Physiotherapeutic and pharmacological methods in asthmatic children and adolescents
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46433Keywords:
Asthma; Physiotherapy; Pharmacological treatment.Abstract
Respiratory physiotherapy is a therapeutic specialty that plays a fundamental role in the prevention and treatment of pulmonary complications in an accessible manner that does not require sophisticated resources for its execution. It consists of a set of physical techniques that, together with medical treatment, facilitate the process of gas exchange. The aim of this research was to describe the therapeutic perspectives of Physiotherapy and Pharmacology in asthmatic children and adolescents. An integrative review was conducted, addressing the main pharmacological and physiotherapeutic treatments for asthma attacks, and the results achieved in each study were organized and presented objectively with the aid of descriptive tables. It was possible to observe that combined pharmacological and physiotherapeutic therapies are potentiated, safe, and effective in controlling and maintaining asthma, since physical exercises are directly linked to the balance of oxidant and antioxidant components, and in the normalization of essential segments for the balance and functionality of the systems, as well as presenting positive effects on lung function. However, further studies are needed to correlate these two therapies, with a larger sample, exploring physiotherapy in its entirety, in order to elucidate whether there is a reduction in adverse events, greater and better adherence to treatment, classifying functional limitations according to the International Classification of Functioning, Disability, and Health (ICF), and predictive values of lung function.
References
Alith, M. B., et al. (2015). Impacto negativo da asma em diferentes faixas etárias. J Bras Pneumol, 41(1), 16-22.
Almeida, V. P., Guimarães, F. S., Moço, V. J. R., Menezes, S. L. S., Mafort, T. T., & Lopes, A. J. (2013). Correlação entre função pulmonar, postura e composição corporal em pacientes com asma. Rev Port Pneumol, 19(5), 204-210.
Al-Moamary, A. M., Al-Haijaj, M. S., & Al Moamary, M. S. (2017). Factors leading to refractory asthma in patients from Saudi Arabia. Ann Thorac Med, 12(1), 42-45.
Andrade, T. C. Q. de, et al. (2012). Influência dos corticosteroides inalatórios nas pressões respiratórias máximas de crianças escolares asmáticas. Fisioter Mov, 25(1), 67-72.
Borges, W., et al. (2011). Asma na infância: tratamento medicamentoso. Rev Assoc Med Bras, 57(4), 369-376.
Brasil. (2019). Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA: Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Editora do Senado.
Brasileiro-Santos, M. S., et al. (2012). Atividade mioelétrica dos músculos respiratórios em crianças asmáticas durante manobra inspiratória máxima. Rev Bras Saude Mater Infant, 12(3), 251-257.
Bruurs, M. L. J., van der Giessen, L. J., & Moed, H. (2013). The effectiveness of physiotherapy in patients with asthma: A systematic review of the literature. Respir Med, 107(4), 483-494.
Campos, H. S., & Camargos, P. A. M. (2012). Broncodilatadores. Rev Pulmão, 21(2), 60-64.
Cardoso, T. A., et al. (2017). Impacto da asma no Brasil: análise longitudinal de dados extraídos de um banco de dados governamental brasileiro. J Bras Pneumol, 43(3), 163-168.
Castro, S. V. (n.d.). Anatomia Fundamental (3rd ed.). São Paulo: Editora McGraw-Hill Ltda.
Coelho, M. A. Q., Pinho, L., Marques, P. Q., Silveira, M. F., & Solé, D. (2016). Prevalência e fatores associados à asma em escolares de Montes Claros, MG, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 21(4), 1207-1216.
Dalcin, P. T. R., & Perin, C. (2009). Manejo da asma aguda em adultos na sala de emergência: evidências atuais. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(1), 82-88.
Danov, O., Jiménez Delgado, S. M., Obernolte, H., Seehase, S., Dehmel, S., Braubach, P., et al. (2018). Human lung tissue provides highly relevant data about efficacy of new anti-asthmatic drugs. PLOS ONE, 13(11).
David, M. M. C., Gomes, E. L. F., Mello, M. C., & Costa, D. (2018). Noninvasive ventilation and respiratory physical therapy reduce exercise-induced bronchospasm and pulmonary inflammation in children with asthma: randomized clinical trial. Therapeutic Advances in Respiratory Disease, 12.
Didario, A. G., Whelan, M. A., Hwan, W. H., Yousef, E., Cox, T. J., Oldham, H. M., et al. (2009). Efficacy of Chest Physiotherapy in Pediatric Patients With Acute Asthma Exacerbations. Pediatric Asthma, Allergy & Immunology, 22, 69–74.
Ercole, F. F., Melo, L. S., & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática / Integrative review versus systematic review. REME - Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 09-11.
Fagbuyi, D. B., Venkataraman, S., Ralphe, J. C., Zuckerbraun, N. S., Pitetti, R. D., Lin, Y., et al. (2016). Diastolic Hypotension, Troponin Elevation, and Electrocardiographic Changes Associated With the Management of Moderate to Severe Asthma in Children. Academic Emergency Medicine, 23, 816–822.
Farne, H. A., Wilson, A., Powell, C., Bax, L., & Milão, S. J. (2017). Terapias anti-IL5 para asma. Cochrane Database of Systematic Reviews, (9).
Gazzotti, M. R., et al. (2013). Nível de controle da asma e seu impacto nas atividades de vida diária em asmáticos no Brasil. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 39(5), 532-538.
Gomide, L. D., Camargos, P. A. M., & Ibiapina, C. C. (2016). Consenso de asma sob a forma de um mapa conceitual / Guidelines of asthma in the form of a concept map. Revista Médica de Minas Gerais, 26, 26-30.
Gunay, O., Onur, E., Yilmaz, O., Dundar, P. E., Tikiz, C., Var, A., et al. (2012). Effects of physical exercise on lung injury and oxidant stress in children with asthma. Allergologia et Immunopathologia (Madr), 40, 20-24.
Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2017). Tratado de Fisiologia Médica (13th ed.). Rio de Janeiro, RJ: Elsevier Editora Ltda.
He, C. H., Li, X., Lin, J. H., Xiao, Q., Yu, J. L., Liu, Y. F., & Zhou, J. (2017). A 2-year step-down withdrawal from inhaled corticosteroids in asthmatic children receiving immunotherapy. World Journal of Pediatrics, 13, 560–565.
Johnston, C., et al. (2012). Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 24(2), 119-129.
Kendall, F. P., McCreary, E. K., Provance, P. G., Rodgers, M. M., & Romani, W. A. (2007). Músculos: provas e funções (5th ed.). Barueri, SP: Manole.
Kew, K. M., Carr, R., Donovan, T., & Gordon, M. (2017). Asthma education for school staff. Cochrane Database of Systematic Reviews.
Kovacikova, Z., Neumannova, K., Rydlova, J., Bizovska, L., & Janura, M. (2017). The effect of balance training intervention on postural stability in children with asthma. Journal of Asthma, 55, 502–510.
Kubo, A. V., & Nascimento, E. N. (2013). Educação em saúde sobre asma brônquica na atenção primária / Health education on bronchial asthma in primary care. ABCS Health Sciences, 38(2).
Kuschnir, F. C., Gurgel, R. Q., Solé, D., Costa, E., Félix, M. M. R., Oliveira, C. L., Vasconcellos, M. T. L., & Kuschnir, M. C. C. (2016). ERICA: prevalence of asthma in Brazilian adolescents. Revista de Saúde Pública, 50(Suppl 1), 13s.
LaForce, C., Taveras, H., Iverson, H., & Shore, P. (2017). Albuterol multidose dry powder inhaler efficacy and safety versus placebo in children with asthma. Allergy and Asthma Proceedings, 38, 28–37.
Lambrecht, B. N., Hammad, H., & Fahy, J. V. (2019). The cytokines of asthma. Immunity, 50(4), 975–991.
Lanza, F. C., & Corso, S. D. (2017). Fisioterapia no paciente com asma: intervenção baseada em evidências. Brazilian Journal of Allergy and Immunology, 1(1), 59-64.
Lanza, F. C., Gazzotti, M. R., Luque, A., Souza, L. A., Nascimento, R. Z., Solé, D., et al. (2016). Atividade física e morbidade por asma em pais de adolescentes de uma comunidade escolar de Santo André, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 21, 442–449.
Leite, M., & Fonseca, J. (2012). Influência do meio ambiente na prevalência de asma. Revista Portuguesa de Pneumologia, 18(2), 80-85.
Leite, M., & Teixeira, J. (2017). Diagnóstico da asma. Revista Portuguesa de Pneumologia, 23(4), 218-225.
Lima, D. B., et al. (2015). Comparação do efeito do treinamento de resistência muscular respiratória e da ventilação não invasiva em asmáticos. Fisioterapia em Movimento, 28(2), 277-286.
Lopes, A. J., & Mafort, T. T. (2012). Associação entre as medidas espirométricas e a análise de imagens por ressonância magnética pulmonar em crianças asmáticas. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 38(6), 741-746.
Macêdo, T. M. P., et al. (2015). Efeito da fisioterapia respiratória em crianças com asma aguda atendidas em unidade de emergência. Revista Brasileira de Fisioterapia, 19(3), 231-238.
Martins, R. L. B., et al. (2018). Análise da prática da fisioterapia respiratória em crianças hospitalizadas com crise asmática. Revista CEFAC, 20(2), 201-208.
Mascarenhas, J., & Camargos, P. A. M. (2013). Broncodilatadores na asma: o que há de novo? Revista Médica de Minas Gerais, 23(Suppl 1), S45-S50.
Melo, R. E. P., et al. (2015). Revisão sobre a asma infantil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 15(2), 161-170.
Mendonça, K. M., & Camargos, P. A. M. (2013). Uso de medicação preventiva da asma em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 9(2), 110-118.
Neto, J. A. B., et al. (2014). Avaliação da capacidade funcional em crianças asmáticas e não asmáticas. Fisioterapia Brasil, 15(5), 357-362.
Nogueira, G. S., et al. (2012). A fisioterapia respiratória na reabilitação pulmonar de crianças asmáticas: uma revisão sistemática. Fisioterapia em Movimento, 25(2), 359-367.
Palange, P., & Simonds, A. K. (Eds.). (2013). ERS Handbook of Respiratory Medicine. Sheffield: European Respiratory Society.
Pereira, C. A., et al. (2013). Diretrizes para testes de função pulmonar. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 39(3), S1-S38.
Pinto, L. R. (2017). Benefícios da atividade física regular em crianças e adolescentes com asma. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 22(3), 345-356.
Rodrigues, J. C. F., et al. (2018). A adesão ao tratamento da asma em adolescentes: uma revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 12(10), 2617-2625.
Santos, C. A. T., et al. (2013). Avaliação do impacto de um programa de educação em asma para pacientes e cuidadores. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 2(1), 12-20.
Saraiva-Romanholo, B. M. A., et al. (2013). Desempenho dos músculos respiratórios em pacientes com asma grave. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 39(3), 290-296.
Silva, L. C., et al. (2015). Efeitos de um programa de exercícios físicos na qualidade de vida de crianças asmáticas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 29(3), 391-399.
Silveira, T. C. M., et al. (2016). Eficácia de diferentes modalidades de fisioterapia respiratória em crianças com asma. Revista CEFAC, 18(6), 1434-1441.
Souza, F. A., & Silva, G. K. M. (2017). Efeitos do exercício físico em crianças asmáticas: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 39(4), 433-440.
Stelmach, R., et al. (2015). Manuseio da crise asmática. Revista Brasileira de Alergia e Imunologia, 38(1), 15-20.
Ventura, F. B., et al. (2017). Intervenção fisioterapêutica na asma: uma revisão bibliográfica. Revista Movimenta, 10(4), 38-44.
Viegas, C. A., et al. (2015). Efeitos do treinamento de força muscular respiratória em crianças asmáticas. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 41(2), 102-108.
Zanini, G. M., et al. (2014). Asma e exercícios físicos: uma revisão sobre o papel da atividade física na qualidade de vida dos asmáticos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 20(3), 229-234.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Victor Andrei Carvalho Vaz da Silva; Saulo Barreto Cunha dos Santos; Francisco Felipe Lima Gonçalves; Lucas Erick Feijó Martins; Samara Menezes Araújo; Daniele Souza Lira; Katielly Pinto Alves; Jorge Luis Passos de Miranda Arruda
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.