Síndrome de Agotamiento: el estrés y el trabajo de la enfermera intensivista
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10264Palabras clave:
Estrés; Síndrome de agotamiento; estrés en la UCI.Resumen
Objetivo: Analizar los factores de estrés relacionados con el síndrome de Burnout en las enfermeras de cuidados intensivos. Método: Esta obra es una revisión integradora con un enfoque cualitativo, elaborada a partir de una encuesta bibliográfica, utilizando libros y artículos científicos. Para la recopilación de datos se utilizaron bibliotecas virtuales de investigación: Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO) y Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS). Resultados: se evidencia en la literatura que el enfermero de la UCI tiene más proximidad al estrés laboral, además de tener su sueño perjudicado por la excesiva carga de trabajo, lo que termina siendo un factor relevante cuando hablamos de la calidad del servicio prestado y de la salud del trabajador, y por tanto es el más afectado por el Síndrome de Burnout. Conclusión: En lo que respecta al síndrome del agotamiento, se verifica la importancia de cuidar al trabajador para que no se enferme y se camufle con los problemas relacionados con el desgaste mental, ya que sabemos lo exhaustiva que es la actividad de la enfermera de cuidados intensivos, así como la correcta ejecución de los comportamientos inherentes a su desarrollo laboral.
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