Phytotherapy applied to Dentistry: A literature review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46359Keywords:
Phytotherapy; Antibacterials; Anti-inflammatories; Anti-hemorrhagic; Herbal medicine.Abstract
Objective: The objective of this narrative literature review article was to address the origin and history of Phytotherapy, some types of herbal medicines and their benefits within dentistry, addressing how the production of a herbal medicine occurs and what difficulties may exist within Phytotherapy. Methodology: Searches and research were carried out using descriptors, websites, newspapers and other databases, including: Research, society and development journal, Web of Science, DeCs, VHL/BIREME, Science Direct, PUBMED Central, The Cochrane Library, Scielo journals and gray literature. Results: We obtained the result that Phytoterpia has great utility and benefits within dentistry, positive points given its low market value and mainly due to its antibacterial, anti-inflammatory, antihemorrhagic, anesthetic and other functions.
References
Alecrim, J. S., & et al. (2017). Riscos da não observação dos critérios de biossegurança na produção e utilização de fitoterápicos: Uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 18(2), 118-122.
Aleluia, C. M., et al. (2015). Fitoterápicos na Odontologia. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, 27(2), 126-134. https://doi.org/10.7322/jhgd.142694
Almeida, P. D., & Mattos, M. C. (2000). Plantas medicinais: características e indicações terapêuticas. Revista Científica de Enfermagem, 2(2), 89-97.
Alves, A. R., & Silva, M. J. P. (2003). O uso da fitoterapia no cuidado de crianças com até cinco anos em área central e periférica da cidade de São Paulo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 37(4), 85-91.
Agra, M. F., et al. (2007). Atividade antibacteriana de extratos de plantas do nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Farmacognosia, 17(4), 332-337.
Berdonces, J. L. (2003). Historia de la fitoterapia. Natura Medicatrix, 21(3), 142-152.
Bonamin, F., et al. (2003). Atividade antimicrobiana in vitro de extratos de plantas nativas do cerrado brasileiro. Revista Brasileira de Farmacognosia, 13(3).
Bottan, E. R., Glio, J. D., & Araújo, S. M. (2007). Ansiedade ao tratamento odontológico em estudantes do ensino fundamental. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 7(3), 241-246.
Bueno, J. C., et al. (2002). Atividade antimicrobiana de plantas medicinais usadas no Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, 12(2), 7-15.
Carvalho, A. B., Felipe, D. F., Assakawa, D. A., Oliveira, K. P., & Marques, L. C. (2001). Controle de qualidade de drogas vegetais adquiridas dentro do Programa de Fitoterapia "Verde vida" da Secretaria de Saúde de Maringá. In: Simpósio Brasileiro de Farmacognosia. Resumos. Curitiba, UFPR.
Carvalho, M. G., et al. (2017). Efeitos de extratos de plantas medicinais sobre microrganismos odontopatogênicos. Revista de Pesquisa em Ciências da Saúde, 18(1), 15-21.
Ccahuana-Vasquez, R. A., et al. (2007). Antimicrobial activity of Uncaria tomentosa against oral human pathogens. Brazilian Oral Research, 21(1), 46-50.
Costa, A. T. A., da Nóbrega Holanda, J. K., de Souza, L. D. G., Custódio, L. L. P., de Araújo Rodas, L., & de Oliveira Filho, A. A. (2019). Babosa (Aloe Vera) e camomila (Matricaria chamomilla) no tratamento da estomatite aftosa recorrente. Archives Of Health Investigation, 8(11).
Dalla Costa, M. A., & Miguel, M. D. (2001). Camomila: aspectos sanitários da colheita ao armazenamento. Curitiba.
Daniel, A. N., et al. (2009). Antiinflammatory and antinociceptive activities: a of eugenol essential oil in experimental animal models. Revista Brasileira de Farmacognosia, 19(1b), 212-217. ISSN 0102-695X.
Dantas, T. A. (2002). A importância do uso correto de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais. Revista Farmacêutica, 63, 30-36.
Estevão, W. L. V. (2005). Plantas medicinais utilizadas como antimicrobianos: estudo etnobotânico no semi-árido paraibano. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 5(2), 119-126.
Evangelista, S. S., et al. (2013). Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 15(4), 513-519. https://doi.org/10.1590/S1516-05722013000400009
Figueira, L. W., de Oliveira, J. R., Camargo, S. E. A., & de Oliveira, L. D. (2020). Curcuma longa L. (turmeric), Rosmarinus officinalis L. (rosemary), and Thymus vulgaris L. (thyme) extracts aid murine macrophages (RAW 264.7) to fight Streptococcus mutans during in vitro infection. Archives of Microbiology, 202(8), 2269–2277. https://doi.org/10.1007/S00203-020-01945-5
Francisco, K. S. F. (2010). Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Revista Saúde, 41(1), 18-24.
Guarim Neto, G., et al. (2005). Atividade antibacteriana de plantas medicinais utilizadas popularmente no Brasil. Revista Cubana de Plantas Medicinales, 10(1), 0-0.
Herrera, D. R., et al. (2010). In vitro antimicrobial activity of phytotherapics against resistant microorganisms from odontologic clinic. Revista Eletrônica de Farmácia, 7(2).
Hostettmann, K., Queiroz, E. F., & Vieira, P. C. (2003). Princípios ativos de plantas superiores. São Carlos: EdUFSCar, 9, 60-61.
Loggia, M. L., Schweinhardt, P., Villemure, C., & Bushnell, M. C. (2008). Effects of psychological state on pain perception in the dental environment. Journal of the Canadian Dental Association, 74(7), 651-666.
Loiola, L. E. S., et al. (2020). Fitoterapia no alívio da dor pós-extração dentária: uma revisão sistemática. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 20.
Morais, L. R., et al. (2017). Atividade antimicrobiana de extratos vegetais frente a microrganismos relacionados às infecções odontológicas. Revista Odontológica de Araçatuba, 38(2), 71-78.
Nakagawa, S., Hillebrand, G. G., Berdichevsky, R., & Góis, D. L. (2013). Estudo etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas na região do médio Araguaia (MT). Revista Brasileira de Farmacognosia, 17(4), 472-485. https://doi.org/10.1590/S1516-05722007000400008
Nogueira, F. R., et al. (2016). Avaliação da atividade antibacteriana de óleos essenciais e extratos de plantas medicinais frente a microrganismos periodontopatogênicos. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, 16(1), 1-7.
Oliveira, M. G. (2002). Medicina complementar, fitoterapia e farmácia clínica. Farmácia Brasileira, 83, 30-36.
Oliveira, M. R., et al. (2013). Atividade antibacteriana de extratos de plantas medicinais usadas na odontologia popular. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 3(2), 231-237.
Pasquini, E. B. (2005). A fitoterapia no Brasil e sua regulamentação pela ANVISA. Revista Brasileira de Farmacognosia, 15(4), 1-2.
Peixoto, R. F., Silva, T. F., da Silva, L. A., & Oliveira, C. M. (2011). Estudo etnobotânico de plantas medicinais no município de Currais Novos, Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Farmácia, 92, 127-132.
Querido, A. L., & Santos, M. R. (2022). Produção de fitoterápicos: desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia, 32(1), 123-136.
Quiles, J. L., & Gil-Izquierdo, A. (Eds.). (2023). Quality control and production of herbal medicines: from plant to product. London, UK: Academic Press.
Rattmann, Y. D., et al. (2009). Atividade antimicrobiana de extratos vegetais contra microrganismos cariogênicos. Brazilian Journal of Dental Science, 11(2), 73-77.
Rodolfo, M. B., et al. (2013). Prevalência do uso de plantas medicinais por usuários do sistema público de saúde de um município do sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, 29(5), 482-491.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta paul. enferm., 20(2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001
Silva, A. A., et al. (2016). Fitoterapia e plantas medicinais no tratamento de patologias bucais: revisão integrativa da literatura. Revista da Faculdade de Odontologia - UPF, 21(2), 236-243.
Sodré, L. B., Pires, A. L. A., & Yariwake, J. H. (2018). Potencial antiplaca de extratos de plantas medicinais contra bactérias orais. Archives of Oral Research, 14(1), 71-78.
Solheim, W. G. II. (1996). South-east Asia and Korea: from the beginnings of food production to the first states. In S. J. de Laet (Ed.), History of humanity: prehistory and the beginnings of civilization (Vol. 1, pp. 1113-1141). Paris: Unesco.
Spínola, E. B. (1997). Uso seguro e racional de produtos fitoterápicos. Revista Racine, p. 52-53.
Tournon, J., Enocaise, F., Caúper Pinedo, S., Cumapa, C., Etene, C. Panduro Pisco, G., Riva Ruiz, R., Sanchez Choy, J., Tenazoa Vela, M., Urquia Odicio, R. (2015). Etnobotánica de los shipibo-konibo. In Etnobotánica y fitoterapia en América (pp. 110-164). Mendel University in Brno.
Valério, D. S. S., et al. (2019). Plantas medicinais usadas na odontologia popular: revisão integrativa. Revista Científica de Odontologia, 17(1), 49-58.
Vilegas, W., Vilegas, J. H. Y., & Lanças, F. M. (2000). Espectrometria de massas aplicada à análise de metabólitos secundários de plantas. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária.
Xavier, H. S., et al. (2004). Antimicrobial activity of four Maytenus species (Celastraceae) used in Brazilian traditional medicine. Brazilian Journal of Pharmacognosy, 14(1), 12-16. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2004000100003
Zavarize, B. F., et al. (2020). In vitro evaluation of the effects of Eugenia uniflora and Achillea millefolium extracts on the inhibition of Streptococcus mutans growth. Brazilian Journal of Development, 6(10), 72085-72097.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Pedro Guimarães Sampaio Trajano dos Santos; Maria Clara Domingues da Silva ; Yasmim Cristina de Souza Freitas; Vitória Souza Rocha; Eudoro de Queiroz Marques Filho; Rodolfo Scavuzzi Carneiro Cunha; Luciano Barreto Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
