The playful from games and play in inclusive teaching of children with autistic spectrum disorder (ASD): a literature review

Authors

  • Maria Daiane da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
  • Maria da Conceição Oliveira Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)
  • Cazimiro de Sousa Campos Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) https://orcid.org/0000-0002-2850-0125
  • Emanuel Neto Alves de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.943

Keywords:

Inclusive education. Playful teaching. Autism.

Abstract

The games and the games have been included in schools by teachers with the aim of making the classroom activities of more dynamic and fun. In view of this object and dynamic complexity in your school processes, it is of the utmost importance that teachers are able to reflect critically on the potentiality of playfulness in the classroom. In this horizon this article aims to investigate the role of the games and the games (leisure activities) in the learning process of children the "Autistic spectrum disorder (ASD)". To this end, we use a qualitative research developed through a bibliographical study (review of literature), done with official publications and documents of Brazil and abroad. The results obtained with this search showed the crucial role of games and jokes in acquisition and construction of knowledge to children with autism. This premise, confirms to the playful usage is seen as an instrument of intervention in the world, so that, this tool should complement the do educators, pedagogical above all, those who seek to go beyond the creativity and dynamism to promote the inclusion in school locus. It was concluded that the use of the fun and games in the playful bias is a fundamental factor for that if fruitful, the inclusion of a student with TEA more effectively.

References

Almeida, M. T. P. de. (2014). Brincar, amar e viver. Assis, Brasil: Storbem.

Bagarollo, M. F.; Ribeiro, V. V.; Panhoca, I. (2013). O brincar de uma criança autista sob a ótica da perspectiva histórico-cultural. Revista Brasileira de Educação Especial, 19(1): 107-120.

Brasil. Ministério da educação. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Recuperado em: < https://www.mec.gov.br/>.

Brasil. Ministério da educação. (1998). Referencial curricular nacional para a educação infantil. Recuperado em: < https://www.mec.gov.br/>.

Brasil. Ministério da educação. (2000). Referencial Curricular Nacional para a educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Recuperado em: < https://www.mec.gov.br/>.

Brasil. Ministério da educação. (2008). Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Recuperado em: < https://www.mec.gov.br/>.

Brasil. Ministério da saúde. (2000). Autismo: orientação para os pais. Recuperado em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_14.pdf>.

Brasil. Presidência da República Casa Civil. (1996). Lei n° 9.394, de dezembro de 1996. Recuperado em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm>.

Brasil. Presidência da República. (2012). Lei n° 12. 764, de 27 dezembro de 2012. Recuperado em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>.

Brasil. Presidência da República. (2015). Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Recuperado em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>.

Brum, F.T. et al. (2014). Espaços psicopedagógicos na escola: legitimados ou urgentes? Revista Psicopedagógica. 31(95):109-118.

Chiote, F. de A. B. (2015). Inclusão da criança com autismo na educação infantil: Trabalhando a mediação pedagógica. Rio de Janeiro, Brasil: Wak.

Ciani, T. A.; Junior, T. P.; Oliveira, R. L. O. (2015). O desempenho de grandes empresas do BRIC, EUA, Japão e Alemanha: uma comparação com base na geração de valor. Revista Gestão & Produção. 22(4):835-845.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre, Brasil: Artmed.

Cunha, E. (2015). Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas, na escola e na família. Rio de Janeiro, Brasil: Wak.

Daguano, L. Q.; Fantacini, R. A. F. F. (2011). O lúdico no universo autista. Linguagem Acadêmica. 1(2): 109-122.

Declaração de Salamanca. (1994). Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Recuperado em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Brasil: Atlas.

Kishimoto, T. M. (2001). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo, Brasil: Cortez.

Koenig, K. P. et al. (2014). Issues in implementing a comprehensive intervention for public school children with autism spectrum disorders. Journal of Prevention & Intervention in the Community. 42(4): 248-634.

Ledford, J.R.; Wehby, J.H. (2015). Teaching Children with Autism in Small Groups with Students Who are At-Risk for Academic Problems: Effects on Academic and Social Behaviors. Journal of Autism and Developmental Disorders. 45(6):1624-1635.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo, Brasil: Moderna.

Monteiro, F. K. F. V. (2016). Formação de professores em sistema de comunicação alternativa para pessoas com transtorno do espectro autista-TEA: Uma inserção das tecnologias assistivas em contextos escolares Maranhenses. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação – PPGIE, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.

Nahmias, A. S.; Kase, C.; Mandell, D. S. (2014). Comparing cognitive outcomes among children with autism spectrum disorders receiving community-based early intervention in one of three placements. Autism. 18(3):311-320.

Ramos, J. R. S. (2003). Dinâmicas, brincadeiras e jogos educativos. Rio de Janeiro, Brasil: DP & A.

Schmidt, C. (2013). Autismo, Educação e Transdiciplinaridade. Campinas, Brasil: Papirus.

Silva, L. C. S.; Frighetto, A. M.; Santos, J. C. S. (2013). O autismo e o lúdico. Revista Nativa. 1(2):1-8

Stahmer, A. C.; Akshoomoff, N.; Cunnigham, A.B. (2011). Inclusion for toddlers with autism spectrum disorders: the first ten years of a community program. Autism. 15(5):625-41.

Stainback, S.; Stainback, W. (1999). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre, Brasil: Artmed.

Unesco. Declaração de Jomtien. (1990) Conferência mundial sobre educação para todos. Recuperado em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/

por.pdf>.

Published

13/02/2019

How to Cite

SILVA, M. D. da; OLIVEIRA, M. da C.; CAMPOS, C. de S.; OLIVEIRA, E. N. A. de. The playful from games and play in inclusive teaching of children with autistic spectrum disorder (ASD): a literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 4, p. e1084943, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i4.943. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/943. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences