Herbaria de plantas medicinales como estrategia en la enseñanza de Botánica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10295

Palabras clave:

Contextualización; Enseñanza de la Botánica; Exsiccata; Medicina herbaria.

Resumen

La contextualización en la enseñanza de la Botánica es fundamental para la promoción de un aprendizaje más significativo. En este sentido, la construcción de un herbario puede ser una herramienta para relacionar el temario con la vida diaria del alumno. Esta herramienta puede concienciar a los estudiantes sobre la importancia de preservar la flora brasileña y su biodiversidad. En este contexto, este estudio tuvo como principal objetivo contextualizar la enseñanza de la Botánica a través de la construcción de herbario de plantas medicinales. Además, se pretendía rescatar el conocimiento empírico sobre plantas medicinales, despertar el interés por las clases de botánica y concienciar a los estudiantes sobre la importancia del uso consciente de las medicinas a base de hierbas. El público de esta investigación fue el segundo año de secundaria en la Escuela Estatal Hilda Trautwein Kamal, ubicada en el municipio de Umuarama - PR, Brasil. Los estudiantes participaron en el proceso de elaboración del herbario, desde la elección de las plantas que se colocaron en la pasta, hasta su clasificación e investigación sobre sus usos terapéuticos. El resultado de un pre-test (diagnóstico inicial) muestra que los estudiantes no tenían un conocimiento efectivo sobre las plantas medicinales utilizadas en este estudio, la herbolaria o incluso sobre la importancia de enseñar Botánica. Con la aplicación de clases de botánica contextualizadas que resultaron en la construcción del herbario, los estudiantes obtuvieron un mayor conocimiento sobre el tema, hecho verificado en la evaluación de los resultados de un post-test aplicado.

Biografía del autor/a

Aleliana Jaqueline de Lima, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná

Licenciatura en Ciencias Biológicas.

Norma Barbado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná

Bióloga, Magíster en Educación, Doctorado en Agronomía.

Citas

Alho, C. (2012). Importância da Biodiversidade para a saúde humana: uma perspectiva ecológica. Estudos Avançados, 26 (74), 151-165.

Araújo, N. P. (2020, outubro). Construção de exsicatas como recurso didático: contribuições para uma aprendizagem significativa de botânica em tempos de ensino remoto emergencial. Anais do Congresso Nacional de Educação, Maceió, AL, Brasil. Recuperado de https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD4_SA16_ID4972_29092020110600.pdf

Balas, B., & Momsen, J. L. (2014). Attention “Blinks” Differently for Plants and Animals. CBE — Life Sciences Education, 13(3), 437-43.

Brasil (2017). Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular. Secretaria da Educação Básica. Brasília: MEC/Consed/Undime, Recuperado de http://portal.mec.gov.br/

Brasil (2016). Ministério da Saúde: Política e Programa Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_programa_nacional_plantas_medicinais_fitoterapicos.pdf

Bordin, J., & Scopel, J. M. (2017). A importância do Herbário Dr. Ronaldo Wasum da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – Litoral Norte (HERW) na formação de professores de educação básica. Unisanta Biosciência, 6(5), 27-30.

Bruning, M. C. R, Mosegui, G. B. G., & Viana, C. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos Municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2675-2685.

Castro, M. R., & Figueiredo, F. F. (2019). Saberes tradicionais, biodiversidade, práticas integrativas e complementares: o uso de plantas medicinais no SUS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 15(31), 56-70.

Duart, M. C. T. (2006). Atividade antimicrobiana de plantas medicinais e aromáticas utilizadas no Brasil. Revista MultiCiência, 7(1), 1-16.

Fidalgo, O., & Bononi, V. L. R. (1984). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Recuperado de https://www.academia.edu/38593254/Fida lgo_e_Bononi_1989_T%C3%A9cnicas_de_coleta_preserva%C3%A7%C3%A3o_e_herboriza%C3%A7%C3%A3o_de_material_bot%C3%A2nico

Figueiredo, J. A., Coutinho, F. A., & Amaral, F. C. (2012). O Ensino de Botânica em uma Abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade. REnCiMa, 3(3), 488-498.

Fleury, M. T. L., & Werlag, S. R. C. (2017). Pesquisa aplicada: reflexões sobre conceitos e abordagens metodológicas. Anuário de Pesquisa 2016-2017. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas.

Fulan, A. R. (2005) Cultivo de plantas medicinais. (2a ed.) Cuiabá: SEBRAE/MT.

Gadelha, P. C. N., Lima, J. R., Barbosa, M. R., Barbosa, M. A., Menezes, M., Porto, K. C., Wartchow, F., & Gilberton, T. B. (2013). Manual de Procedimentos para Herbários. Recife: Editora Universitária UFPE.

Grandi, T. S. M. (2014). Tratado das Plantas Medicinais, Mineiras, Nativas e Cultivadas. Belo Horizonte: Adaequatio Estúdio.

Interaminense, B. K. S. (2019). A importância das aulas práticas no ensino da Biologia: Uma Metodologia Interativa. Revista de Psicologia, 13(45), 342-354.

Matos, G. M. A., Maknamara, M., Matos, E. C. A., & Prata, A. P. N. (2015). Recursos didáticos para o ensino de Botânica: uma avaliação das produções de estudantes em universidade sergipana. Holos, 5(31), 213-230.

Melo, E. A., Abreu, F., Andrade, A. B., & Araujo, M. I. O. (2012). A aprendizagem de Botânica no Ensino Fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, 8 (10), 1-8.

Melo, M. N. S. M., Uceli, L. F., Gomes, J. V. P. F., & Rezende, J. L. P. (2019). A utilização do tema “plantas medicinais” para contextualizar as aulas de Botânica no Ensino Médio. Pedagogia em Foco, 14(11), 159-174.

Monteiro, S. S., & Siani, A. C. (2009). A Conservação de Exsicatas em Herbários: Contribuição ao Manejo e Preservação. Revista Sitos, 4(02), 27.

Morais E. A., & Poletto, R. S. (2014). A experimentação como metodologia facilitadora da aprendizagem de Ciências. In: Cadernos PDE. (Volume 1). Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Educação.

Nunes, M. de J. M., Oliveira, T. F., Souza, R. T. B., & Lemos, J. R. (2015). Herbário didático como ferramenta diferenciada para a aprendizagem em uma escola de ensino médio em Parnaíba, Piauí. Momento, 24(2), 41-55.

Nurse, P. (2016). The Importance of Biology Education. Journal of Biological Education, 50(1), 7-9.

OMS, Organização Mundial de Saúde. (2008). CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. (1a ed.). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Paula, V. M., Monteiro, M. L., & Rodrigues, T. R. (2020). Experiência de uma abordagem prática no ensino de Botânica. Revista Sítio Novo, 4(3), 204-213.

Pereira, A. R. A., Velho, A. P. M., Cortez, D. A. G., Szewieski, L. L. D., & Cortez, L. R. (2016). Uso tradicional de plantas medicinais por idosos. Revista Rene, 17(3), 427- 434.

Pirani, J. R. (2005). Sistemática: tendências e desenvolvimento incluindo impedimentos para o avanço do conhecimento na área. Centro de Gestão de Recursos Estratégicos, Ciência, Tecnologia e Inovação. Recuperado de http://www.cria.org.br/cgee/col/

Rivas, M. I. E. (2012). Botânica no Ensino Médio: “Bicho de sete cabeças” para professores e alunos? Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Ciências Biológicas. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Rotta, E., Beltrami, L. C. C., & Zonta, M. (2008). Manual de prática de coleta e herborização de material botânico. Embrapa Florestas-Documentos (INFOTECA-E). Recuperado de http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/315636

Salatino, A., & Buckridge, M. (2016). Mas de que te serve saber Botânica? Estudos Avançados 30(87), 177-196.

Sales, M. D. C., Sartor, E. B., & Gentilli, R. M. L. (2015). Etinobotânica e Etinofarmacologia: medicina tradicional e bioprospecção de fitoterápicos. Revista Salus, 1(1), 17- 26.

Santos, B. M. M., & Rosito, J. M. (2012). Uso de plantas medicinais como instrumento de conscientização: Responsabilidade social e ambiental. REMOA/UFSM 7(7), 1478-1491.

Santos, L. S. N., Salles, M. G. F., Pinto, C. M., Pinto, O. R. O., & Rodrigues, I. C. S. (2018) O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na comunidade da Brenha, Redenção, CE. Agrarien Academy, 5(9), 409-421.

Sasseron, L. H., & Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, 16(1), 59-77.

Silva, J. J. L., Cavalcante, F. L. P., Xavier, V. F., & Gouveia, L. F. P. (2019). Produção de exsicatas como auxílio para o ensino de Botânica na escola. Conexões/Ciência e Tecnologia 13(1), 30-37.

Silva, I. L. G., & Galiazzi, M. C. (2010). Rodas de pertencimento como proposta de formação de professores, Olhar de Professor, 13(1), 117-125.

Silva, P. G. P. (2008). O Ensino de Botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. Tese de doutorado em Educação para a Ciência. Baurú: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências (UNESP).

Silva, S A. O., & Lambach, M. (2017, julho). Sequência Didática para o ensino de Botânica utilizando plantas medicinais. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências: Alfabetização científica e tecnológica, abordagens CTS/CTSA e Educação em Ciências, Florianópolis, SC, Brasil. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R2168-1.pdf

Souza, C. A. S., Prata, A. P. do N., & Maknamara, M. (2014). Utilização de frutos da vegetação de Sergipe como recurso didático para o ensino de Ciências e Biologia. Ciência em Tela, 7(2), 1-9.

Stanski, C, Luz, C. F. P, Rodrigues, A. R. F, & Nogueira, M. K. F. S. (2016). Ensino de Botânica no Ensino Fundamental: estudando o pólen por meio de multimodos. Hoehnea, 43(1), 19-25.

Suzuki, A. L. M., Baroni, C., Ranucci, J. S. T., & Martins, S. A. (2020). Cartilha de Plantas Medicinais indicadas para alívio de sintomas respiratórios. Porto Alegre: UFRGS.

Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T., & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, 32(94), 7-24.

Publicado

02/12/2020

Cómo citar

LIMA, A. J. de; BARBADO, N. Herbaria de plantas medicinales como estrategia en la enseñanza de Botánica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e73991110295, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10295. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10295. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación