and curricular realignment.
References
Althusser, L. (2007). Aparelhos ideológicos de estado. 10ed. Rio de Janeiro, Graal.
Apple, M. (2006). Ideologia e currículo. 3ed. São Paulo, Artmed.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo, Edições 70 Ltda/Almedina Brasil.
Bhabha, H. K. (2013). O local da cultura. 2ed. Belo Horizonte, UFMG.
Bittencourt, C. (2005). Identidade nacional e ensino de história do Brasil. São Paulo: Contexto.
Bogo, A. (2011). Identidade luta de classe. 2ed. São Paulo, Expressão Popular
.
Bourdieu, P. & Passeron, J. C. (2014). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Petrópolis. 7ed. Petrópolis, Vozes
.
Bowles, S. & Gintis, H. (1981). La instrucción escolar em la américa capitalista. México, Siglo XXI.
Brasil (1996). Lei nº 9394, de 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF
.
Brasil (2003). Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília.
Brasil (2004a). Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.
Brasil (2004b). Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Ministério da Educação, Brasília, DF.
Brasil (2007). Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Decreto no. 6.040, de 7 de fevereiro de 2007: institui a política nacional de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.
Brasil (2008). Lei, nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a lei, n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo.
Brasil (2018). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. IDEB: Resultados e Metas. Brasília, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=11234197>. Acesso em 27 fev. 2019.
Brasil (2016a). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística da educação superior 2015. Brasília, Inep. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_educacao_superior/sinopse_educacao_superior_2015.zip>. Acesso em 27 fev. 2020.
Brasil (2016b). Avanço no ensino contempla direitos, identidade e cidadania. Brasília, MEC. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32610>. Acesso em 27 fev. 2020.
Brasil (2017). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Sinopse estatística da educação básica 2016. Brasília, Inep. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_educacao_basica/sinopse_estatistica_educacao_basica_2016.zip>. Acesso em 27 fev. 2020.
Candau, V. M. (2002). Sociedade, educação e cultura. Petrópolis, Vozes.
Delors, J. et al (2012). Educação: um tesouro a descobrir. 7ed. revisada - São Paulo, Cortez; Brasília, DF, UNESCO.
DGE - Diretoria Geral de Estatística (1876). Recenseamento geral do império de 1872. Rio de Janeiro, Typ. Leuzinger/Tip. Commercial.
Dourado, L. F. (2015). Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, n. 131, p. 299-324.
Dubet, F. (2008). O que é uma escola justa?: a escola das oportunidades. São Paulo, Cortez.
Fernandes, F. (2008). Mudanças sociais no Brasil. 4ed. São Paulo: Global.
Ferreira, A. B. H. (2004). Minidicionário Aurélio da língua portuguesa. 7ed., revista e atualizada. Curitiba, Editora Positivo.
Fonseca, M. N. S. (2007). Brasil afro-brasileiro. 3ed. Belo Horizonte, Autêntica.
Foucault, M. (2013). A verdade e as formas jurídicas. 4ed. Rio de Janeiro, Nau Editora.
Freitas, H. C. L. (2002). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação &Sociedade, Campinas, v. 23. n. 80, p.136-16.
Freyre, G. (2013). Casa grande e senzala. 52ed. Rio de Janeiro, Editora, Global.
Gil, A. C. (2014). Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo, Atlas.
Giroux, H. A. (1984). Marxism and schooling: The limits of radical discourse. Educational Theory, Oxford (EUA), v. 34, n. 2, p. 113-135.
Guimarães, V. S. (2004). Formação de professores: saberes, identidade e profissão. 5Ed. Campinas, Papirus.
Hall, S. (2013). Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2ed. Belo Horizonte. Editora, UFMG.
Henriques, R. (2001). Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Rio de Janeiro, IPEA.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2013. Coordenação de Trabalho e Rendimento. 2ed. Rio de Janeiro, IBGE. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94414.pdf >. Acesso em 27 fev. 2020.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2016). Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro, IBGE. 108p. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98887.pdf>. Acesso em 27 fev. 2020.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). População residente, segundo a situação do domicílio e condição de indígena – Brasil 1991/2010. Rio de Janeiro, IBGE. Disponível em: <http://indigenas.ibge.gov.br/graficos-e-tabelas-2.html>. Acesso em 27 fev. 2020.
Mclaren, P. (1989) A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2ed. São Paulo, Artes Médicas.
Mclaren, P. (2000a). Multiculturalismo crítico. São Paulo, Cortez Editora.
Mclaren, P. (2000b). Multiculturalismo revolucionário. Porto Alegre, Artmed Editora.
Meneses, M. P. (2005). A questão da ‘universidade pública’ em Moçambique e o desafio da pluralidade de saberes. In: Silva, T. C., Araújo, M. G. M. & Cardoso, C. (orgs.). ‘Lusofonia’ em África: história, democracia e integração africana. Dakar, CODESRIA.
Moreira, A. F. & Silva, T. T. (2013). Currículo, cultura e sociedade. 12ed. São Paulo, Cortez.
Munanga, K. (2005). Superando o racismo na escola. 2ed. revisada. Brasília, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Santos, H. (1999). Políticas públicas para a população negra no Brasil. Observatório da cidadania, Rio de Janeiro, Ibase.
Pacheco, J. Q. & Silva, M. N. (2007). O negro na universidade: o direito a inclusão. Brasília, DF, Ministério da Cultura, Fundação Cultural Palmares.
Silva, T. T. (2015). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ed. 6. reimp. Belo Horizonte, Autêntica.
Tardif, M. (2012). Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes.
Tedesco, J. C. (2012). Qualidade da educação e políticas educacionais. Brasília, Liber Livro.
Veiga, C. G. (2008). Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 39, p. 502-516.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.