Morphoanatomical study and phytochemical prospecting of Jatropha multifida L.
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7309Keywords:
Medicinal plant; Euphorbiacea; Morphodiagnosis; Phytochemical screening.Abstract
Objective: To carry out a morphoanatomical and phytochemical study of samples from the Jatropha multifida plant by analyzing the macro and microscopic characteristics, as well as performing tests to detect classes of metabolites. Methodology: The morphoanatomical analysis of the plant was carried out through sections of the adaxial and abaxial sides of the leaf blade and cross sections of the middle third including the central vein of the leaves of the plant, freehand, and, later, stained with methylene blue and fuchsin and observed under an optical microscope. In the phytochemical study, hydroalcoholic extract of the leaves of Jatropha multifida was used in tests to detect phenols, tannins, flavonoids, coumarins, steroids, triterpenes, saponins, alkaloids and resins. Results: Jatropha multifida leaf was concolor, acuminated, palmatipartite, hypoestomatic with anomocytic stomata, cell epidermis with curved wall, dorsiventral mesophyll, collateral vascular bundle and druses. Regarding phytochemical tests, the presence of tannins, coumarins, steroids and triterpenes, saponins and alkaloids was detected. Conclusion: Through the observations and tests carried out it was possible to characterize Jatropha multifida, which can help in the differentiation of this species from other similar, as well as in the standardization of this vegetable raw material.
References
Aiyelaagbe, O. O. (2001). Antibacterial activity of Jatropha multifida roots. Fitoterapia, 72(5), 544-546. DOI: 10.1016/s0367-326x(00)00291-4.
Almeida, K. P. C. et al. (2019). Prospecção fitoquímica do extrato vegetal de Piper mollicomum Kunth (Piperaceae) e seu potencial antimicrobiano. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 8(3), 550-565. DOI: http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e32019550-565.
Anani, K. et al. (2016). Antimicrobial, anti-inflammatory and antioxidant activities of Jatropha multifida L. (Euphorbiaceae). Phamacognosy Research. 8(2), 142-146. DOI: 10.4103/0974-8490.172657.
Araújo, L. L. N. (2014). Prospecção fitoquímica da espécie Justicia pectoralis Jacq. var. stenophylla Leonard pertencente à família Acanthaceae. Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Saúde e Tecnologia, 3(2), 4-14. Disponível em: https://revista.fasem.edu.br/index.php/fasem/article/view/67.
Arêdes, S. C. L. et al. (2018). Avaliação da atividade antimicrobiana da Jatropha multifida. ANAIS X SIMPAC, 10(1), 1220-1224. Disponível em: https://academico.univicosa.com.br/revista/index.php/RevistaSimpac/article/view/1215/1380.
Borges, P. M. O. (2016). Avaliação da atividade tóxica e do perfil fitoquímico de Costus spicatus e Jatropha multifida. 2016. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Licenciatura em Química), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG.
Braquehais, I. D., Vasconcelos, F. R., Ribeiro, A. R. C., Da Silva, A. R. A., Franca, M. G. A., De Lima, D. R., ... & Magalhães, F. E. A. (2016). Estudo preliminar toxicológico, antibacteriano e fitoquímico do extrato etanólico das folhas de Jatropha mollissima (Pohl) Baill.(pinhão-bravo, Euphorbiaceae), coletada no Município de Tauá, Ceará, Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(2), 582-587.
Carvalho, C. et al. (2018). Phenols, flavonoids and antioxidant activity of Jatropha multifida L. collected in Pindamonhangaba, Sao Paulo State, Brazil. J Anal Pharm Res, 7(5), 581-584.
Carvalho, V., & Neto, A. A. C. (2016). Espécies reativas de oxigênio em plantas. In: Miguel Pena, H (et al.) (org.). VI Botânica no Inverno. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica.
Castejon, F. V. (2011). Taninos e saponinas. Seminário apresentado junto à disciplina Seminários Aplicados do Programa de Pós-Graduação–Universidade Federal de Góias, Goiânia, 30, 1292-1298.
De Sousa, B. C. M. (2017). Quanto a presença de cumarina e atividades antifúngicas e antibacteriana.
Doll, P. M. et al. (2010). Estudo anatômico e prospecção fitoquímica de folhas de Eucalyptus benthamii Maiden et Cambage. Latin American Journal of Pharmacy, 29(1), 94-101. Disponível em: http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/7876.
Falodun, A. et al. (2014). Isolation of antileishmanial, antimalarial and antimicrobial metabolites from Jatropha multifida. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine. 4(5), 374-378. DOI: 10.12980/APJTB.4.2014C1312.
Fernandes, B. F. et al. (2019). Estudo etnofarmacológico das plantas medicinais com presença de saponinas e sua importância medicinal. Revista da Saúde da AJES, 5(9), 16-22. Disponível em: http://revista.ajes.edu.br/index.php/sajes/article/view/302.
Gobo, L. A. (2017). Caracterização química de extratos de plantas medicinais por LC-MS/MS e resposta in vivo da atividade anticonvulsivante da Jatropha gossypiifolia L (Doctoral dissertation, Universidade Federal de Santa Maria).
Leal, C. K. & Agra, M. F. (2005). Estudo farmacobotânico comparativo das folhas de Jatropha molíssima (Pohl) Baill. e Jatropha ribifolia (Pohl) Baill. (Euphorbiaceae). Acta Farm. Bonaerense, 24(1), 5-13. Disponível em: http://www.latamjpharm.org/trabajos/24/1/LAJOP_24_1_1_1_6WQ842B4X2.pdf.
Malbrán Barros, A. (2018). Morfo-anatomía vegetativa en especies de Jatropha (Euphorbiaceae) con especial referencia a las estructuras secretoras (Bachelor's thesis). Dissertação, Universidad Nacional de Córdoba. Disponível em: https://rdu.unc.edu.ar/bitstream/handle/11086/6233/Tesina%20Alejandra%20Malbran%20Barros.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Mansilla, V. M. T. (2019). Estudio morfo-anatómico del tallo secundario de tres especies nativas de Argentina del género Jatropha (Euphorbiaceae), en relación al ambiente que habitan (Bachelor's thesis). Dissertação, Universidad Nacional de Córdoba. Disponível em: https://rdu.unc.edu.ar/bitstream/handle/11086/11595/Tesina%20%20Mansilla%2c%20Valeria%20del%20Mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Marques, J. P., & Lopes, G. C. (2015). Alcaloides como agentes antitumorais: considerações químicas e biológicas. Revista Uningá Review, 24(1).
Matos, F. J. de A. (2009). Introdução à fitoquímica experimental. 3. ed. Fortaleza: Edições UFC.
Miranda, J. A. et al. (2001). Caracterização fotofísica de derivados de cumarinas. 2001. 162 f. Dissertação (Mestrado em Química), Universidade Federal do Uberlândia. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2001.14.
Oliveira, F. O. & Akisue, G (2010). Fundamentos de farmacobotânica. São Paulo: Atheneu.
Oliveira-Tavares, N. N., Lemos, A. S., Pereira, A. P. O., Fabri, R. L., & Chedier, L. M. (2019). Atividade antifúngica do látex de Jatropha multifida L. (Euphorbiaceae) e de lupenona isolada de suas Folhas. Revista Virtual de Química, 11(5).
Patel, N. F. et al. (2018). Prospecção tecnológica sobre atividades biológicas e processos tecnológicos do gênero Baccharis com base no depósito de patentes. Cadernos de Prospecção, 11(2), 628-639. DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cp.v11i2.23357.
Pilon, A. C. (2014). Estudo de Jatropha gossypifolia e J. multifida (Euphorbiaceae) aplicando métodos analíticos in silico e de desreplicação, visando a detecção e elucidação in situ dos constituintes micromoleculares com atividades acetilcolinesterásicas e antioxidantes. 2014. 155 f. Dissertação (Programa de Mestrado em Química), Universidade Estadual Paulista. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/97975.
Queensland Government (2020). Coral plant (Jatropha multifida). Disponível em: https://www.childrens.health.qld.gov.au/poisonous-plant-coral-plant-jatropha-multifida/. Acesso em: 15 de julho de 2020.
Rampadarath, S. & Puchooa, D. & Ranghoo-Sanmukhiya, V. M. (2014). Antimicrobial, phytochemical and larvicidal properties of Jatropha multifida Linn. Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, 7(1), 380-383. DOI: 10.1016/S1995-7645(14)60262-5.
Santos, D. Y. A. C. D. (2015). Botânica aplicada: metabólicos secundários na interação planta-ambiente (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Silva, J. J. L., Cavalcante, F. L. P., Xavier, V. F., & Gouveia, L. D. F. P. (2019). Produção de exsicatas como auxílio para o ensino de botânica na escola. Conexões-Ciência e Tecnologia, 13(1), 30-37.
Souza, J. B. (2019). Potencial de uso dos taninos de Acacia mangium na produção de adesivo para colagem de madeira. 2019. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27028.
Taiz, L., Zeiger, E., Moller, I. M.,& Murphy, A. (2017). Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed.
Vicente, A. R. (2016). Alcaloides isoquinolínicos e atividade citotóxica in vitro de Hippeastrum canastrense J. Dutilh & R. S. Oliveira (Amaryllidaceae). 2016. Dissertação (Mestrado em Química), Universidade Federal do Espírito Santo. Disponível em: http://repositorio.ufes.br/handle/10/7332.
Zhang, J.-S. et al (2018). Cytotoxic macrocyclic diterpenoids from Jatropha multifida. Bioorganic chemistry, 80, 511-518. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bioorg.2018.06.025.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 José Lima Pereira Filho; Pedro da Silva Gerônimo Neto; João Marcelo Saraiva Ferreira; Pablo de Matos Monteiro; Aglaete de Araújo Pinheiro; Bianca Noelle Batista Nascimento; Mauricio Costa Pinheiro Borralho; Mariele Borges Ferreira; Crisálida Machado Vilanova

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.