Prevalencia de Mycobacterium leprae en el municipio de Chapadinha - MA entre los años 2017-2022

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42582

Palabras clave:

Epidemiología; Predominio; Lepra; Multibacilar; Dimórfico.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo conocer el perfil epidemiológico de los casos de lepra de Chapadinha - MA. Se trata de una investigación epidemiológica descriptiva, de carácter cuantitativo, que utilizó datos de la Secretaría Municipal de Salud, contemplando las siguientes variables para la investigación: número de casos de lepra notificados entre 2017 y 2022; modo de ingreso al sistema de salud; rango de edad; sexo; color o raza; enseñanza; forma clínica; criterio operativo y modo de salida. Se reportaron 136 casos de lepra, observándose una mayor prevalencia en el 2017, y la tasa de prevalencia de lepra en el municipio se considera promedio, 2.11 casos por cada 10,000 habitantes, tomando como referencia el año 2022. Sistema de salud, se registraron 121 casos como casos nuevos En cuanto al grupo de edad, la mayor prevalencia se encuentra en individuos de 35 a 49 años, con 42 casos. En la distribución de casos por género, predomina el sexo masculino con 88 casos. En cuanto al color de las personas notificadas, hubo predominio de las personas morenas, 86 casos. En cuanto a la escolaridad, la clase más afectada son las personas con primaria incompleta 60 casos. La forma clínica más prevalente de la enfermedad estuvo en el límite con 66 casos. En cuanto al criterio operativo, 121 casos fueron reportados como multibacilares. De los 136 casos reportados, detectamos que 108 de ellos fueron exitosos en sus tratamientos y no tuvieron muertes por lepra. Chapadinha tiene una metodología de tratamiento eficiente, ya que el 79,41% de los pacientes progresaron hasta la curación.

Citas

Anchieta, J. D. J. S., Costa, L. M. M. D., Campos, L. C., Vieira, M. D. R., Mota, O. S., Neto, O. L. M., Souza, M. R., & Guimarães, R. A. (2019). Análise da tendência dos indicadores da hanseníase em estado brasileiro hiperendêmico, 2001–2015. Revista de Saúde Pública, 53.

Barbosa, D. R. M., Araújo, A. A., Damaceno, J. C. F., de Almeida, M. G., & dos Santos, A. G. (2014). Perfil Epidemiológico da Hanseníase em Cidade Hiperendêmica do Maranhão, 2005-2012. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 8(1).

da Silva, P. S. R., Cunha, N. G. T., Oliveira, L. S., & Santos, M. C. A. (2020). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(8), e3468-e3468.

da Silva, W. C., Melo, K. C., Soares, A. N., da Silva, C. O., da Silva, R. A., Chaves, J. O., Hernandes, L. F., Miranda, L. S. C., Silva, K. G. S., Nascimento, I. B. R., Silva, I. P., Silva, B. A., Silva, E. B., & Alves, A. S. (2021). Aspectos epidemiológicos da Hanseníase no Município de Caxias, do Estado do Maranhão. Research, Society and Development, 10(2), e2210212022-e2210212022.

de Souza Melo, M. A., Coleta, M. F. D., Coleta, J. A. D., Bezerra, J. C. B., de Castro, A. M., de Souza Melo, A. L., Teixeira, R. A. G., Gomes, D. B., & Cardoso, H. A. (2018). Percepção dos profissionais de saúde sobre os fatores associados à subnotificação no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan). Revista de Administração em Saúde, 18(71).

Deps, P. D. (2001). Como o Mycobacterium leprae é transmitido? Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 26(1), 31-36.

dos Santos Lages, D., Kerr, B. M., de Caux Bueno, I., Niitsuma, E. N. A., & Lana, F. C. F. (2018). A baixa escolaridade está associada ao aumento de incapacidades físicas no diagnóstico de hanseníase no Vale do Jequitinhonha. HU Revista, 44(3), 303-309.

IBGE (2021). População - Chapadinha, MA. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/chapadinha.html

Júnior, A. F. R., Vieira, M. A., & Caldeira, A. P. (2012). Perfil epidemiológico da hanseníase em uma cidade endêmica no Norte de Minas Gerais. Rev Bras Clin Med São Paulo, 4, 272-7.

Levorato, C. D., Mello, L. M. D., Silva, A. S. D., & Nunes, A. A. (2014). Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciência & saúde coletiva, 19, 1263-1274.

Lima-Costa, M. F., & Barreto, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiologia e serviços de saúde, 12(4), 189-201.

Ministério da Saúde. (2002). Guia para controle de Hanseníase: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2006). Plano Nacional de Eliminação da Hanseníase em nível municipal 2006-2010: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2017). Guia de Vigilância em Saúde: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2022). Boletim Epidemiológico Hanseníase 2022: Ministério da Saúde.

Quagliato, R. (1999). Classificação de lepra-Madrid, 1953: critério clínico. Rev Bras Leprol, 27, 17-32.

Ramos, A. C. V., Yamamura, M., Arroyo, L. H., Popolin, M. P., Chiaravalloti Neto, F., Palha, P. F., Uchoa, S. A. C., Pieri, F. M., Pinto, I. C., Fiorati, R. C., Queiroz, A. A. R., Belchior, A. S., Santos, D. T.,Garcia, M. C. C., Crispim, J. A., Alves, L. S., Berra, T. Z., & Arcêncio, R. A. (2017). Spatial clustering and local risk of leprosy in São Paulo, Brazil. PLoS neglected tropical diseases, 11(2), e0005381.

Santos, G. R., Aragão, F. B., Brasil, G. V., Silva, R. L., Garcês Junior, A. R., Andrade, L. M. R., Lobão, W. J. M., Penha, L. S. P., Pereira, J. F. S., & Batista, J. E. (2018). Prevalência de hanseníase em São Luís Maranhão entre os anos de2013 a 2015. J. Nurs. Health, e188208-e188208.

Santos, P. D. J. E., de Souza, M. T. P., Almeida, A. S., Ribeiro, D. D. F. F., Ribeiro, D. R., & Santos, R. E. (2022). Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Pinheiro–Maranhão. Scientia Generalis, 3(1), 314-322.

Souza, D. E. D. (2012). Determinação social da saúde: associação entre sexo, escolaridade e saúde autorreferida.

Souza, E. A. D., Ferreira, A. F., Boigny, R. N., Alencar, C. H., Heukelbach, J., Martins-Melo, F. R., Barbosa, J. C., & Ramos Jr, A. N. (2018). Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista de Saúde Pública, 52, 20.

Tavares-Neto, J., Costa, J. M., Marsden, P. D., Barreto, A. C., & Cuba, C. C. (1986). Racial composition and evaluation of the Montenegro cutaneous reaction in patients with mucocutaneous leishmaniasis. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 19(2), 75-78.

Velôso, D. S., Melo, C. B. D., Sá, T. L. B. D., Santos, J. P. D., Nascimento, E. F. D., & Costa, F. A. C. (2018). Perfil clínico epidemiológico da Hanseníase: uma revisão integrativa.

Publicado

21/07/2023

Cómo citar

SANTOS, R. de J. S. .; MONTELES, A. S. .; SILVA, C. G. da . Prevalencia de Mycobacterium leprae en el municipio de Chapadinha - MA entre los años 2017-2022. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e10612742582, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42582. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42582. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud