Mobile applications: some possibilities for teaching Chemistry

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4955

Keywords:

Chemistry teaching; Mobile learning; Apps; BNCC.

Abstract

This study presents a survey of applications related to chemistry for mobile devices with Android operating system, available on the Google Play Store, and analysis of their characteristics and potential as tools for the teaching-learning process in the context of mobile learning. For this, the applications resulting from our search were categorized and the apps with the highest number of downloads and the best evaluation scores within each category were analyzed. Based on the analysis carried out, the study describes the main characteristics of 24 applications and, according to them, establishes possibilities for using these apps in the teaching-learning process in view of the needs and objectives of students and teachers and the skills established in the National Common Curricular Base for high school in the area of natural sciences and their technologies.

Author Biographies

Anderson da Silva Rosa, Universidade Federal do Pampa

Graduado em Química - Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria, especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (UNINTER) e Mestre em Bioquímica pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Possui experiência em síntese orgância, análise de solos, água e tecido vegetal, análise de pesticidas e fitorremediação. Atualmente é químico da Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA e doutorando do PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde.

Rafael Roehrs, Universidade Federal do Pampa

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2000), mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004) e doutorado em Química pela Universidade Federal de Santa Maria (2009). Atualmente é professor no curso de Ciências da Natureza - Licenciatura, no Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde da Universidade Federal do Pampa. É Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Prática de Ensino (GIPPE) e membro do Laboratório de Estudos Físico-Químicos e Produtos Naturais (LEFQPN). Tem experiência na área de química ambiental, com ênfase em biorremediação, orientando principalmente nas áreas de fitorremediação, desenvolvimento e validação de métodos analíticos, análise de neurotransmissores, pesticidas e seus metabólitos, compostos do metabolismo secundário de plantas. Atua também na área de Ensino de Ciências através do GIPPE, orientando trabalhos de Fitorremediação e sua transposição para o ensino fundamental e médio como uma estratégia interdisciplinar e em Novas Tecnologias da Informação e Comunicação, com a aplicação de jogos no ensino de ciências.

References

Araújo, K., & Araújo, J. (2014). EaD em Tela: docência, ensino e ferramentas digitais. RBLA, 14(3), 735–742.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Ministério da Educação. Brasília, DF. Acesso em 20 de novembro de 2019, em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.

Ferreira, D. F. M. A. (2015). Aprendizagem Móvel no Ensino Superior: o uso do Smartphone por alunos do Curso de Pedagogia. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Firmino, E., Sampaio, C., Guerra, M., Nojosa, A., Saldanha, G., Vasconcelos, A., & Barroso, M. (2019). Aplicativos móveis para uso no Ensino de Químico: uma breve análise. Research, Society and Development, 8(7), e23871127.

Fonseca, A. G. M. F. (2013). Aprendizagem, mobilidade e convergência: Mobile Learning com Celulares e Smartphones. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano, (2), 163–181.

Gresczysczyn, M. C. C., Camargo Filho, P. S., & Monteiro, E. L. (2016). Aplicativos Educacionais para Smartphone e sua Integração com o Ensino de Química. Rev. Ens. Educ. Cienc. Human., 17, 398–403.

IDC Brasil. (2018). Após dois anos, mercado de smartphones cresce em 2017 e atinge o segundo melhor desempenho de vendas. Acesso em 29 de outubro de 2019, em http://br.idclatin.com/releases/news.aspx?id=2312.

IDC Corporate. (2020). Smartphone Market Share. Acesso em 14 de maio de 2020, em http://www.idc.com/promo/smartphone-market-share/os.

Jara, I., Claro, M., & Martinic, R. (2012). Mobile Learning for Teachers in Latin America: Exploring the Potential of Mobile Technologies to Support Teachers and Improve practice. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO).

Klein, V., Santos, C. V., & Souza, D. M. (2018). Aplicativos educacionais para o ensino de química: Incidência e análise em trabalhos científicos. Redin – Revista Educacional Interdisciplinar, 7(1).

Leite, B. S. (2016). Aprendizagem tangencial no processo de ensino e aprendizagem de conceitos científicos: um estudo de caso. Renote, 14(2), 1-10.

Leite, M. A. P., & Rodrigues, S. J. S. (2017). M-Learning no ensino técnico de química: classificação e avaliação de aplicativos móveis. Revista CIENTEC, 9(1), 24-34.

Libman, D., & Huang, L. (2013). Chemistry on the Go: Review of Chemistry Apps on Smartphones. Journal of Chemical Education, 90(3), 320-325.

Moreno, E. L., & Heidelmann, S. P. (2017). Recursos Instrucionais Inovadores para o Ensino de Química. Química Nova na Escola, 39(1), 12–18.

Neves, N. P. S. (2014). Currículo e Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Informática na Educação: teoria e prática, 17(2), 47–57.

Nichele, A. G. (2015). Tecnologias móveis e sem fio nos processos de ensino e de aprendizagem em química: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. Tese de doutorado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil.

Nichele, A. G., & Schlemmer, E. (2014). Aplicativos para o ensino e aprendizagem de Química. Renote, 12(2).

Shuler, C., Winters, N, & West, M. (2013). The future of mobile learning: Implications for policy makers and planners. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO).

Tavares, R., Souza, R. O. O., & Correia, A. O. (2014). A study on “ICT” and teaching of chemistry. Revista Gestão, Inovação e Tecnologias, 3(5), 155–167.

Published

20/06/2020

How to Cite

ROSA, A. da S.; ROEHRS, R. Mobile applications: some possibilities for teaching Chemistry. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e33984955, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.4955. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4955. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences